Esconderijos do Tempo

Esconderijos do Tempo Mario Quintana




Resenhas - Esconderijos do Tempo


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Beto | @beto_anderson 25/09/2020

Mario Quintana
A delicadeza de falar de amor, das pessoas, da vida. O livro traz alguns belos poemas que mostram a genialidade do autor.
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João Lucas 14/04/2020

O 1º lido do Mário Quintana
Os poemas deste livro são curtos e cheios de sentimentos. Gostei do que li e gostei mais ainda de saber que o Mário Quintana era fã de Ray Bradbury. Tão fã que fez até poema para o autor. O livro é curtinho, você termina em poucas horas e ainda fica com o gosto de querer mais.
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João Lucas 14/04/2020

O 1º lido do Mário Quintana
Os poemas deste livro são curtos e cheios de sentimentos. Gostei do que li e gostei mais ainda de saber que o Mário Quintana era fã de Ray Bradbury. Tão fã que fez até poema para o autor. O livro é curtinho, você termina em poucas horas e ainda fica com o gosto de querer mais.
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Jefferson Vianna 03/09/2018

Esconderijos do Tempo - Mário Quintana
Esconderijos do tempo, de Mário Quintana é uma coletânea de poemas, o livro foi publicado em 1980 e relata o cotidiano de forma delicada e descontraída. Em Esconderijos do tempo, Mario Quintana apresenta-nos, coisas, seres, palavras e episódios corriqueiros, mostra-nos as outras faces dele mesmos, de maneira inusitada e fabulosa, na maioria das vezes de modo indeterminado, como vozes que se confundem numa estranha multiplicidade de sons, com uma alta carga emotiva. São 49 poemas delicados, repletos de sensibilidade, dignos de um verdadeiro poeta. Entre os poemas que mais gostei, destacam-se: “Eu fiz um poema”, “Poema em três movimentos”, “Bilhete” e “Seiscentos e sessenta e seis”... Trechos destacados: “A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa”, “Quem faz um poema não se espanta de nada” e “O poeta é belo porque os seus farrapos são do tecido da eternidade”. Leitura recomendada!
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Nádia 03/05/2017

#resenhapomarliterario Esconderijos do tempo
Esconderijos do tempo, bem como em outras obras, a gente encontra casas mortas, amores perdidos, escadas para lugar nenhum, ruas desertas, enfim, lugares plenos de memória. Esconderijos que o poeta tomou por empresa visitar e o fez como só um marciano o faria. Marcianos - por serem extraterrestres - surpreendem-se com aquilo que a outros pode parecer apenas óbvio e, por isso, irrelevante. Alguém que, como eles, conservasse uma espécie de ignorância essencial, um olho livre e virgem, poderia ver as coisas sob a luz do espanto e da descoberta, de tal sorte que, num só golpe, conheceria e transformaria a vastidão de seres e coisas que outros chamam, não sem algum desdém, de realidade.

site: https://www.instagram.com/p/BIlxGYyhlEg/?taken-by=pomarliterario
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Bruna Fernandes 02/02/2016

Anotação pessoal.
(Seiscentos e sessenta e seis, A lua de Babilônia, Encontro) Poemas.
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Cássia Pires 19/02/2015

O meu conhecimento sobre Mario Quintana sempre se limitou a poemas avulsos. Lia um, encontrava outro, sabia mais um de cor. Essa foi a primeira vez que li um livro seu do começo ao fim e tive uma sensação de "passou e nem senti". Reconheci alguns poemas, mas os demais não me tocaram. Talvez tenha sido a seleção, talvez tenha sido o meu momento. De qualquer forma, continuo gostando do Mario Quintana e sua imensa delicadeza.
Ana 03/08/2017minha estante
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Cláudia Matta 07/09/2014

Poeminha do contra
Eu gostei muito deste livro de Mário Quintana, uma coletânea de poemas lançada originalmente em 1980. O livro firma alguns dos traços essenciais da poesia desse autor que consegue descrever o cotidiano com delicadeza e sutileza. Um dos poemas que mais gosto é esse:
“POEMINHA DO CONTRA
Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!”
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Arsenio Meira 30/06/2014

."... o destino daquelas nossas primeiras viagens era sempre o horizonte."

Mario Quintana nunca seguiu as modas literárias. Ele sabia que nunca sairá da moda o poeta que estiver despido, ou seja, quem estiver apenas comunicando-se através da sua própria verdade, com arte. Esse é o motivo que chancela o autor a não considerar mais ninguém no momento da sua (re)criação:

"...muita vez o poeta é induzido a modas, quando na
verdade não há nada tão ridículo como os figurinos da
última estação. Só nunca sai da moda quem está nu."

