O Falso Príncipe

O Falso Príncipe Jennifer A. Nielsen




Resenhas - O Falso Príncipe


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AndyinhA 30/06/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Qual é a regra nº 1 do blog?
Não ler o livro cheia de expectativa!
Eu sei, vocês sabem e todo mundo sempre fala, mas quando você começa a ler tantas resenhas e comentários apaixonados, você tentar lutar e acaba indo na onda.... e se dá mal.

O Falso Príncipe não me agradou do jeito que imaginei. Ele é aquele tipo de livro redondinho, a história tem começo-meio-fim, os personagens que são apresentados são dentro do contexto e o enredo não parece de outro mundo. É aquele livro certinho, que podemos criticar tudo, menos dizer que ele é sem pé nem cabeça ou deixar furos como vemos alguns por aí..

Mas aí você se pergunta, então porque não curtiu, Andy?
A pergunta é simples: ele não me emocionou, a história é fraca - porque desde o início a gente já sabe quem seria o Falso Príncipe, os personagens são chatos, tediosos, menos o principal – Sage – ele me lembrou ‘Jace’ (Instrumentos Mortais) em uma versão mais jovem, sua língua grande, suas respostas espertinhas, esse personagem é que me levou até o final. Ele que dava o ‘sacode’ que precisava na história, porque os outros... como sempre digo aos meus amigos, entraram muda e saíram planta [piadinha fail, ok].

Para saber mais, acesse;

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/03/poison-books-o-falso-principe-jennifer.html
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Ju Oliveira 14/04/2013

Sempre que uma editora parceira lança um novo livro, corro pro Skoob e GoodReads para ver a opinião de quem leu. Quando fui procurar sobre o livro “O Falso Príncipe“, lançamento da Verus Editora, me surpreendi com tantas resenhas positivas. E fiquei super curiosa pela história.

Confesso que o gênero Infantojuvenil/Fantasia/Medieval não é dos que mais me atrai. Mas como a curiosidade foi grande, resolvi dar uma chance a ele. Minha surpresa foi imensa, pois eu simplesmente amei o livro!

O Reino de Carthya está prestes a entrar em colapso. Os moradores acreditam que o Rei, a Rainha e seu filho foram assassinados. O filho mais novo do rei, também acreditam que esteja morto, embora nunca tenham encontrado o corpo.

Um nobre chamado Conner, bola um plano mirabolante, procurando um garoto que possa se passar pelo filho caçula do rei a muito desaparecido. Para isso, Conner percorre diversos orfanatos e acaba escolhendo 4 garotos que possuem semelhanças físicas, que teria hoje o verdadeiro príncipe.

Entre os 4 garotos, o que mais se destaca é Sage. Ousado, destemido, rebelde e esperto ele sabe que o plano de Conner é arriscado e se não for ele o escolhido para representar diante de todo o reino o papel de príncipe, ele estará morto.

Os garotos são levados para o belíssimo palácio de Conner e então começam os treinamentos. Como órfãos pobres, os garotos são completamente ignorantes. Eles precisam de aulas de escrita e leitura, boas maneiras, montaria e luta com espadas. Cada um deles se destaca em uma modalidade e estão dando tudo de si para serem escolhidos como o príncipe nessa grande farsa.

Aventura, emoção e reviravoltas. Esse livro é recheado de ação que vai prender o leitor do começo ao fim. Comigo foi assim. A autora criou um personagem tão cativante, mesmo sendo petulante ao extremo, é impossível não torcer por ele. Seus dois rivais, Roden e Tobias também tem um papel importante na história. Cada um deles com uma personalidade tão distinta que nos deixa fascinados com a persepção da autora.

O tipo de história que me deixa encantada, com muitas revelações e reviravoltas no final. Este é o primeiro livro de uma trilogia. E nem preciso dizer que já estou doida pela continuação. Gostei muito e recomendo a todos, principalmente pra quem é fã de histórias de reis, rainhas, coroas e reinos. Super recomendo!

