O Pesadelo

O Pesadelo Lars Kepler




Resenhas - O Pesadelo


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Emanuele 06/11/2022

Um suspense policial que te prende.
Quando li o primeiro romance, não consegui parar de ler, nesse segundo volume demorei para pegar o ritmo.
As histórias paralelas, As vezes desconexas. Que esperei até o fim pela ligação, ou pelo desfecho, que não veio.
Acho que o autor colocou um pouco de coisa demais e não deu todas as respostas.
Algumas coisas que pareciam ser primordiais, eram só detalhes.
Mas todo o esquema descoberto foi muito bem escrito, até mesmo a mensagem que tentaram passar ao final.
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Araí 15/03/2013

Um ótimo livro policial!
Um excelente livro policial, muito dinâmico, personagens cativantes. É impossível parar de ler até saber o final, que como o livro anterior dos escritores (O hipnotista) é surpreendente
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Dany.Pellegrine 23/06/2022

Pra falar a verdade, não achei um livro muito bom não.
Iniciei- o com a maior expectativa de ser um livro super interessante, e nas primeiras páginas até que é, mas ao longo do livro fui enjoando na narrativa e o final é meio grotesco.
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vinizambianco 24/04/2024

[sobre tráficos de armas, matadores de aluguel e pesadelos vivenciados acordado] 

Depois de três leitura inundadas de jovens e suas ansiedades juvenis, larguei a mão dos YA e resolvi ler algo diferente, e escolhi o intrigante e maravilhoso O Pesadelo, segundo livro dos autores que co-assinam como Lars Kepler, e que assim como O Hipnotista segue o detetive Joona Linna em mais uma investigação criminal. 

Confesso que não estava dando muita moral para o livro, tinha gostado muito do anterior, mas nada tão ?pam? e depois de terminar mordi minha língua bem forte. O Pesadelo se inicia quando o corpo de uma jovem é achado num barco a deriva aparentemente morta por afogamento, porém todo o seu corpo e a cena do crime estão secos, em outro ponto um homem é achado enforcado em seu apartamento, porém no cômodo onde morreu não existe nenhum móvel alto o bastante de onde pudesse se jogar, esses dois casos aparentemente sem ligação de juntam em uma trama de tráfico de armas eletrizante. 

Os maiores trunfos da obra, são a narração super clara e coesa, me pareceu muito um rio que corre sem parada e cada vez mais rápido até seu grande clímax, fora que os capítulos são curtos e no ponto, não consigo pensar em nada pra cortar, um dos raros caso em que não há gordura para queimar. Vale ressaltar também os personagens super bem construídos e suas tramas bem estruturadas e toda a história ser de fácil entendimento mesmo com histórias complexas. 

Com uma história super instigante, eletrizante e arrebatadora, O Pesadelo consegue entreter até o leitor mais ?chato?, passando por zonas de guerra, embaixadas em chamas e uma suíça repleta de crimes, a história nos deixa tenso na cadeira enquanto torcemos para que os pesadelos fiquem apenas nas páginas desse romance maravilhoso. 
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Jonas 12/12/2021

Muito bom. Cheio de suspense,mistérios e emoção. Fiquei preso na leitura... O enredo foi bem construído
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Grillo_silva 11/07/2016