Ou, escaldado pela fina ironia, sem levar-se a sério, soube dizer aos denominados poetastros:

"Esses poetas que tudo dizem
Nada conseguem dizer:
Estão fazendo apenas relatórios... "

Manuel Bandeira, Cecilia Meireles, Vinicius de Moraes, Paulo Mendes Campos e Carlos Drummond de Andrade conseguiram arrancar o poeta de sua querida Porto Alegre, ainda que por poucos e raros momentos. Mas cada um desses nomes estelares, reconheceu em Quintana um irmão. Aprovação da crítica? Ora, com o reconhecimento do pessoal citado acima, a crítica é que foi reprovada.

Fez poemas banhados de delicadeza, em cada palavra que tocou soube transportar essa espécie de signo que só os poetas parecem possuir. Em cada verso tecido na penumbra que ele tinha por companheira , a espontaneidade de um sentimento atemporal: bem-querer. Ajudou-nos a compreender os mistérios da vida e da morte, provocando-nos a buscar reflexões que só nós podemos resolver. Ora, se o texto não nos ajuda a pensar e a resolver os seus enigmas,será simplesmente um amontoado de palavras sem utilidade. O poeta gaúcho foi um grande observador do mundo, das coisas e dos pequenos (sempre grandes) gestos.

Deu luz a esse mundo segundo a sua sensibilidade, ou seja , segundo a sua percepção da realidade. Ele apalpou a realidade,entendeu o caminho e foi essencial. E ainda lecionou sem saber e sem pedir nada em troca:

"Um poema não é quando páras no fim,
porque um verdadeiro poema continua sempre...
Um poema que não te ajude a viver e não saiba
preparar-te para a morte
não tem sentido: é um pobre chocalho de palavras!"

Eis Mario Quintana e o seu modo de fazer poesia. Como se diz: um poeta definitivo.
Ren@t@ 30/06/2014minha estante
Uma bela resenha!


Renata CCS 04/07/2014minha estante
De Quintana, apenas li poemas soltos, encontrados aqui e ali... e este livro está na minha lista há alguum tempo. Sua resenha só veio confirmar que é leitura obrigatória para amantes de poesia!


Arsenio Meira 04/07/2014minha estante
Para as duas Renatas: não percam tempo! Quintana fascina pela simplicidade; seu próprio semblante foi um reflexo da poesia que escreveu: em silêncio, com tons sutis, sem estardalhaço (no entanto aqui e ali, alguns estilhaços...) e delicados, ora azuis, ora cinzentos, ora irônicos, sobretudo amorosos, saudosos de si próprio, o olhar voltado para as coisas que achamos banais, mas que nas mãos de um poeta como ele, jamais são. São raríssimas. Abraços


Maria Ferreira / @impressoesdemaria 06/07/2014minha estante
Ah, Arsenio! Como me encantam suas resenhas! São verdadeiros manuais de sensibilidade, essa não foge à regra.
Gostei do seu "poetastros".


Arsenio Meira 06/07/2014minha estante
Maria, obrigado!
A sensibilidade é ainda maior de quem lê e é tão generosa como você. Um beijão


J@n 07/07/2014minha estante
Suas resenhas são tão poéticas que dá vontade de comprar todos os livros que você comenta aqui!


Arsenio Meira 07/07/2014minha estante
Janine, obrigado pelo seu olhar generoso. O Quintana é desse poetas únicos, que marcam a gente, e não saem mais das nossas vidas. Grande Abraço. Arsenio




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Léia Viana 18/07/2013

Poemas lindos!
"Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam voo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti..."
É assim que sinto a poesia, é dessa forma que ela faz parte da minha vida. Quintana, neste: "Os Poemas", sintetizou bem o que é a poesia.
Gostei muito desse livro, nele estão poemas lindos, de grande significado do momento em que se vive, Pode-se ler o poema completo ou em frases soltas que fazem todo sentido para quem o lê.

"Em que estrela, amor, o teu riso estará cantando?"

Recomendo o livro inteiro, principalmente: "Eu fiz um poema" "O Silêncio", "Bilhete", "O Poema interrompido" e "Encontro".

Leitura recomendada!

site: http://caminhodasborboletas74.arteblog.com.br
Renata CCS 18/10/2013minha estante
Este tb já entrou para a minha lista de futuras aquisições. Adoro Mário Quintana!




Clara Carvalho 08/03/2010

Não sou nem um pouco fã de poemas ou poesias. Na verdade são raros os que me interessam. Entretanto por mais incrível que possa parecer, gostei deste. Não são depressivos feito os da C. Meireles - pode ser uma grande poetisa, mas não aguento aqueles poemas que, em sua maioria, tem como assunto principal a morte. -, pelo contrário, alguns são tão lindos e leves... Enfim, vale a pena parar um pouquinho para lê-los. *-*

Nota: os que mais gostei foram "Poema em três movimentos" e "Bilhete".
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Alessandra 28/12/2009

“Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de estar lendo a gente... e não a gente a ele. Mario Quintana”.
M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o Mario, para ter na cabeceira da cama, na rede de balanço, no banco de jardim. Para ler, reler sempre...
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