Eliézer Pompeu 14/08/2011
Exibicionismos e só.
É quase sofrível terminar alguns contos deste livro. Por vezes Buk faz divagações que soam extremamente infantis, bobas, eu diria. De mais de 30 contos, apenas uns dez salvam-se.
Mas ali está o velho safado, em sua forma, sim, embora seja diferente do que li em Pulp.
A maior parte das histórias, como não poderia deixar de ser, se passa na cidade que lhe acolheu: Los Angeles. E lá, humilhado, preso, bêbado, permaneceu - aquela velha marca sua, autobiográfica rasgada - lá está, extremamente latente, nada de Chinaski: é o Buk mesmo o próprio personagem.