Morte na Flip

Morte na Flip Paulo Levy




Resenhas - Morte na Flip


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Fernanda 25/10/2012

Resenha: Morte na Flip
Resenha: Morte na Flip é um livro intenso e cheio de reviravoltas. Na verdade, é o tipo de livro que te deixa apreensivo desde o começo. Eu gosto bastante de gêneros policiais e essa trama me chamou bastante atenção justamente pela narração clara e detalhada. A história gira em torno do personagem Joaquim Dornelas, e suas buscas incessantes por respostas para crimes mal resolvidos.
Antes de iniciar o evento da Feira Literária Internacional de Palmyra – FLIP, o delegado está voltando para casa, mas tem a sensação de que está acontecendo algo errado. Por esse motivo, ele fez com que um de seus investigadores ficasses espertos, pois algo poderia estar acontecendo.

“Meu nome é Joaquim Dornelas. Sou delegado titular da Polícia Civil de Palmyra. (...)” Pg. 56.

Confira a resenha completa aqui: http://segredosemlivros.blogspot.com.br/2012/10/resenha-morte-na-flip-paulo-levy.html
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Lê Golz 10/12/2014

Resenha - Morte na Flip
Morte na Flip é o segundo livro que leio do Paulo, e mais uma aventura do delegado Joaquim Dornelas. Nesta leitura, minha simpatia por Dornelas cresceu ainda mais, e depois que virei a última página, senti uma pontinha de tristeza por me despedir do delegado.


"Para a polícia, intuição não é a justificativa para qualquer tipo de ação. Para Dornelas, era uma ferramenta valiosa de trabalho." (p. 13)


Noite de estréia da Flip-Festa Literária Internacional de Palmyra, um evento onde a atenção de todos está direcionada, e uma ótima oportunidade para cometer um crime. Dornelas nota uma cena estranha na praia, onde um barco com duas pessoas, navega em direção ao mar, em um horário que não é comum que isso ocorra. Intrigado e confiante na sua intuição, ele sabe que alguma coisa errada está para acontecer.

Bom de faro, o delegado confirma suas suspeitas, quando no meio da madrugada recebe uma ligação de um dos seus assistentes. Um crime havia sido cometido em uma das praias de Palmyra, e Dornelas e sua equipe têm muito trabalho pela frente para investigá-lo. Aparentemente se tratando de uma vítima estrangeira, o desafio será ainda maior, pois a imprensa não dará sossego.

Mais uma vez acompanhamos o raciocínio de Dornelas em sua investigação, onde uma cadeia de acontecimentos parecem ter sido minuciosamente elaborados para confundir a polícia. A cada depoimento, o rumo das investigações mudam, pois inúmeras pessoas parecem estar envolvidas, mesmo que indiretamente.


"No íntimo, uma coisa lhe parecia dissonante da outra, uma vez que a polícia é coisa restrita aos animais humanos. Nenhum outro bicho assassina por amor, cobiça, ódio, prazer. 'As orcas, talvez', matutou Dornelas, embora isso não passasse de especulação científica." (p. 118)


Neste livro podemos conhecer também os pensamentos de Dornelas, sobre sua vida pessoal. Dulce, legista e sua atual namorada, tem dado um rumo diferente na vida do delegado. Gostei do relacionamento dos dois na história, pois deu uma descontraída. Podemos notar também, uma maior presença dos assistentes de Dornelas, principalmente de Solano, o que também me agradou.

A diagramação está perfeita mais uma vez, e apesar das folhas serem brancas, a leitura foi confortável. Os capítulos não são longos, e o tamanho das letras é ideal. Gostei muito da capa, que está perfeitamente ligada a história, assim como o título.

A narrativa é feita em terceira pessoa e flui rapidamente. Paulo tem uma maneira única de escrever, e conseguiu me envolver tanto quanto me envolvi em Réquiem para um assassino. Consegui até rir com o livro, tanto com o vício de Dornelas com o mingau de farinha láctea, quanto com o chocolate escondido na gaveta de sua sala na delegacia.