Mais resenhas em: http://juoliveira.com/cantinho
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Elidia 04/03/2013

Mais um triller viciante
Um trilher feroz, onde cada página se tornou um vicio, com reviravoltas estonteantes. Jeniffer A. Nielsen acerta em cheio onde o leitor é transportado para uma seleção de falsos príncipes.

“Seria tão ruim assim, ser apenas quem você é?”

Em uma terra muito distante, a guerra civil é iminente. Para unificar o reino, um nobre chamado Conner trama um plano ousado, procurando por um garoto que se passe pelo filho desaparecido do rei e assuma o trono. Quatro órfãos são forçados a competir pelo papel, entre eles o rebelde e esperto Sage. O garoto sabe que os motivos de Conner são mais do que questionáveis e que sua vida está por um fio – se ele não for escolhido como príncipe na farsa, será morto. Seus rivais tem suas próprias táticas para vencer, e Sage não pode confiar em ninguém. Depois que Sage se muda do orfanato miserável onde vivia para o suntuoso palácio de Conner, os planos de seu novo mestre vão ficando mais e mais claros, até que finalmente a terrível verdade é revelada, provando-se muito mais perigosa do que qualquer mentira na qual ele já acreditou.

Conner é um regente do reino de Carthya, que tem provas concretas que a 4 anos atrás o Príncipe caçula do rei Eckbert, Jaron foi assassinato por piratas, assim ele seleciona 4 jovens órfãos que tem características físicas com Jaron a fim de ensinar uma vida nobre e escolher o que terá capacidade de convencer a comissão de regentes de que é o verdadeiro herdeiro do trono.

O treinamento dos órfãos aflora a busca pelo poder, com traições, jogos políticos e muitas cenas de violência, onde quem não obedece sofre com as consequências. A vida ensinou os falsos treinados Latame, Tobias, Roude e Sage a buscarem de formas diferentes pela liberdade ou poder.

Sage é um garoto de 15 anos, que rouba para sobreviver e fala tudo que pensa, ele tem um bom coração, disciplina, e fidelidade a suas filosofias, não tem como não se apaixonar pelo seus estilo de vida, sua história e mistérios. Ele cria muitos debates pertinentes ao jogo de poder, junto com Roden o garoto que fará de tudo para chegar ao poder, e Tobias um garoto que implica em que as aparências realmente enganam.

“Connor dissera que venderia a alma ao demônio, se fosse preciso para ter sucesso em seu plano. Tive a sensação de que, quando ele fizesse isso, a alma de todos nós pertenceria ao demônio também”

Mesmo com um personagem narrador, o que de uma forma entrega a escolha, fica difícil ao leitor raciocinar como este personagem chegará ao trono, dado a todos acontecimentos da trama. Ainda que tenha uma linguagem juvenil, o livro agradará todas as idades, ele tem bons princípios, reviravoltas e muita ação! torna-se difícil não viciar na busca implacente de Connor pela personalidade igualmente desafiadora do príncipe Jaron.

Com final surpreendente e inesperado, somos obrigados a aguardar o segundo livro da trilogia “The Runaway King” que segundo a editora Verus chegará ainda em 2013. Vale ressaltar que a série já teve direitos para adaptação adquiridos!

Postado em: http://bookeando.com/site/2013/03/01/resenha-o-falso-principe/bookeando-livro-avaliacao-o-falso-principe-jennifer-a-nielsen/
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O Livreiro 03/02/2013

Resenha do http://o-livreiro.com

O Falso Príncipe foi uma das minhas primeiras leituras de 2013; e eu não poderia ter começado o ano de melhor maneira. Porque, com uma trama consistente, premissa curiosa, personagens carismáticos e um universo ficcional em que reviravoltas e intrigas políticas caminham lado a lado com segredos inimagináveis, a obra de Jennifer A. Nielsen ingressou rapidamente à lista dos meus livros favoritos.

