Histórias de canções: Tom Jobim

Histórias de canções: Tom Jobim Wagner Homem




Resenhas - Histórias de canções: Tom Jobim


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Ana Paula 23/06/2016

Se todos fossem iguais à você, Tom!
Saber das histórias das músicas tornou-as para mim ainda mais especiais. Músicas eternas, atuais e verdadeiras. Onde foi parar todo o lirismo? Deve ter ido para o céu, junto com Tom.
Ah! Se todos fossem iguais à você, Tom! Que maravilha viver... ainda hoje existiriam belas canções pelo ar.
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Na Calzado 03/01/2015

Coleção Historia de Canções
Leia no literateca a resenha dos livros de Tom Jobim e Chico Buarque

site: http://literateca.wordpress.com/2015/01/03/colecao-historias-de-cancoes-wagner-homem-e-luiz-roberto-oliveira/
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Dreyer 24/09/2014

De Tom's
Ouvir Tom é de uma paz ao encontro dos mais sinceros sentimentos. Ele conseguiu eternizar em cada nota um sentimento único sobre cada tema que o chamou. Ah, mas Wagner conseguiu expressar e fazer-nos sentir a maneira com que ele escrevia, como cada nota ou letra surgia, cada inspiração cruzada ou ansiada.

Sentir os passos de Tom ao criar cada belíssima canção é de uma emoção única. Uma mistura única de sentimentos. Cada balançar do passo de uma moça, cada descrição de paisagem onde ele estava nos leva para perto de cada música que parece ter nascido daquele lugar e Tom apenas escreveu, só mesmo alguém tão sensível no olhar para conseguir ser tão preciso e sutil em suas canções.

As tiradas irônicas como em relação a protestos (que o mesmo não apoiava) ou em uma gravação com algum intérprete que não era de seu agrado, ou mesmo brincando com diversas versões de suas criações, como 'se todos fossem no mundo iguais a você', onde o mesmo brincava falando 'já pensou se todo mundo fosse como a mulher que nos apaixonamos? que chato isso'; essa descontração e leveza com que encarava as suas obras dava o ar de simplicidade que só Tom tinha e ao sentí-las podemos gargalhar junto ao autor. Além de parar alguns minutos e ficar imaginando aquela cena de velhos amigos à mesa do bar da esquina com um violão e um pingado.

A primeira forte emoção foi quando ele soube da morte de seu parceiro, Vinícius, o autor conseguiu expressar descritivamente como teria sido esse momento puramente introspectivo. É quando paramos e ficamos imaginando o fim daquela parceria que começara por uma certa necessidade financeira de Tom e virou uma das melhores parcerias que já se conheceu na música e poesia.

A segunda, foi quando soube da morte de seu padrasto e, em meio a tantas lágrimas, lembrou de Neruda. Momento que não conseguimos descrever a sensação que dá ao ler.

E então vem cada canção carregada de emoção e contos. Uma mais inspiradora que a outra. Cada uma com sua história e sentimentos únicos. Ah, assim como as canções de Tom, esse livro só dá pra sentir, com precisão, ao tocar, ler e viajar nos embalos de cada arranjo amado.

site: https://paoladreyer.wordpress.com/2014/09/24/historias-de-cancoes-tom-jobim/
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João 03/03/2014

Não desliza
Diferente do outro livro da coleção, sobre o Chico Buarque, este sobre o Tom, não DESLIZA como o do Chico. Esse mais parece um livro de receitas, só mais uma descrição de discos e canções do artista. E poucas boas histórias. Começa e termina na canção.
Diferentemente do outro livro (do Chico), que DESLIZAVA. Não parecia um livro de receitas, uma simples ficha de discos e músicas. Tinha muitas histórias boas, e ia se desenvolvendo verdadeiramente relatando a trajetória do Chico Buarque. Já o livro sobre o Tom, mais parece um livro de abordagens fechadas sobre cada disco ou canção.
Achei razoável.
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