Mikastarss 19/04/2024
Me identifiquei muito, isso é problemático
Manter-se à margem oferece uma única e passiva perspectiva. Mas, de uma hora para outra, sempre chega o momento de encarar a vida do centro dos holofotes.
Mais íntimas do que um diário, as cartas de Charlie são estranhas e únicas, hilárias e devastadoras. Não se sabe onde ele mora. Não se sabe para quem ele escreve. Tudo o que se conhece é o mundo que ele compartilha com o leitor. Estar encurralado entre o desejo de viver sua vida e fugir dela o coloca num novo caminho através de um território inexplorado. Um mundo de primeiros encontros amorosos, dramas familiares e novos amigos. Um mundo de sexo, drogas e rock’n’roll, quando o que todo mundo quer é aquela música certa que provoca o impulso perfeito para se sentir infinito.
A luta entre apatia e entusiasmo marca o fim da adolescência de Charlie nesta história divertida e ao mesmo tempo instigante.
ESSE LIVRO É UMA CRISE EXISTENCIAL
1° A GENTE NEM SABE SE O NOME DELE É CHARLIE
2° O PLOT É MTO: AAAAAAAAAAAAAAAH HELP
3° chorei muito
enfim, o livro é muito, mas muito, mas muito mesmo bem escrito, como ele é em cartas eu achei um pouco confuso se acostumar, mas deixa o livro bem mais único
O Charlie é inocente demais para esse mundo, e eu sinto meio mal pelas coisas que aconteceram com ele, se eu pudesse eu ia dar um bom abraço nele porque eu sinto que eu preciso.
O livro fala sobre coisas bem importantes como aborto, drogas, amizades tóxicas, suicídio, abus0 s3xual, homofobia e muito mais.
E o livro traz muito bem a sensação de adolescência estadunidense, onde tudo acontece muito loucamente e você não consegue nem mesmo respirar.