Surpreendente!
Terminei!(20/30): O Pesadelo, de Lars Kepler, publicado pela editora intrínseca. Sabe quando você cria uma expectativa sobre um livro e ele te surpreende? Foi exatamente isso que aconteceu com este aqui. O nome em inglês é The Nightmare, mas o livro não é americano e sim sueco. E o escritor não é uma pessoa, mas sim um casal, que devo dizer, escrevem muito bem! Sobre a história: dois assassinatos desconexos e o desaparecimento de um casal são o ponto inicial deste frenético livro de investigação policial. Alguns personagens carismáticos são apresentados logo do início da história, dos quais destaco o Joona Linna (um observado nato!) e Saga Bauer (uma mulher linda que tem muito a mostrar além de sua beleza). O que é mais interessante nesta trama é a habilidade dos autores em fugir do óbvio, amarrando a trama política entre países além da Suécia com o ritmo acelerado das perseguições policiais que acontecem aqui, e não são poucas. Posso dizer que me diverti com a história,
Muito boa. Sobre o livro: a capa foge totalmente ao padrão de capaz deste tema, mas posso dizer que a intrínseca acertou pois foi este o motivo que me fez comprar o livro de autores que não conhecia. É o mais interessante é que tanto o nome quando a simbologia da capa fazem total sentido com a história. O tamanho do livro ajuda também e foram poucos os erros de português que encontrei. Parabéns para a editora! Conclusão: nota 4 de 5 possíveis. É sempre bom ler um livro que te surpreende. Este aqui foi uma aventura e tanto! Vou procurar mais livros deste casal.
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Matheus Fellipe 30/09/2016

Muita ação, reviravoltas, tensão e excitação
Assim como em O Hipnotista, o casal sueco Alexandra e Alexander Ahndoril, que escreve sob o pseudônimo de Lars Kepler, arrebenta com tudo. Eles conseguem misturar o brutal com o psicológico dos personagens, possuem sangue frio para descrever as piores cenas de violência e ao mesmo tempo a delicadeza para tocar as notas de um violino através das palavras. Não vou me ater ao enredo do livro pois a sinopse já mostra sua essência, mas já adianto que vai muito além disso, nada é o que parece.

“A luz quente do sol espalha-se na sala, vindo de janelas altas. [...] está pendurado no centro da sala espaçosa. Moscas caminham sobre seu rosto branco e para dentro das órbitas e da boca aberta para colocar seus pequenos ovos amarelados. Elas também zumbem acima da poça de urina, bem como da esguia maleta preta no chão. A corda de varal fina cortou um pouco o pescoço de [...], produzindo um profundo sulco vermelho. Escorreu sangue pela frente da camisa.” — Pág. 30

O Pesadelo levanta divergentes opiniões, alguns consideram que a leitura é, literalmente, um pesadelo por suas minúcias e descrições, outros leem o livro porque acham a capa bonita e despejam xingamentos quanto não encontram o que esperavam, por fim existem aqueles que, assim como eu, encontraram no livro uma miscelânea dos melhores elementos de um bom thriller, ou seja, muita ação, reviravoltas, tensão e excitação.

Os autores mais uma vez conseguiram dar vida e desenvolver seus personagens muito bem, em especial o detetive Joona Linna, que nos foi mostrado não só como um policial em busca de justiça, mas também conhecemos o seu lado humano, seus sentimentos e origens. Claro que ele não foi totalmente dissecado, há muito ainda a ser contado sobre ele nos próximos livros, mas nesse segundo caso escrito eles nos permitem aproximar e conhecer melhor o protagonista.

“Suas mãos tremem enquanto tenta discar um número no telefone. Ouve o piso ranger quando alguém entra rapidamente na sala. Não há tempo de telefonar. Tenta chegar à janela, para poder gritar para a rua pedindo ajuda, mas alguém agarra seu pulso enquanto enfia um instrumento frio em seu pescoço. Ele não percebe que é uma arma de choque: 69 mil volts de eletricidade pulsam por seu corpo.” — Pág. 368

Os mortes aqui, são movidas pelo poder e motivadas por traição, envolvem política e pessoas da alta sociedade sueca, onde ser desleal significa romper relações, tendo que pagar as dívidas com o seu pior pesadelo, o que pode ser a própria morte ou a morte daqueles que mais ama. Os métodos? Aquele que mais der medo ou perturbar o personagem. O livro possui morte por facadas, incêndio criminoso, arma de fogo, suicídio encenado etc. São casos aparentemente isolados que no fundo têm a mesma origem, a qual vamos descobrindo aos poucos.

