WE3 - Instinto De Sobrevivência

WE3 - Instinto De Sobrevivência Grant Morrison e Frank Quitely




Resenhas - WE3 - Edição Definitiva


27 encontrados | exibindo 16 a 27
1 | 2


William.Ramos 27/09/2020

Ótimo
Apesar de uma premissa simples e de pouco aprofundamento nos conceitos (muito devido a duração e a proposta da HQ), a narrativa é fluida e até experimental, com o Morrison e Quitely brincado com as possibilidades dos quadrinhos.
A edição da Panini enriquece muito a história com extras de esboços, roteiro e principalmente de comentários da equipe criativa explicando alguns pontos de destaque.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Douglas.Eduardo 02/06/2020

Desenhos e história legal
We3 um quadrinho top leitura rápida sem enrolamentos sobre sobrevivência e sangue esperava mais do final, mas uma boa leitura
comentários(0)comente



Will 04/06/2018

We3
Uma história de animais fofinhos programados para matar.
comentários(0)comente



Silva 11/09/2020

Rápido e envolvente
Aqui vemos um lado diferente do Grant Morrison. Mas com a ousadia de sempre. Conseguiu deixar animais que dificilmente pensaríamos que poderiam agir dessa forma em animais violentos, por assim dizer. Mas no final das contas, os animais buscavam uma única coisa...
comentários(0)comente



Gabriel 10/08/2021

Relevante reflexões e que arte
Um estrutura que leva os quadrinhos para uma experimentação que traz certa originalidade. O roteiro já não é tão original, mas competente
comentários(0)comente



Nazrat 14/07/2022

Testes em animais
Uma história curta, com uma proposta simples mas muito bem executada. O drama da utilização de animais expandido para ações policiais e bélicas, aparenta, na trama, a continuação do que hoje já é feito. Os paralelos com a testagem em animais é evidente, principalmente com a proposta de "preservar vidas humanas". Apesar da história passar de forma rápida é o suficiente para gerar um apego aos personagens.
comentários(0)comente



Thiago 12/10/2022

Grant Morrison com uma história inusitada que se aproxima de um horror tecnológico , acompanhado da espetacular arte do Quitely.
Que narrativa desses 2 artistas !!
comentários(0)comente



Bernardo Brum 05/09/2018

Mesmo descrito como "mais acessível", Morrison continua piradaço na composição de suas narrativas, e mesmo compondo uma história linear, a incrível narrativa visual brinca com profundidade das figuras e a fragmentação dos quadrinhos e subversão da disposição a favor da narrativa a favor da ação. O universo absurdo flui de forma tão brutal quanto emocionante, mostrando a razão do autor ser um dos nomes mais fundamentais para a revolução na arte de contar histórias por meio de quadrinhos no último quarto de século.
comentários(0)comente



Xand.Brum 08/05/2018

Extremamente emocionante
Meu hipe pra essa leitura estava nas alturas comecei a ler e achei bacaninha, desenho bom roteiro interessante mas nada demais, só que quando chega no terceiro capítulo, nossa, A história explode, acho q nunca me emocionei com uma hq tanto como essa, completamente visceral, item obrigatorio
comentários(0)comente



Gabriel.Lopes 16/02/2024

Tocante e brutal
Uma história brutal e tocante, onde 3 bichinhos buscam um lar para chamar de seu.

Nós três conta a história de animais de estimação que foram roubados de seus donos e transformados e arma vivas em experiências do governo.

A interação entre os 3 animais e incrivelmente boa e a arte um deleite a parte!
comentários(0)comente



Che 24/09/2017

BICHARADA VIOLENTA
Já é o terceiro trabalho da dupla Grant Morrison e Frank Quitely que leio, após "Grandes Astros Superman" e a fase de ambos em "X-Men". A proposta inicial me fez torcer o nariz, afinal, se tratava de uma HQ aventuresca sobre três 'pets' tornados armas de guerra do exército. Mas a curta extensão da HQ e as boas lembranças dos trabalhos anteriores da dupla me fizeram encarar a curiosidade.

Pra ser bem sincero, boa parte da minha suspeita preconceituosa se confirmou. Por mais que os fãs mais exaltados do autor digam que não, há sim algo de limitante e invariavelmente pueril nas figuras dos três animais de estimação colocados em couraças metálicas e com equipamentos que permitem a fala. O coelho, em particular, é "cute" ao extremo, por mais que Quitely se esforce em tentar pintá-lo como 'máquina assassina'. Acaba até ficando engraçado, algumas vezes, quando o roteiro pretendia o oposto.

Todavia, esse problema é menor do que eu pensava, embora exista. Os trechos de ação são convincentes e bastante sangrentos, com tripas e ossos expostos aos montes, começando pela ótima página das 'balas em 3D' logo no primeiro assassinato realizado pelos três 'soldados'. A coisa fica ainda melhor quando entra na série, já no capítulo final, um quarto animal, que é posto ali justamente pra tentar acabar com os outros três, com alguns quadros de pura violência.

Morrison fez um roteiro simples até demais, talvez coubesse versar mais sobre o passado dos protagonistas e como foram virar armas de guerra. Não há muito espaço para desenvolvê-los em coisa de cem páginas da série, embora o roteiro consiga deixar pistas e traços suficientes para diferenciá-los em personalidade, especialmente o cão líder e o gato rebelde. O recurso da fala foi usado de modo original e surpreendentemente verossímil, colocando os animais para articular com sintaxe minimalista e até propositalmente confusa de algumas poucas palavras, ao invés de longas falas bem articuladas (logo no começo, um dos personagens nos sugere não esperar sonetos de Shakespeare da bicharada).

Mas o melhor é mesmo Frank Quitely. Poderia soar um roteiro simples, bobo e francamente absurdo se não fosse a arte detalhista e cuidadosa do autor, que conseguiu a façanha de tornar aquele conceito dos animais-soldados aceitável no jeito como os colocou em couraças robóticas quadrúpedes (cogitaram colocá-los como bípedes, mas felizmente descartaram) e tornou as habilidades e ações deles contra os perseguidores humanos esteticamente primorosa, além de toda a passagem de várias páginas sem palavras com as câmeras de segurança. Sem Quitely, teria sido uma HQ apenas medíocre. Com ele, é bem acima da média.

Por fim, é de se ressaltar que "WE3" não é nada de revolucionário e não vai reinventar a roda da nona arte. Mas tem méritos, especialmente no desenho, além de instantes de tensão e emoção genuínas.
comentários(0)comente



27 encontrados | exibindo 16 a 27
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR