Como salvar uma vida

Como salvar uma vida Sara Zarr




Resenhas - Como Salvar Uma Vida


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téfi 07/09/2022

??
Esse livro è muito bom, mesmo que demorei para acabá-lo, eu amei.
Ele traz uma história que aquece o coração e faz até a alma suspirar, envolvendo dois sentimentos extremamente opostos, a felicidade e a preocupação do que se deve esperar até acabá-lo.
?Por quê você quer fugir Mandy??
?Sou a única, desde sempre, que esteve do meu lado?.
TE ODEIO KENT?
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Tata271 14/05/2020

Em nome do amor - Como salvar uma vida - Resenha
Acredito que minha opinião irá discordar da dos meus colegas leitores, classifiquei esse livro com duas estrelas e meia porque achei que o enredo deveria ser mais explorado e o final deixou muito a desejar.
Enfrentar o luto não é fácil para ninguém, é uma tarefa árdua que requer tempo, paciência e acima de tudo empatia. O que não justifica o comportamento agressivo de Jill, era de se esperar de uma adolescente mimada e filha única. Enquanto Jill afasta todos a sua volta, sua mãe Robin tenta reconstruir sua vida e decide adotar uma criança. O que para Jill é como se a mãe estivesse tentando ocupar o lugar de seu falecido pai e transferir o amor que lhe era dedicado para uma criança.
O que Robin deseja na verdade, é suprimir a solidão futura. Uma vez que sua única filha estar prestes a concluir o Ensino Médio e logo ingressará em uma Faculdade. Um anúncio em um site de adoção e Robin se liga a Mandy, outra adolescente a qual lhe foi relegado o mínimo de dignidade possível. A não ser o único momento no qual se entregou a um desconhecido e lhe foi concedido alguns instantes de caricia e carinho, resultando na concepção de um bebê e onde sua vida muda totalmente.
Jill, Robin e Mandy três mulheres unidas em nome do amor. Estarão elas dispostas a abrir mão de suas convicções para que esse sentimento possa crescer e contagiar a todos?
@letrastataarrasa



site: http://tataarrasa.com.br/category/intimo-pessoal/
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Ana 22/09/2019

Sobre ter empatia
Um livro pra um grupo de pessoas seletivas. Principalmente as que sofreram rejeição e a perda de alguém querido.
Fundamental ler de coração aberto... Pra aprender e entender que as pessoas passam por tipos diferentes de dor.
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Lorrane Fortunato 12/02/2017

Não Resenha: Como Salvar Uma Vida / Dreams & Books
Eu comprei esse livro na Bienal de 2015 por míseros R$5,50 e ele estava parado na minha estante desde então. Dai, vi no insta uma indicação desse livro e não resisti! Tive que dar uma chance.

Fico imensamente feliz, pois, é um dos livros mais lindos e tocantes que li nos últimos tempos. É um livro perfeito de capa a capa, daqueles que você quer fazer o mundo inteiro ler! ❤

Recomendo para todos, não irão se arrepender!


site: www.dreamsandbooks.com
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Katy 01/08/2016

Pareceu pessoal. Pareceu abandono.
Jill era uma menina alegre, popular e muito apegada à seu pai, o carismático Sr. Mac. Já com a mãe, o relacionamento nunca foi tão afetuoso, tornando-se ainda mais frio quando Sr. Mac faleceu subitamente. Ele era seu heroi, a pessoa que mais amava no mundo e sua base. Ao perdê-lo, Jill se retraiu em um doloroso luto, afastando-se completamente de seus amigos, de seu namorado Dylan e, principalmente, de si mesma.

Dez meses se passaram e ainda assim Jill não consegue se encontrar. Ela sente a dor de sua perda cada vez mais forte e evita falar no assunto, comportando-se muitas vezes de forma grosseira apenas para mascarar seus reais sentimentos. A situação agrava-se ainda mais quando sua mãe decide adotar um bebê. Jill sente como se a mãe, Robin, estivesse tentando substituir o seu pai por outro membro da família.

Nesse momento, surge Mandy, a mãe do bebê que será adotado. As duas se conhecem em um site e decidem que ela ficará na casa de Robin até a criança nascer e depois disso doará o bebê à Robin, pois não se sente em condições de criá-lo. Mandy, por sua vez, se assemelha com Jill pelo jeito solitário e perdido.

A menina, grávida aos dezoito anos e completamente sozinha, foi rejeitada pelo próprio pai quando ainda era criança, sendo criada por uma mãe volúvel, promíscua e cruel, que nunca escondeu o fato de não querer ter engravidado. Por esse motivo, Mandy resolve doar seu bebê, pois quer que a criança tenha a chance de ter um lar de verdade, repleto de amor e com uma boa família.