“O homem joga o fósforo na grama encharcada de gasolina. Ela faz um som de sucção, como uma vela de barco quando se enche de vento. Chamas azul claras brotam com tal força que o homem tem de recuar. O garoto está gritando por ajuda. O fogo cerca o barracão rapidamente. O homem recua mais alguns passos. Sente o calor no rosto; ouve os gritos terríveis.” — Pág. 91

O quebra-cabeças vai se formando aos poucos, a medida em que Joona e Saga, uma detetive que cruzou seu caminho, vão encontrando as peças e rearranjando-as. O livro é repleto de perseguição, sangue, tiroteios, o que te deixa sem fôlego a todo instante, mas nunca abandona sua linhagem psicológica e humana, abordando sentimentos e temas mais densos para nos deixar respirar e refletir.

Por que citei violino durante a resenha? Pois grande parte da história envolve a música. Seja com personagens que tocam, seja com outros que ouvem, ou mesmo aqueles que matam. O título original do livro em sueco, Paganinikontraktet, poderia ser traduzido como Contrato Paganini, que são contratos firmados durante o livro e que possuem a peculiaridade de terem que ser assinados ouvindo-se músicas de Paganini, que foi um compositor e violinista italiano que revolucionou a arte de tocar violino, mas isso é curiosidade e você vai descobrir mais ao ler o livro.

Não sei se você leitor gosta de ouvir música enquanto lê, mas eu li o livro ao som de violinos e foi uma excelente trilha sonora, causando arrepios e tensão. Se você gosta de bons livros policiais esse aqui cumpre muito bem o seu papel. Não é perfeito, mas irá te envolver e te proporcionar ótimos momentos. Avalio em 5 estrelas.

OBS.: No final do livro há um possível gancho para o próximo livro, que em Portugal levou o título de “A Vidente”. Os dois primeiros livros de Lars Kepler foram lançados pela Intrínseca aqui no Brasil, que por sinal fizeram uma linda edição. Como já se passaram 4 anos do lançamento de O Pesadelo, acredito que eles não continuarão lançando os próximos, mas não custa perturbá-los para que lancem. Então se vocês gostarem do livro, mandem e-mail, comentem nos posts do Facebook deles, vamos tentar trazer mais livros dos autores para o Brasil.

site: http://leitornoturno.blogspot.com.br/2016/09/resenha-o-pesadelo-lars-kepler.html
Fernando Lafaiete 30/09/2016minha estante
Gosto bastante deste livro... Apesar de achar ele meio montanha-russa. Ele tá ágil. fica lento, depois ágil de novo e vai assim até o final! Mas que bom que você gostou. Dizem que o livro desta série é tão bom quanto.


Fernando Lafaiete 30/09/2016minha estante
Gosto bastante deste livro... Apesar de achar ele meio montanha-russa. Ele tá ágil. fica lento, depois ágil de novo e vai assim até o final! Mas que bom que você gostou. Dizem que o outro livro desta série é tão bom quanto. Pretendo lê-lo ainda este ano. Ótima resenha!!


Matheus Fellipe 30/09/2016minha estante
Obrigado! Tenho resenha de O Hipnotista no blog também, eu gostei ainda mais dele, pois tem um teor mais psicológico, e eu gosto bastante disso nos livros. Quero mais livros do autor, lá fora já foram lançados outros três até onde sei.




Adriana 06/03/2014

Diferente
Gosto dos livros do Lars por que são diferentes.
Voce não fica atras de descobrir o assassino e sim da estoria.
Uma trama bem articulada e desenhada de uma maneira que te leva cada vez mais para dentro da estoria e te envolve até o final.
não tem enrolação e o final é sempre coerente!!!!
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Ariani 20/06/2017

Os livros de Lars Kepler – O Pesadelo
Os autores conseguem levar o suspense até o final. Este foi o primeiro livro que li do personagem e garanto que não me atrapalhou em nada ter lido ele antes do anterior.

site: http://arianimartins.com/2015/08/os-livros-de-lars-kepler-o-pesadelo/
A.Paula.Sz 19/04/2019minha estante
O primeiro é bem melhor, talvez fosse interessante ter lido esse antes msm....