Como citei anteriormente, o personagem Dornelas me conquistou ainda mais neste livro, pois estava mais descontraído e de bem com a vida, além de continuar possuindo uma tremenda eficiência para solucionar o crime. Este livro é uma ficção policial mais que recomendada, com uma trama cheia de intrigas, onde ninguém deve ser considerado inocente. E, como sempre existirá crimes a serem solucionados, sem sombra de dúvida gostaria de acompanhar outra aventura do delegado. Leitura recomendada!

site: http://livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br/2014/11/resenha-morte-na-flip.html
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Guigomes 11/10/2014

Bom divertimento
Segue a mesma linha da aventura anterior com o Delegado Dornellas garantindo uma leitura agradável e divertida. Para relaxar e descansar a cabeça. Bem escrito.
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Dieny 18/01/2014

Morte na flip <3
Sabe quando você ama um livro ao ponto de não saber como resenha-lo sem acabar entregando a história? Ocorreu simplesmente isso comigo. O livro começa prendendo o leitor e o leva até o final da história. Confesso que á cada página que eu virava era uma expectativa enorme,eu não sabia o que esperar do livro,mas com toda certeza é um livro que prende o leitor do começo ao fim,um livro aonde você se sente amiga do delegado Joaquim Dornelas. A leitura é tão empolgante que li ele em poucos dias,passei algumas noites acordada ao lê-lo pois minha vontade de desvendar todo o mistério era imenso.O livro além de deixar aquele ar de mistério tem seus pontos engraçados,principalmente em relação á Joaquim Dornelas e seu filho que está entrando na adolescência,juro que ri em algumas partes,Joaquim Dornelas não passa de um pai super engraçado,pena que ele tem pouco contato com seu filho. O interessante também do livro é o relacionamento entre Dornelas e Dulce Neves,que é legista-chefe do Instituto Médico Legal,mas é claro que essa parte eu não vou contar para vocês. Em fim,só tenho á dizer que o livro é um equilíbrio de mistério,suspense,momentos engraçados,e quando você acha que desvendou todos os mistérios você é pego de surpresa. Enquanto ao Delegado Dornelas eu fiquei encantada pela sua inteligência,ele é muito esperto,querido,engraçado mas também leva muito á sério sua profissão,estou torcendo para haver continuações desse incrível livro,enquanto isso vou sentir saudades do Delegado Dornelas e suas manias por chocolate e mingau de farinha láctea. Recomendo o livro,e se eu fosse dar uma pontuação de 0 á 10 seria 9,5 por que esse meio ponto fica em conta do Delegado Dornelas me deixar com desejo por chocolate,afinal,vou tentar fazer o famoso mingau de farinha láctea, vamos ver se é realmente bom. :)
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Danielle 27/11/2013

Resenha – Morte na FLIP – Paulo Levy
Morte na FLIP é a segunda aventura do delegado Joaquim Dornelas, um delicioso romance policial com uma narrativa que envolve o leitor do início ao fim sem ser cansativo em momento algum.
Uma escritora muito famosa que seria a maior atração da festa literária da cidade de Palmira a FLIP é encontrada morta às vésperas do evento, causando um verdadeiro alvoroço na cidade. E caberá ao delegado Dornelas descobrir o autor do assassinato e ele dá um show em toda sua investigação.
Como no livro anterior o leitor acompanha também um pouco da vida pessoal do delegado fazendo com que o leitor se apegue bastante ao personagem a cada livro.
Gostei muito da maneira como a trama foi desenvolvida, com um toque de humor e um desfecho bastante surpreendente.
Aos fãs de romances policiais não podem deixar de conhecer esse autor nacional que merece muito destaque na nossa literatura.


site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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Lili Machado 08/10/2013