Quando as vidas de Jill e Mandy se cruzam, ambas começam a aprender muito uma com a outra, ainda que no início Jill rejeite a ideia de ter Mandy em sua casa, principalmente pela forma retraída e misteriosa que a garota as vezes se comporta.

O livro alterna entre um capítulo narrado por Jill e outro por Mandy, explanando de forma clara e muito realista os sentimentos mais íntimos das duas. Apesar de muito diferentes, elas tem muito em comum e a autora soube narrar maravilhosamente bem os receios, pensamentos e emoções de duas personagens fortes e muito bem construídas.

“Como salvar uma vida” é repleto de personagens cativantes, daqueles que você tem vontade de arrancar do livro e abraçar. O livro se desenrola de forma contínua, suave e prazerosa, revelando fatos passados que explicam as presentes atitudes de cada personagem.

É uma leitura fácil, agradável e super recomendada para aqueles que gostam de histórias profundamente sentimentais, com personagens bem trabalhados e uma trama envolvente. Este livro me chamou intuitivamente a atenção desde a primeira vez que o vi e, apesar de nunca ter ouvido falar do mesmo até então, comprei para conhecê-lo. Superou tanto minhas expectativas, que em três dias já havia lido todo!

site: https://bloggerculturando.blogspot.com.br/2015/07/como-salvar-uma-vida-sara-zarr.html
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Carla Brandão 26/06/2016

A morte de uma pessoa querida muda para sempre a vida daqueles que ficam. Em alguns casos, até mesmo a de pessoas que sequer conheceram. É assim que começa a história contada por Sara Zaar em Como salvar um vida.

O Sr. Mac era um herói para sua filha única, Jill. Quando jovem, viajou pelo mundo e viveu muitas aventuras. Era do tipo que amava livros e boa música. Eles se amavam, se entendiam, se completavam. Com a morte repentina do pai, Jill perde o rumo e muito do que era. Antes sorridente, começa a ter uma feição mais dura, e os cabelos claros passam a ficar escondidos sob uma tinta escura. Sem querer, ou melhor, sem saber lidar com seu luto, afasta-se das amigas e do namorado, Dylan.

Para Robin, a perda do marido significou ter que encarar o imprevisível da vida, aceitar que quase nada está sob nosso controle e assistir a tantos planos para o futuro se desfazerem em um segundo. Dez meses após a morte de Mac, ela percebe que apesar da dor ainda há muito amor em seu coração e que alguns planos ainda podem ser postos em prática... Adotar um bebê, por exemplo.

Mandy é uma adolescente de 18 anos que nunca conheceu o pai. Mora com a mãe e o atual namorado desta. A relação das duas nunca foi fácil ou carinhosa, e quando Mandy descobre que está grávida as coisas só pioram.

O destino das três mulheres se cruza quando Robin escreve um anúncio em um site de adoção e Mandy responde. Pretendendo dar ao seu bebê uma vida que ela mesma não teve, a menina opta por uma adoção aberta. As duas passam a se corresponder, até que Mandy se mude para a casa de Robin para esperar o nascimento da criança.

A chegada de Mandy não é bem aceita por Jill, que acha a história toda absurda. A mãe não está muito velha para adotar um bebê? Será que Mandy está atrás apenas de dinheiro? Não é arriscado não ter um documento formalizando a situação? Com todas essas perguntas na cabeça, Jill empenha-se em tratar Mandy da pior forma possível. A adolescente grávida, por sua vez, se pergunta cada vez mais se fez a escolha certa e se conseguirá levá-la adiante.

E assim a trama se desenrola. Narrado em primeira pessoa, o livro intercala a visão de Mandy e a de Jill. Apesar de Robin ser a pessoa que vai adotar o bebê, só conhecemos o que ela pensa através do que as meninas contam. Os capítulos não são longos e a leitura flui bem. Apenas em alguns momentos senti que a autora enrola um pouco, algumas páginas são mais paradas, sem tantos acontecimentos importantes. Mas na vida algumas situações se desenrolam aos poucos mesmo, e isso não prejudica a leitura.

Os personagens são bem reais, cheios de qualidades e defeitos. Jill pode irritar no início com sua agressividade e necessidade de ferir, assim como parecer mal agradecida por não receber bem o apoio do namorado e das amigas e evitar ao máximo falar sobre seu pai. Mas, talvez por já ter passado por isso, não tive nenhuma dificuldade de me identificar com ela. Já Mandy é um mistério... Deslumbrada com a vida nova, inocente demais para a idade... Só entendemos seu jeito e suas atitudes conforme conhecemos sua história.