Quando o rei, a rainha e o príncipe herdeiro de Carthya são assassinados, o reino fica à beira de uma guerra civil. E com a família real despedaçada, a verdade sobre o assassinato poderia vir a ser o colapso de uma sociedade que sucumbiria ao caos. Mas Conner, um nobre regente, arquiteta um plano ardiloso e arriscado para ascender ao poder sob o pretexto de unificar o reino: encontrar quatro garotos e treiná-los para que se tornem cópias do príncipe Jason, desaparecido anos antes. No fim de duas semanas, ele deverá ter seu falso príncipe e fazê-lo ocupar o trono.

Sage é sequestrado por Conner e forçado a participar da competição, assim como outros três órfãos. O rapaz não confia em Conner nem em seu perigoso plano, e tenta sobreviver às intrigas e artimanhas do nobre usurpador. Quando percebe ser uma peça de tabuleiro em um jogo em que um passo errado pode representar a morte, e que dos quatro quase falsos príncipes só um pode sair vivo, Sage deve começar a jogar com os próprios termos e fazer movimentos que ninguém imagina para viver no final.

Você não está cansado de mentiras? Eu estou.

O Falso Príncipe é uma leitura rápida. A escrita de Nielsen é dinâmica e objetiva, o suficientemente fluida e hábil para cativar logo nas primeiras páginas. Ela consegue sustentar o suspense e as intrigas durante toda a narrativa de maneira díspar e espetacular, embora simples — o que é controverso e, no entanto, plausível. Os diálogos entre os personagens são afiados e o ritmo da narrativa é instigante.

Quanto ao protagonista, Sage é irreverente e cativante, irônico, dissimulado e furtivo, blindado e ferido, ao mesmo tempo em que é bondoso e honrado. É essa complexidade, as múltiplas nuances presentes na estruturação do personagem — seu caráter e o que ele é —, que faz a diferença e que o torna tão especial. Contudo, é importante que se diga que Sage não é um narrador confiável; e este é um dos melhores aspectos da obra, pois traz uma imprevisibilidade incrível a ela e uma carga dramática ímpar. Jennifer não apenas concebe um personagem — ser limitado — mas uma porta para um interior grandioso.

Nielsen ainda discute questões a respeito da natureza e da identidade de cada um; de como não é possível modelar as pessoas às nossas vontades e transformar suas personalidades, mesmo que tentemos; fala a respeito de até onde as pessoas são capazes de ir para conquistar seus objetivos e ambições; e nos indaga o que é lealdade e a quem — ou ao que — a “devemos”.

Com um grande potencial para surpreender e cativar, ganchos para uma sequência magistral e rumores de um lindo romance, O Falso Príncipe deve ser exaustivamente saudado e ininterruptamente elogiado, e, no fim, não apenas lido, mas provado, cada palavra degustada deliberadamente.
Marie 28/06/2013minha estante
príncipe Jaron* não Jason..




Ler é liberdade 27/01/2013

Qualquer resenha que for feita acerca do livro será pouca para descrever a grandiosidade da estória, pois mesmo beirando o óbvio a autora consegue entrelaçar a vida de cada personagem e fazer com que não paramos de ler, ou se parar é porque não quer desgrudar do livro. E o mais interessante é que não há nada de sobrenatural para o desenrolar da estória.

Um plano ousado que Mestre Conner trama para ascender junto ao falso príncipe até a corte do rei Eckbert. Após rumores da morte da família real, essa é a única saída que Conner encontra para evitar uma guerra contra os reinos inimigos de Carthya e os inimigos dentro do próprio reino. Conner saí em busca de quatro jovens com aparência aproximada à do Príncipe Jaron, que foi morte aos 11 anos em um ataque pirata próximo a Avenia.

Assim que escolhe os quatro rapazes começa um duro trabalho de aprendizado, para que os mesmos possam se passar por Jaron. Quando a cada dia, o plano de Conner se torna mais evidente, mais os rapazes percebem no perigo que se meteram, ainda mais quando Conner não demonstra nenhuma piedade para quem ousar questionar suas ordens e acabar com o plano.