Um livro que tem a capacidade de fazer com que nos envolvamos com a vida do protagonista, e nos tornemos amigo dele.
No segundo romance policial do escritor Paulo Levy, o delegado Joaquim Dornelas usa, mais uma vez, seu faro policial, para desvendar mais um complicado crime, com a ajuda de sua equipe de investigadores (Solano, Caparrós, Peixoto), cuja participação foi bem ampliada.
Voltando para casa em Palmyra, tarde da noite, Dornelas tem a sensação de que está acontecendo ou vai acontecer algo de errado num barco suspeito, que invade o mar.
Dito e feito, ocorre a morte violenta de uma autora mundialmente conhecida, durante o período da FLIP, um dos eventos literários mais famosos do mundo.
Gytha Svensson (ou Geórgia Summers) é escritora de romances de banca melados, com estórias de paixões ardentes e sonhos impossíveis, com títulos como: Paixão no Olimpo; era uma das principais atrações estrangeiras da FLIP; e foi morta com vários golpes de uma arma ainda não identificada.
É também encontrado o corpo do marinheiro do tal barco suspeito, aparentemente, vítima de um acidente.
Assim se desenvolve a trama de Morte na FLIP – um livro que tem a capacidade de fazer com que nos envolvamos com a vida do protagonista, e nos tornemos amigo dele, a ponto de torcermos por seu romance com a legista-chefe do Instituto Médico Legal da região, Dulce Neves, que vai muito bem, obrigado.
Desde o Crime do Mangue, Dornelas havia se transformado numa celebridade na cidade. É homem, pai, delegado, amante, ex-marido, dono do cachorrinho Lupi, e ser humano. Cheio de atitudes, manias, erros, problemas, equilíbrio e emoção, sua caracterização é extremamente real, e leva o leitor a seu dia-a-dia, na dose certa.
Seus vícios – barras de chocolate ao leite e novelas. Aliás, esse livro aborda mais intensamente seu vicio por chocolate, mostrando sua prática metódica de guardar as barras escondidas na gaveta, para, de quando em quando, quebrar quadradinhos e deixá-los derreter na boca. Um combate à ansiedade!
Dornelas estreita os laços com o filho adolescente que atualmente mora no Rio de Janeiro – laços esses que a ex-mulher estaria querendo reatar. – Mas logo agora que o romance com Dulce, vai de vento em popa?
Nesse livro ficamos sabendo um pouco mais sobre o investigador Peixoto – adorador dos microfones e câmeras de televisão – porém avesso à responsabilidade paterna e ao choro de bebês.
Conhecemos a morena fogosa Madalena Brasil, e o garçon Marquinhos, fã de Ernest Hemingway.
Mas, que diabos será o tal “ganso” que o investigador Caparrós contratou, para auxiliar na investigação?
Gostei muito mais da arte da capa desse livro do que a do anterior, Réquien para um Assassino. A caneta vertendo sangue me parece excelente metáfora para um romance policial.
Se Réquiem para um assassino já foi uma leitura deliciosa, Morte na Flip é ainda melhor.
Enquanto não vem o terceiro livro, em 2014, vou sentir saudades de Dornelas e de suas manias por chocolate e mingau de farinha Láctea (goró).
Meus trechos preferidos, em que o leitor pode visualizar, claramente, cenas de um futuro filme, com o ator Alexandre Nero como protagonista (minha sugestão):
“Cuidadosamente desembrulhou um quadradinho e colocou-o na boca; e com a língua passou a jogar a massinha que derretia de um lado a outro, como uma bola numa partida de tênis.” – Joaquim Dornelas aproveitando seu vício.
“Tinha fé e confiança de que as pistas colhidas pelo Chagas e pela Dulce o ajudariam a sair da posição desconfortável em que se encontrava, o que significava, até aquele momento, lugar nenhum”. – Joaquim Dornelas, perdidinho da Silva.
“Sabe, doutor, o menino nasceu com os olhinhos mais puxados um pouco e os cabelos bem pretos e escorridinhos. Então eu e meu marido decidimos fazer uma homenagem ao melhor amigo dele, um china que mora perto da gente”. – mãe tentando explicar a Dornelas, o inexplicável
“Naquela manhã, o céu cinza e enrugado caía sobre a terra como uma prensa gigante. (...) A ilusão de ótica lhe dava a impressão de que chegaria de joelhos até onde estava Faustino.” – Joaquim Dornelas e o céu de Palmyra
“Dornelas comparou o encontro a uma visita a um museu, onde lhe seria permitido apenas apreciar as obras a distância, sem poder tocá-las.” – sobre uma beldade morena suspeita
“A mulher parecia encolher na cadeira. Dez minutos mais daquilo ela estaria apta a voltar para o útero da mãe.” – sobre uma beldade morena suspeita 2
“Dornelas se acendeu como um pinheiro em noite de Natal.” – Joaquim Dornelas recebendo uma informação vital.