A trama criada por Sara não é imprevisível ou livre de clichês. O texto é linear na maior parte do tempo, sem grandes revelações, mas alguns acontecimentos ainda são capazes de surpreender o leitor e dar uma movimentada na trama. O ponto principal aqui são as emoções, e emocionar é uma coisa que a autora consegue muito bem. E o melhor: de forma natural, pelo próprio desenrolar das situações, e não com a intenção explícita de fazer isso.

A morte de uma pessoa querida muda para sempre a vida daqueles que ficam. Mas o que torna essa mudança permanente é o amor. Aquele que nos dispomos a dar e aquele que aceitamos receber.

site: https://blog-entre-aspas.blogspot.com.br/2016/01/resenha-como-salvar-uma-vida-sara-zarr.html
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Camila A. Meireles 27/12/2015

"It's just so out of control. Life, I mean. The way it flies off in all these different directions without your permission."
Eu não sei dizer o que me levou a ler este livro, considerando que há meses pulo de leitura em leitura, sem me prender a elas ou mesmo finalizá-las.

Mas sem dúvidas, valeu a pena.

É uma narrativa comovente sobre como pegar os cacos do seu coração partido, colá-los, e seguir. Às cegas. Porque é só o que temos para fazer.
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Katy 28/07/2015

Como salvar uma vida - Sara Zarr
Jill era uma menina alegre, popular e muito apegada à seu pai, o carismático Sr. Mac. Já com a mãe, o relacionamento nunca foi tão afetuoso, tornando-se ainda mais frio quando Sr. Mac faleceu subitamente. Ele era seu heroi, a pessoa que mais amava no mundo e sua base. Ao perdê-lo, Jill se retraiu em um doloroso luto, afastando-se completamente de seus amigos, de seu namorado Dylan e, principalmente, de si mesma.

Dez meses se passaram e ainda assim Jill não consegue se encontrar. Ela sente a dor de sua perda cada vez mais forte e evita falar no assunto, comportando-se muitas vezes de forma grosseira apenas para mascarar seus reais sentimentos. A situação agrava-se ainda mais quando sua mãe decide adotar um bebê. Jill sente como se a mãe, Robin, estivesse tentando substituir o seu pai por outro membro da família.

Nesse momento, surge Mandy, a mãe do bebê que será adotado. As duas se conhecem em um site e decidem que ela ficará na casa de Robin até a criança nascer e depois disso doará o bebê à Robin, pois não se sente em condições de criá-lo. Mandy, por sua vez, se assemelha com Jill pelo jeito solitário e perdido.

A menina, grávida aos dezoito anos e completamente sozinha, foi rejeitada pelo próprio pai quando ainda era criança, sendo criada por uma mãe volúvel, promíscua e cruel, que nunca escondeu o fato de não querer ter engravidado. Por esse motivo, Mandy resolve doar seu bebê, pois quer que a criança tenha a chance de ter um lar de verdade, repleto de amor e com uma boa família.

Quando as vidas de Jill e Mandy se cruzam, ambas começam a aprender muito uma com a outra, ainda que no início Jill rejeite a ideia de ter Mandy em sua casa, principalmente pela forma retraída e misteriosa que a garota as vezes se comporta.

O livro alterna entre um capítulo narrado por Jill e outro por Mandy, explanando de forma clara e muito realista os sentimentos mais íntimos das duas. Apesar de muito diferentes, elas tem muito em comum e a autora soube narrar maravilhosamente bem os receios, pensamentos e emoções de duas personagens fortes e muito bem construídas.

“Como salvar uma vida” é repleto de personagens cativantes, daqueles que você tem vontade de arrancar do livro e abraçar. O livro se desenrola de forma contínua, suave e prazerosa, revelando fatos passados que explicam as presentes atitudes de cada personagem.