Sage, um órfão que desde o início chama a atenção de Conner, é muito esperto, inteligente, arisco, atrevido, e, apesar de sempre criar problemas em relação a tudo (principalmente quando o assunto é o plano de Conner) e sofre bastante nas duas semanas de treinamento, uma vez que sua língua afiada o trai diversas vezes e faz com que uma certa antipatia à sua pessoa se torne cada vez mais frequente dentro de Farthewood. As únicas pessoas que entendem o jeito de Sage são Imogen e Mott, que dentro do possível o ajudam nessa perigosa jornada e cuidam dele, pois um trono está em jogo.

O capítulo 43 (página 230) é lindo e descreve de forma primorosa o amor do rei Eckbert por seu filho Jaron e mostra com clareza que ser rei não é tão simples quanto parece, que exige certos sacrifícios, mesmo que seja a separação da família, mas para protegê-la dos inúmeros inimigos.

Muitas reviravoltas, traições, amadurecimento e drama estão presentes e o leitor se vê cada vez mais imerso nas aventuras de Sage e compreende por fim o comportamento impetuoso do personagem e nos apaixonamos e torcemos ainda mais por ele.

Se quiser fugir um pouco de chic lit, esse livro é perfeito e vale cada segundo de leitura. Ansiosa pelo livro 2, 3 e o filme.

A música para esse livro merece reverência real, pois é perfeita e combina com Sage.

Metal contra as nuvens da Legião Urbana.

https://www.youtube.com/watch?v=IDTs12pcvOM

Letra

http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/metal-contra-as-nuvens.html

Visite: www.lereliberdade.blogspot.com.br
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CooltureNews 26/01/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Sabe aquele livro que você não consegue parar de ler e ao mesmo tempo sua vontade é deixar ele de lado, pois o medo dele chegar ao final consegue ser ainda maior? Foi exatamente assim que me senti ao ler O Falso Principe (Verus Editora, 2012). Em uma leitura leve, descompromissada e envolvente Jennifer A. Nielsen nos leva através de uma história complexa envolvendo um reino, quatro garotos e um plano para assumir o trono. Essa é definitivamente uma leitura que recomendo e sei que deixo isso para o final, mas neste caso é impossível e na verdade até aconselho a parar de ler esta resenha (mesmo sem spoiler), comprar o livro e ler, simples assim, depois volte e comente o que achou.

A trama se passa em Carthya, um reino que está passando por um momento turbulento, afinal o Rei, a Rainha e o Príncipe foram misteriosamente assassinados, não que isso seja de conhecimento público, entretanto os membros do conselho sabem. Mas não existia somente um príncipe para assumir o trono, Jaron, o filho caçula e problemático está desaparecido e dado como morto. Receita perfeita para que os membros do Conselho forjem seus próprios príncipes para ocupar o trono vago do reino.

É aí que entra Conner, um dos nobres regentes , que saí em busca de alguns garotos órfãos com idade e aparência próximas a Jaron. Após encontrar 4 garotos que se enquadram em seu perfil, os mesmos começam uma dura rotina de treinamento e uma disputa para ver quem será o escolhido para desempenhar o papel, enquanto os demais não terão um futuro muito longo.

Entre os escolhidos está o problemático Sage, um garoto astuto e inteligente que se recusa a obedecer quaisquer ordens mesmo que para isso tenha que sofrer na pele as consequências. A autora soube construir tão bem esse personagem que até durante trechos onde a trama poderia escorregar e cair no marasmo, Sage com suas atitudes consegue salvá-la, e com isso devo dizer que o livro não peca em nada, mesmo quando algumas explicações e destino da narrativa beiram ao óbvio a forma com que isso é feito faz com que você nem se importe com isso.

Desde que vi a capa e sinopse da obra minha vontade de comprar era enorme, mas tinha a impressão que se tratava de mais uma história juvenil, e não nego que seja, mas a autora conseguiu dar muita densidade aos personagens que essa é uma obra que facilmente irá atrair todas as faixas etárias. Outro aspecto importante é justamente a criação de um livro com alto teor político e ainda assim ser uma história atrativa.