site: http://www.skoob.com.br/estante/livro/32801524
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John 29/07/2013

Resenha - Morte na FLIP
O livro já começa de forma bem divertida e inusitada, percebemos que com um monte de preocupações com a delegacia, ele da prioridade ao preço do ar-condicionado. Também percebemos que o delegado considera o seu trabalho uma chatice, e para resolver isso, o que ele chama de pedaço do paraíso: A barra de chocolate ao leite.

A cidade de Paymira está recebendo a FLIP anual, que se iniciará com Show de Skank. Autores e leitores dos quatro cantos do mundo estão em Palmyra, e o delegado Joaquim Dornelas fica só na observação, pois se caso houver algum problema sua equipe de especialistas entrará em ação, para resolver os mistérios. Dornelas resolve ligar para Solano para avisar que um barco suspeito acabou de sair em direção ao mar, mais o investigador não da a mínima para isso, afinal de contas vários barcos saem a todos as horas da praia. Nesse dialogo eles fofocam de outro policial que resolveu ficar sozinho, do que aturar a sua mulher e o choro do bebê. Dornelas fica furioso com isso e percebemos que o delegado gosta da família.

Quando o delegado chega em casa, pega o seu cachorro e vai passear com ele, recebe um telefonema de Dulce Neves para jantar e ele acaba aceitando, ele e Dulce tem um amizade colorida.
E acontece um homem é encontrado morto dentro de um barco, aquele barco suspeito. O investigador Solano é o primeiro a saber e liga para Joaquim que passou uma noite de amor, com Dulce. Essas escapadas dele com Dulce é o que aumenta o divertimento do livro e também o suspense, o leitor se morda para saber o que aconteceu.

“O ser humano é um bicho muito estranho” 11

E no mesmo local que encontram o marinheiro, encontram uma mulher com aparência estrangeira, alta, cabelos loiros, branca, e se ela realmente for estrangeira, a imprensa em peso irá montar sobre o delegado e sua equipe. Ao que tudo indica ela é realmente estrangeira, e além de ser de outro país e ser casada com outra mulher. Se preparem, ela é uma das famosas escritoras que iriam a FLIP. E aí temos os mortos e agora só falta o assassino, o dever nos chama.

O mais empolgante na história é que quando o delegado tem que resolver os mistérios, ele tem que resolver os problemas com a sua vida, a mulher que o deixou e levou seus filhos para outro estado, seu filho que entrou na puberdade cedo. O romance com sua colega de trabalho, o vicio em chocolate e sua má alimentação. Ele tem que se dividir entre homem, pai, delegado e ser humano.