É uma leitura fácil, agradável e super recomendada para aqueles que gostam de histórias profundamente sentimentais, com personagens bem trabalhados e uma trama envolvente. Este livro me chamou intuitivamente a atenção desde a primeira vez que o vi e, apesar de nunca ter ouvido falar do mesmo até então, comprei para conhecê-lo. Superou tanto minhas expectativas, que em três dias já havia lido todo!

site: http://resenhanasnuvens.blogspot.com.br/
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Gleise 15/05/2015

Como lidamos com as coisas que acontecem na nossa vida?
O Gênero Drama está sendo normalmente a escolha para minhas novas leituras. E esse livro conta a história de Jill, que acabou de perder o pai, e está sofrendo demais com a situação. Sua forma de lidar com isso é se rebelar contra todos e se afastar, sofrendo sozinha.
Sua mãe Robbin, também sofre demais a perda do marido, e com toda a reviravolta que a vida deles teve, ela resolve adotar um bebê, o que para Jill é um absurdo, mas ela segue o plano e aí aparece Mandy, a garota que irá dar seu bebê para adoção.
A narrativa é feita, ora pela visão de Jill, ora pela visão de Mandy. E a narrativa transcorre falando sobre as dores e dúvidas das duas garotas e o dia a dia delas...o que as vezes, para mim se tornava cansativo.
Só fui ter empatia com os personagens bem no final do livro, a Jill eu achava muito estúpida e a Mandy era uma incógnita, gostava da Robin...mas o foco maior não era ela.
Enfim, é um livro que recomendo porque é uma história bonita...principalmente da Mandy, mas só achei que se arrastou demais nos pormenores e quando eu gostaria que se arrastasse, não aconteceu.

Observação : Para quem corrigiu os erros de português do livro...pelo amor de Deus...sinto é do verbo sentir...mas não existe sinto de segurança...cinto = substantivo masculino...vi o mesmo erro pelo menos 4 vezes no livro.

site: www.sugestoesdelivros.com.br
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Juh 01/05/2015

Lindo
Uma história linda, emocionante e contada com uma delicadeza que poucos escritores conseguem atingir. Apesar de alguns furinhos como detalhes apresentados e mal explicados/aprofundados, uma leitura super prazeirosa, que me fez chorar e me identificar em vários momentos. Ótimo livro.
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Marisa Aziliero 09/03/2015


Um pedido de adoção por parte de uma mulher que está tentando recomeçar e fazer algo que ela e o marido sempre comentaram que faria. A tentativa de uma menina de apenas 18 anos em salvar a vida de seu futuro filho de ter o mesmo destino que ela teve. Em Como Salvar Uma Vida, Sara nos mostra os caminhos dolorosos do luto, da perda, os sacrifícios que uma mãe pode fazer e como o amor é uma força tão poderosa e que pode mudar vidas.


Resenha completa no blog: http://pensamentostraduzidosem-palavras.blogspot.com.br/2015/03/como-salvar-uma-vida-sara-zarr.html
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Literal-Mente 05/02/2015

Resenha: Como Salvar Uma Vida (Sara Zarr)
Resenha: http://www.literal-mente.com/?p=1592
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Danni 20/01/2014

O livro conta a estória de Mandy uma garota gravida e Jill uma garota que perdeu o pai. A vida delas se cruzam quando a mãe de Jill decide adotar o bebê de Mandy.
Uma história de amor e superação.
A única coisa que realmente me decepcionou no livro foi: cadê o final? Ele simplesmente acaba sem fim, não se sabe com quem Jill realmente fica, mesmo tendo a idéia que ela acaba ficando com Ravi, e Mandy consegue encontrar o seu grande amor?
Só por isso não dei 5 estrelas.
Mas é um livro lindo. Recomendo!

"Me pergunto se você não cresce pra ser uma esposa ou uma mãe, o que você é? Uma pessoa sozinha, sempre querendo ser uma coisa a outra, ou ambas? Minha mãe nunca foi uma esposa e era isso que ela queria mais do que qualquer coisa. Ela não queria ser mãe, e não era. Onde isso a levou? Um marido faz de você uma esposa, e um filho faz de você uma mãe. Robin, ela tem tudo e é tudo, porque teve Mac e tem Jill e também tem um trabalho. E se não tiver ninguém pra fazer de você alguma coisa?
Um monte de vezes quando olho para o mundo e todo mundo nele, sinto como se eles todos soubessem de algo q não sei. Não sou burra; consigo enxergar como funciona. Mas é como pular corda dupla no estilo holandês. Na escola eu assistia as cordas voarem e via menina após menina pular e acertar ou ficar presa nas cordas e rir. Eu ficava com minhas mãos prontas e meu corpo indo para frente e pra trás, tentando pegar o ritmo e o momento certo, e a Sra. Trimble, a professora de educação física, dizia: "Vamos lá, Mandy, todo mundo está esperando", e eu não conseguia. Não conseguia descobrir como entrar.
É assim que a vida parece pra mim. Todo mundo está fazendo; todo mundo sabe como. Viver e ser quem são e achar um lugar, achar um momento. Eu ainda estou esperando." (Pág. 144)
Aninha Nóbrega 01/04/2020minha estante
Também me decepcionei um pouco com o final




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