Só para enfatizar o que disse no começo desta resenha, essa é uma leitura muito recomendada e por mais que se trate de uma trilogia e estarmos com um pouco de aversão a séries, esta definitivamente se tornou uma que faço questão de ler até o final.
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Thays 24/01/2013

Carthya é um reino distante que era governado pelo rei Eckbert, que, como qualquer rei, não era bem visto por todos, inclusive por seus próprios regentes. Mas uma coisa estava garantida: a sucessão do trono. Tendo dois filhos, a coroa tinha a quem ser passada. Até que, quatro anos atrás, o príncipe mais novo estava em um navio que foi atacado por piratas, depois de meses o príncipe foi considerado morto, mas seu corpo nunca foi encontrado. Agora, corre o boato de que a família real tenha sido assassinada, e é hora de Conner, um dos regentes do rei, por seu plano em ação.

Ele foi a diversos orfanatos atrás do garoto certo; assim, acabou selecionando quatro órfãos de distintos lugares: Latamer, um pequeno garoto doente; Tobias, um garoto que se vê como melhor que os outros; Roden, um garoto que tem um ego grande e está decidido a sair vitorioso, e Sage, um garoto que fala antes de pensar e acaba sempre metido em problemas.

O plano é simples: durante duas semanas os garotos terão o treinamento que o príncipe Jaron, o filho desaparecido do rei, havia recebido quando mais jovem, terão de aprender a se vestir como ele, comer como ele, cavalgar e lutar como ele, fazendo jus as histórias que foram ouvidas sobre as peripécias do príncipe. Em duas semanas Conner escolherá aquele que se sair melhor para que seja o seu príncipe, e então irá apresentá-lo aos demais regentes e ao povo de Carthya o novo rei. Fora todos os riscos, esta parece ser a única forma de livrar o país de uma guerra com os reinos vizinhos pelo poder.



Desde a sinopse esse foi um livro que chamou minha atenção, juntando o conjunto da capa e da escrita da autora, foi uma ótima leitura.

O que acho que destrói um pouco a expectativa é ter um narrador-personagem, porque desde o início dá a entender em fazer de quem o rumo da história vai correr, mas nem isso foi capaz de estragar o encanto da história.

Com um enredo diferente, esse primeiro livro da trilogia é o tipo de história que você pensa que sabe como vai acabar, mas cada página se torna uma deliciosa surpresa e te faz duvidar até do que parece cem por cento certo.

Criar um falso príncipe é algo muito ardiloso, o que me deixou muito curiosa sobre a continuação da trilogia, porque agora sabemos como ele chegou ao poder, agora estou ansiosa para descobrir como ele vai se manter onde está!

O herói tem tudo que precisa para ser um príncipe: é de coração nobre, é leal e inteligente, cheio de ideias e formas de pô-las em prática. E Sage realmente rouba as cenas, ele tem cada resposta pronta na ponta da língua que algumas vezes eu ficava encarando o papel de tão surpresa, tamanho o talento dele de reverter todas as palavras a seu favor.

Essa é uma história que merece ser lida e valeu cada minuto da leitura!

Resenha publicada no blog Bookaholic Girls http://www.bookaholicgirls.com/2013/01/o-falso-principe.html
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Felipe 18/01/2013

Uma mentira talvez seja o único modo de salvar um reino
Um jogo para poder dominar um reino com uma mentira e quatro jovens prontos para sustentar essa mentira. Uma nova aventura chega às livrarias.
Quando o falso príncipe chegou ao Brasil eu já via visto muitos comentários positivos do livro nos Estados Unidos, muitos comentando ser um game of thrones para jovens. Sou um grande fã de Martin para aceitar esse comentário, mas a historia parecia tão boa que não resisti e comecei a ler. Agora entendo os comentários positivos.
veja mais em http://thebooksguardians.blogspot.com.br/2013/01/o-falso-principe.html
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Wallace 13/01/2013

Bom demais, li muito rápido.
não sei como dizer o quão bom é!
Se você pensa em ler esse livro pode comprar, vale muito a pena!
A história é muito surpreendente, tem muuuuitas reviravoltas, deixando o leitor encantado com a escrita simples, porém extremamente envolvente da autora.