A narrativa é muito fácil do começo ao fim, não é cansativo, só nos momentos que vai descobrindo as coisas. A diagramação é boa, pontos no final de cada página, bem separado. As folhas são brancas, alguns não gostam, mas eu não vejo problemas. A capa é pouco sugestiva, não tem nada a ver com a história, acho que o autor quis fazer isso para dar mais suspense, eu fiquei o tempo todo querendo saber o que era essa caneta. O livro tem um encerramento triunfal, muito bom o final. Me surpreendeu.

site: http://momentoliterario1.blogspot.com.br/
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Jéssica 23/04/2013

Resenha - Diamante Negro
Eu realmente fico triste pela Literatura Nacional ser tão pouco conhecida e divulgada pelos próprios brasileiros. São muitos talentos, todos excepcionalmente grandes, que são perdidos. E fico muito feliz em divulgar esses trabalhos para ajudar nem que seja um pouco, esses escritores talentosos e ter a honra em tê-los como parceiros.

Morte Na Flip, conta o caso de uma morte inesperada, de uma grande autora mundialmente conhecida, na Flip, um dos eventos literários mais famosos do mundo. Claro que uma morte dessas, num padrão desses, implica em mais trabalho para a polícia, e o delegado Dornelas sente isso na pele.
O Livro tem a mesma narrativa gostosa e animada do livro anterior e nossa atenção é igualmente presa. Joaquim Dornelas é sem dúvida tão bem criado pelo autor que às vezes me questiono se ele existe de verdade.
Mistério é um dos meus gêneros literários preferidos, pois aprecio o grau de dificuldade em escrever. É necessário prender o leitor, fazê-lo pensar, deixá-lo curioso e surpreendê-lo no final, Paulo Levy nos proporciona tudo isso e mais, no Morte Na Flip tem até um romancesinho *o*
Gostaria mesmo de agradecer muito ao autor pela parceria, amei os livros, o enredo é realmente digno de Best-Seller, Meus Parabéns! E claro, fazer meu pedido de leitora histérica: Quero Mais!

http://docediamantenegro.blogspot.com.br/
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Juh 16/02/2013

Em morte na Flip vamos conhecer mais uma aventura do delegado Joaquim Dornelas, Flip é um grande evento literário que acontece em Palmyra e traz muitas pessoas para a cidade, em meio à animação para o evento e à preocupação de algo acontecer o delegado Dornelas está mais atento a qualquer detalhe, na noite de abertura do evento ele nota algo suspeito, um barco de passeio que deixa a margem e ruma o mar em uma noite escura, não só o horário chama sua atenção, algo mais o intrigava e em anos de profissão ele não poderia deixar de considerar seu faro policial.
Ele deixa sua equipe em alerta e algumas horas depois recebe uma ligação, sua intuição não o enganara, uma mulher tinha sido encontrada morta em uma ilha das redondezas, com golpes de um objeto desconhecido e traços não brasileiros.
Um grande mistério começa, quem era ela? O que ela estava fazendo ali? Quem a matou e porque? Sua identidade não fora difícil de encontrar uma vez que a principal autora convidada para a Flip estava desaparecida. Agora o delegado terá de usar todo seu profissionalismo e intuição para desvendar esse crime. Mas claro, sem deixar de lado seu novo amor, Dulce Neves.

Mais um livro ótimo, com uma estória de tirar o fôlego e um desfecho de surpreender! Desde a primeira página do livro eu simplesmente não queria parar de ler e depois de devorá-lo em poucos dias eu so sinto uma pontinha de tristeza por me despedir de Dornelas! O livro tem uma estória muito envolvente e uma narrativa muito boa, o que faz ser quase impossível querermos parar de ler! A cada página idéias novas vão surgindo e a vontade de desvendar o crime aumenta. Em meio às investigações e ao seu romance com Dulce o nosso protagonista supera nossas expectativas mais uma vez! Para mim Morte na flip não merece menos que cinco estrelas e os leitores não merecem ficar sem conhecer esta estória intrigante, por isso recomendo a todos e espero que gostem assim como eu *-* Mais uma vez agradeço ao Paulo Levy por ter me enviado o livro tornando essa resenha possível e Parabéns pelas belas obras! Não posso deixar de comentar o quanto estou ansiosa pelo proximo livro!

