Blue Nights

Blue Nights Joan Didion




Resenhas - Noites Azuis


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oiamandah 17/10/2022

Confesso que iniciei esse livro com expectativas altas por conta do O Ano do Pensamento Mágico.

Nesse senti a narrativa um pouco mais arrastada e "perdida" em alguns momentos. Joan vai tecendo suas reflexões ao mesmo tempo em que insere outras informações que estão paralelas aos acontecimentos. Vemos sua dificuldade em lidar com um segundo luto, a complexidade do envelhecer e se ver só. O medo, a angústia, a sensação de descolamento com o mundo...da pra sentir o que ela descreve...Mas ainda sim, não senti tanta profundidade quanto no primeiro livro (OAPM)...Acredito que isso se deve ao próprio cansaço da autora e as suas dificuldades em lidar com tantas perdas em pouco tempo.
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gabifig 07/07/2023

O tempo passa
Esse é o primeiro livro que eu li da Joan Didion. Ela já era uma grande inspiração só de ver o documentário na netflix e ler alguns artigos dela, mas depois desse livro passei a admirar ainda mais ela.
O livro fala sobre o falecimento da filha dela e também sobre problemas que vieram com a velhice, as metáforas que ela usa e as conexões que ela faz entre frases, momentos e reflexões é incrível.
Ver o jeito como ela transformou a vida dela em uma obra de arte com esse livro foi algo muito bonito.
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Ana Carolina 04/01/2013

O livro trata de questões muito profundas como vida, morte e envelhecimento com franqueza e sensibilidade. Um destes livros que mudam a vida de quem os lê. Não sou hoje a mesma pessoa que começou a lê-lo ontem.
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Daiane316 21/05/2023

Um relato comovente.
Didion consegue transformar a dor da perda em algo bonito e tocante. Em Blue nights, ela relata lembranças de sua filha Quintana, e sobre o luto, como o está vivenciando. Seguindo o embalo, como ela mesmo diz.
Uma obra-prima, que transpassa todo sentimento.
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Mara146 06/02/2016

Demasiadamente humano
Estampado na capa desse livro, Noites Azuis, de Joan Didion está escrito: a continuação de "O Ano do Pensamento Mágico". Não é bem assim. Não precisamos ler um para ler o outro. Ambos são ensaios belíssimos e trágicos sobre as dores naturais da existência humana, porque embora saibamos que será inevitável fugir da morte, é inevitável também sentir um enorme pesar pela morte de entes queridos. Mas não é só sobre a morte que Didion escreve: é sobre envelhecimento, esquecimento e entrega. Humano, demasiadamente humano e sincero. Vale cada página, cada palavra, cada emoção. Porque a gente nunca sabe ainda o que podemos perder.
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sofi 27/11/2023

Esse livro foi puro sentimento, tanto da solidão quanto do ato de envelhecer. o livro é lindo mas eu sinto q eu li ele no momento errado da minha vida, talvez daqui uns 20 anos eu me pegue com vontade de reler ele e talvez eu realmente entenda esse sentimento tão profundo q ela relata.
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Silvio26 10/12/2023

Diria que é um diário, misturado com poesia da alma de uma mulher em luto e crise existencial. Gostei. Irei ler outros livros, mais antigos, dela.
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Stella 16/04/2023

Nunca vi ninguém falar sobre luto e envelhecimento como a joan didion. é doloroso, é necessário. feliz por ter a oportunidade de ver o mundo e os acontecimentos sob a visão dela.
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Maria <3 19/12/2023

Quintana
'terei acreditado que as noites azuis pudessem durar para sempre?'

meu coração fica quentinho com a intensidade de amor que a joan didion têm pelas pessoas da vida dela que já se foram.

'blue nights' é um relato cru e íntimo sobre a maternidade e o envelhecimento.

existem alguns aspectos da escrita desse livro que incomodaram um pouco, mais do que em 'o ano do pensamento mágico'. a quantidade de lugares e pessoas citadas me deixa meio confusa, nem por isso deixa de ser um livro tocante e que traz um olhar diferente para experiências de luto.
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Helena.Merces 05/01/2023

"Depois que ela nasceu, nunca mais não senti medo."
Esse é o segundo livro que leio da Didion, e tal qual o primeiro gostei bastante. Neste, o foco é o luto vivido pela morte da sua amada filha Quintana.

A Didion tem um jeito muito lindo de traduzir sentimentos em palavras, eu percebi isso em O Ano Do Pensamento Mágico e agora também. Eu nunca perdi uma filha, nunca nem tive um filha pra falar a verdade, mas consegui sentir a dor que ela sentiu com a morte de Quintana. Dor essa que não foi momentânea, e que muitas vezes se misturou com outras dores: velhice, doenças, culpa, saudade.

Inclusive, o tema do envelhecimento é muito presente em cada capítulo desse livro. A dor de envelhecer e ser vista como digna de pena pela sociedade e pela família. Além disso, aborda também o assunto da adoção, que eu achei bem interessante.

Um livro sensível, pra ser lido beeem devagarzinho pra captar cada sentimento ali presente.
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Tina 10/02/2024

A vida continua
Acho que ninguém espera enterrar um filho. E muito menos que a vida tenha que continuar depois disso. Que é você que vai ter que envelhecer sozinho, se mantendo apenas a base de lembranças e arrependimentos para manter a memória da pessoa que você ama viva. E mesmo assim isso acontece.
Didion nos leva de década em década, memória a memória, pensamento a pensamento em seu luto e sua melhor tentativa de ?manter o embalo? e nisso me fez me apaixonar por sua mente e sua prosa. Mal posso esperar para ler mais de seu trabalho.
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carol 25/11/2022

Novamente, um livro sobre luto.
Quando eu li o ano do pensamento mágico, fiquei imediatamente apaixonada pela Joan Didion. Tudo no passado dela parecia interessante, tudo na vida dela parecia especial. Eu me lembro que me primeiro contato com ela, tinha sido numa reportagem contado que ela tinha partido desse plano. Saber que a Quintana também não tinha sobrevivido, fez com que eu me sentisse tão pequena, não sei explicar direito as razões disso. Mas me conforta saber que eles nasceram pra se tornar uma família, e que eles estão juntos em um outro plano.
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Juliana 10/03/2024

"Quando falamos de mortalidade estamos falando de nossos filhos"
No documentário da joan didion, tem uma parte que ela fala, que resume bem a sensação de ler esse livro: “One of the things that worries us about dying is we're afraid always we're leaving people behind and they won't be able to take care of themselves. We have to take care of them. But in fact...you see, I'm not leaving anyone behind.”
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