Gerson.Salgado 05/08/2017

Realmente um pesadelo...
O livro enrola muito, a narrativa não é envolvente. Ler esse livro foi realmente um pesadelo, o título expressa bem o que é fazer a leitura do mesmo, me forcei a ler por não gostar de larga o livro pela metade e esperava que pelo menos nos final, o livro valesse a pena. Mas não foi o que o final é tão ruim quanto a experiencie de ler esse livro
@jeanflamel 05/11/2017minha estante
Oh! Foi um dos melhores livros que já li, com partes inesperadas, eu gostei mais desse do que o hipnotista, releia isso, e saboreie esse lindo livro.


Livroseliteratura 08/01/2018minha estante
Você leu o hipnotista?


Gerson.Salgado 11/01/2018minha estante
Li sim, muito melhor


Livroseliteratura 11/01/2018minha estante
Bom saber, obrigada!


Gerson.Salgado 13/01/2018minha estante
de nada! ^^


A.Paula.Sz 19/04/2019minha estante
Faço minhas as suas palavras...




HARRY BOSCH 06/07/2014

o pesadelo
O pesadelo,também intitulado como o executor em algumas traduções,mostra como a Suécia está se destacando na literatura,basta lembrar o sucesso de Stig Larson.É um ótimo suspense com personagens bem construidos....
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Willians 02/03/2020

O detetive Joona Lina é encarregado de descobrir dois crimes, dois mistérios, que aparentemente não tem relação um com o outro. É um livro na mesma linha do Hipnotista, muita ação, correria e um ótimo final.
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Lili Machado 29/04/2014

Joona Linna é uma lenda na polícia para consternação de alguns e adoração de outros.
Do casal sueco (Alexander Ahndoril e Alexandra Coelho Ahndoril) que assina sob o pseudônimo de Lars Kepler, autores do romance de estréia, O Hipnotista, acabei de ler o segundo thriller protagonizado pelo detetive Joona Linna.
Linna é uma lenda na polícia para consternação de alguns e adoração de outros.
Com Lars Kepler, aumenta cada vez mais a pilha de sucessos dos novos autores escandinavos, como Jo Nesbo, Camilla Läckberg, Äsa Larsson, e o favorito Stieg Larsson, é claro!
No início do livro, a ativista Penelope Fernandez aparece na televisão falando sobre o comércio de armas para países do terceiro mundo, onde as guerras são encorajadas.
Penélope e seu namorado Björn logo passam a fugir de um terrível matador de aluguel.
Em Estocolmo, na Suécia, o corpo de uma mulher é descoberto sentado, num barco abandonado – seus pulmões estão cheios de água, mas suas roupas estão secas.
Mais tarde, um homem de alto escalão no governo é encontrado aparentemente enforcado em seu apartamento.
Essas mortes devem ser investigadas como suicido ou assassinato? Somente 4 pessoas sabem a resposta. E somente um homem os quer mortos. O trabalho do detetive Joona Linna é mantê-los vivos tempo bastante para conseguir descobrir a verdade.
A trama também envolve um violinista famoso que é assombrado por memórias do passado e um milionário que se delicia ao transformar em verdade os maiores pesadelos de seus desafetos.
O Contrato Paganini é um contrato para além da morte – você não pode se libertar dele – mesmo um homem que recorra ao suicídio deve entender que seu pior pesadelo se tornará realidade
Deparei-me com uma citação ao Brasil, que sempre me incomoda: “Nem sabemos se trabalha sozinho ou se é parte de uma equipe de assassinos profissionais da Bélgica, do Brasil, da KGB ou do antigo bloco oriental.” – por que sempre o Brasil está ligado a conceitos negativos?
O pesadelo (The Nightmare) é tão bom, que ficou difícil deixá-lo de lado, às vezes, quando eu precisava parar de ler.
Agora é partir para o terceiro livro da série: The fire witness.
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