"Refletiu sobre o tempo que dedicara, em toda a vida, à elucidação de crimes cometidos por razões no mínimo estúpidas, porém humanas: dinheiro, poder, ciúme, inveja, avareza, pura maldade. E no melhor dos casos, se é que isso é possível: amor. "O ser humano é um bicho muito estranho", concluiu."
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Blog PL 22/01/2013

http://palaciodelivros.blogspot.com.br/2012/11/resenha-morte-na-flip-paulo-levy.html
Postado em: http://palaciodelivros.blogspot.com.br/2012/11/resenha-morte-na-flip-paulo-levy.html

Dornelas estava próximo à Flip, um enorme evento literário que acontecia na cidade de Palmyra, quando presenciou uma cena suspeita. Tarde da noite, uma embarcação lançou-se mar adentro, com apenas duas pessoas a bordo. E, no entanto, por mais natural e comum que fosse tal acontecimento, nosso delegado manteve-se alerta, não deixando de ignorar seu pressentimento.
Horas depois, Dornelas é informado de um possível assassinato. Próximo dali, numa praia calma, um corpo com inúmeras perfurações esperava para ser averiguado. Com traços físicos diferentes dos brasileiros, provavelmente, a identificada mulher era estrangeira; e pior: era uma das mais ilustres escritoras convidada para Flip.
Mas as mortes não acabavam por aí. O marinheiro que trouxera a escritora até a praia, também morrera, ao bater a cabeça quando a tempestade viera; ou era isso que o assassino misterioso queria insinuar...
Com mentiras, perigos, traições, egoísmo, sacrifício, e mais mortes; Dornelas tem um grande trabalho a fazer, a final, o assassino estava muito longe de ser encontrado.
O primeiro ponto que notei nesse livro, foi a sua evolução. Sem que estivesse preso e limitado pelo volume anterior – Réquiem para um Assassino – Morte na Flip foi uma obra totalmente inovadora. Os envolvimentos dos personagens, as mortes, o ritmo dos acontecimentos e a narração; tudo foi inesperado e diferente, uma experiência totalmente agradável.
Dornelas se tornou um personagem mais curioso ainda – assim como seus coadjuvantes, que tiveram uma participação muito importante nessa trama. Com atitudes reais, manias, virtudes; a personalidade no geral de Dornelas é extremamente real, da mesma maneira que as cenas descritas, muito próximas de nosso dia-a-dia.
E o que faz a obra ser envolvente é seu equilíbrio, que vai desde o suspense ao romance. E é, principalmente, a vida profissional e pessoal de Dornelas que contribuí para essa dose certa. Mas as críticas que foram feitas também favoreceram para que o livro tivesse muito conteúdo, sem deixar de mencionar as frases inspiradoras de grandes pensadores.
Talvez o que mais me incomodou nesse livro foi suas folhas, que são brancas, mas que acabei me acostumando mais tarde.
Com um suspense de arrepiar, um mistério capaz de deixá-lo tenso, e uma perfeita construção de acontecimentos – além de uma capa muito criativa e bonita – Morte na Flip é um livro que indico à todos tipos de leitores! É difícil não amar essa história tão bem construída.


Primeiro parágrafo do livro:Boletim de ocorrência, inquérito, portaria, ordem de serviço, requisição de perícia, ofícios, intimação, depoimentos, auto de prisão em flagrante, despacho, pedido de prisão, requisição para a compra de ar condicionado. Dornelas parou nessa. Largou a caneta, puxou o telefone do gancho e discou três teclas.


Melhor quote: Daquele momento em diante, o delegado passou a enxergar a própria existência sob uma perspectiva mais realista. Sua frágil condição humana foi abraçada como se abraça um filho querido. Uma lição que ele pensou que jamais esqueceria. E como um ser humano falível, esqueceu. A vida, por vezes indulgente, lhe concedeu uma segunda chance. Solano estava ali para lembrá-lo.


Letícia Lançanova / Palácio de Livros
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