Essa capa é ainda mais linda ao vivo, a editora fez um trabalho incrível neste livro, a diagramação é perfeita.

Os personagens são inteligentes, sarcásticos e cativantes. A autora não precisou apelar ao sobrenatural para criar uma obra digna de ser aplaudida de pé.

Só me resta dizer: Leia.
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Gabi 29/11/2012

www.livrosecitacoes.com
Me perdoem desde já porque a minha resenha não será digna desse livro. Eu jamais conseguirei expressar o quão bom ele é sem dizer demais. Aliás, se eu pudesse dar mil estrelas para esse livro, eu daria mil e uma, só por achar que não estava sendo justa o suficiente, então minha melhor dica é: compre! Vale cada centavo.

"Ele quer ser meu dono. Se eu ceder, não me restará mais nada."

O livro gira em torno de Carthya, um reino prestes a entrar em uma guerra civil com a morte de seu rei, sua rainha e o príncipe. Conner, um dos nobres regentes, logo planeja algo ousado: procurar um garoto que possa se passar pelo filho desaparecido do rei para assumir o trono. Em duas semanas, ele pretende preparar quatro meninos para essa tarefa e eles devem competir para ser o escolhido do nobre.

Entre os órfãos está Sage, um garoto que não confia em Conner, mas sabe que se não ganhar será morto. E com inimigos por todos os lados, ele sabe que suas chances são poucas. Com o plano de Conner desvendando-se como um verdadeiro jogo mortal, Sage logo percebe que para sobreviver ele deve ter seus próprios planos e virar o jogo quando ninguém mais esperar…


"Você não está cansado de mentiras? Eu estou."

Sage, com quinze anos, é um jovem sagaz, irônico, cínico e, ainda assim, honrado. Batedor de carteiras e ladrão de comida para sobreviver, ele é um garoto mirrado e uma peste, criando vários trechos e debates cômicos para sair-se com a sua. E quando Conner aparece, ele deve tornar-se um mentiroso melhor, e um príncipe, se tudo der certo.

"Seria tão ruim assim, ser apenas quem você é?"

Já Conner acredita que conseguirá criar o príncipe perfeito, mas logo fica claro que é possível mudar a aparência de uma pessoa mas jamais criar uma nova personalidade, não dá para adicionar certa quantidade de coragem e força e misturar para conseguir a pessoa desejada. Com a coragem e honra fazendo parte de Sage, ele tem tudo para o príncipe perfeito. Ele não vê as aparências ele vai mais fundo, e quando as apostas aumentam, essa habilidade poderá salvá-lo.

– Vai ser mais fácil para mim, sabendo que minha morte não causará dor a mais ninguém.
– Se você não pode causar dor a ninguém, então não pode dar alegria também.

Apesar de esse ser um livro para jovens, Jennifer A. Nielsen ousou e foi além. Depois de Harry Potter, eu só encontrei um livro para jovens tão bom assim em Percy Jackson. Não, o livro não possui magos nem Deuses do Olimpo, mas também é sobre um menino que não estava preparado para a carga que o destino colocou em suas costas, mas se superou quando foi provado. A escrita é leve, a trama foi muito bem elaborada, mostrando-se um verdadeiro jogo de xadrez, e logo meu coração foi tocado, chegando a me emocionar com esse personagem maravilhoso que é Sage. Com um leve sopro de romance e ainda muita aventura por vir, a Trilogia do Reino mostrou-se uma surpresa bem-vinda e algo pelo qual vale a pena esperar.
Juliana (: 30/12/2012minha estante
Meu Deus, PRECISO desse livro! *-*


Gabi 30/12/2012minha estante
Compra, Juuuu!! Esse vale a pena


Vi 11/01/2013minha estante
Cade meu dinheiro nessa hora gente? kkkk


Gaby Branda 26/11/2013minha estante
Estou terminando o livro. Ele é mesmo incrível. Que personagem apaixonante e verdadeiro a autora criou. Você torce pelo Sage e sofre muito quando ele sofre. Meu coração apertou em vários momentos da história, torcendo para que as coisas dessem certo para ele.




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