Noite Infeliz

Noite Infeliz Seth Grahame-Smith




Resenhas - Noite Infeliz


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Camila.Goreti 09/01/2024

Amei a leitura, deu muita risada e passei muita raiva também, essa nova versão dos Reis magos está incrível e o autor foi extremamente criativo
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Lari Andrade 08/03/2023

O autor escreve muito bem
Já é o segundo que leio. Realmente ele consegue fazer vc imergir na história. Apesar de achar que ele poderia ter aprofundado mais no final.
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Boo_ 14/01/2023

Melhor que a versão original. (se é que é original mesmo)
Vamos acompanhar um ladrão movido por vingança contra todo um império.. sua genialidade em roubar, mentir e planejar o coloca em perigo, mas também o salva muitas vezes..

Em um determinado momento ele se vê compelido a ajudar um casal e seu bebê recém nascido, que agora estão fugindo de um rei louco que deseja mata-los, isso coloca todos em perigoso, mas todos tem muito o que descobrir sobre sua própria fé, e sobre a motivação de suas ações..
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Leo Rosas 09/01/2023

Imagine a história do nascimento de Jesus contada para um sucesso de cinema no estilo Tarantino e você terá ideia do que esperar deste livro.
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Dudu 01/01/2023

Essa história não funcionou muito bem para mim. Ao final, achei o desenvolvimento meio chatinho.

Há bons elementos de escrita e passagens bem criativas.

O problema é que ficou parecendo que o autor tentou dar um passo maior do que as pernas.

A história apresenta características de um romance histórico, aventura, fantasia e religiosidade e é aí que a coisa parece não funcionar direito.

A meu ver, a história teria funcionado melhor se fosse apenas as aventuras de vida de Baltazar.
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Louise.Rosado 17/12/2022

Leitura melhor do que imaginei
Eu sempre tenho receio de livros que tem chance de ser uma leitura com teor religioso muito forte, mas esse livro é mais uma aventura utilizando o contexto do nascimento de Jesus do que algo falando sobre religião
É uma história interessante, nada muito incrível ou revolucionário, mas dá pra ler rápido e se distrair
Só me incomodou a frequência de descrições violentas
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JL Marcal 06/12/2022

Uma interessante releitura
Uma releitura muito boa do, talvez, mais conhecido capítulo da história humana (tendo Jesus com figura histórica, não levando para o lado religioso) e da Bíblia. Recomendo muito!!!
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Thiago 02/04/2022

Uma aventura com o menino Jesus...
Uma reimaginação da história do nascimento de Jesus, onde os três magos são ladrões fugindo das garras do rei Herodes, e "acidentalmente" se escondem no mesmo celeiro em que estava Maria, José e o bebê Jesus. A partir daí eles precisam escapar da fúria do rei, de um feiticeiro necromante, e do exército romano. Uma aventura divertida, com uma linguagem bastante cinemática, e um protagonista carismático. Gostei...
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CrisVieira~ 13/12/2021

O Natal Como Nunca se Viu Antes...
Eu me comprometi a não escrever nenhuma resenha após a crítica que fiz para O Homem que Inventou o Natal. Pensava que aquele seria o livro que fecharia este ano com chave de ouro e que me faria refletir sobre o quanto este mês, não tão fácil para boa parte das pessoas, poderia se encerrar com esperança sobre o próximo ano.
Porém, eu quis muito ler uma obra que fugiria dos padrões de "livros de Natal" e romperia com a tradição de olhar para esta época com apenas olhos cheios de compaixão, generosidade e esperança. Pense bem: Tiny Tim de Um Conto de Natal deseja a todos bênçãos, então, por lógica isto seria suficiente.
Mas poderia haver algo mais interessante do que uma história com ares de terror se passando com aquela pessoa que é o objeto de comemoração do dia 25 de dezembro?
A história de Noite Infeliz resgata a narrativa a bíblica do período do Natal para um olhar mais profundo sobre um mundo onde crianças poderiam ser assassinadas apenas pela vontade de um rei psicopata e sociopata. Em que ser pobre era a regra e um pequeno grupo faria de tudo para não perder o controle sobre o poder, as riquezas que tivessem (ou pudessem obter) e sobre o povo. Acompanhamos a história de Baltasar, um dos aclamados "Três Reis Magos", que, de um não tão simples ladrão condenado à decapitação, passa a protetor do bebê mais especial da História Mundial.
Usando assim como pano de fundo a história da vida de Jesus Cristo, principalmente em seus primeiros anos, Seth Grahame-Smith nos faz acompanhar a jornada caótica, ágil e angustiante de guardiões improváveis e país inexperientes em busca de sobreviverem a um genocida insandecido e brutal e alcançar o Egito onde supostamente a criança estaria segura e livre do perigo, por ao menos, 33 anos...
Sabe-se o desfecho mas nem por isso é fácil seguir as lutas, os dramas, o desespero a cada a passo e a esperança que é a única coisa em que se agarram os pais, os ladrões-reis magos e o bebê, foco de toda a aventura. E quando o final ocorre, a sensação é de que, sim, isto poderia realmente ter acontecido.
Porque mais do que uma história sobre o fantástico, o sobrenatural, esta é uma história sobre seres humanos, crentes em algo ou não, que lutam para sobreviver em um mundo que parece ter sido criado para que a dor seja parte da vida dos que são pobres. A fome, a sede, o medo da morte, ou da violência ao longo da vida, desde a tenra idade, são os companheiros dos personagens. Baltasar se iguala a Sansão, Hércules e David em sua luta muitas vezes solitária para proteger o pequeno menino. As mulheres que também se destacam são, ora as vítimas diretas de cada passo dos que detêm o poder de vida e morte sobre as pessoas, ora as que reagem e mostram que não aceitam serem meros fantoches de quem não as considera sequer humanas. Assim, o fantástico se torna um pano de fundo para as inquietações mais profundas e importantes.
E por isso, a história se torna magistral. Ela foge da ideia de estar apenas recriando uma mera pantomima sobre uma passagem bíblica e se torna uma forma de humanizar as pessoas que viveram milênios atrás neste planeta e de mostrar que, apesar de bela, a história daquele que, por tradição, é dito ter nascido em dezembro é também sobre a LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA. E raramente pensamos nisso quando chegamos no Natal e dizemos que estamos "comemorando uma época de alegria". Porque todos os eventos - do nascimento até o encontro com os magos, e depois disso, à fuga literal em direção ao Egito -, por uma questão de lógica, não poderia ter sido um passeio no parque.
Noite Infeliz fez um ótimo trabalho trazendo para a ficção a história de, no mínimo, quatro pessoas que lutavam pela vida enfrentando em muitos momentos hordas de soldados romanos, desertos inclementes, fome, sede, dúvidas, saudades, tristezas, remorsos e culpas, apenas para protegerem alguém que os ensinava a cada passo como serem mais do que aquilo que o mundo lhes dava ou exigia que aceitassem como seus lugares.
E é nisso que a história de Grahame-Smith se destaca, pois mostra que todos os personagens desta jornada conhecida pelo mundo inteiro têm importância. Desde o pastor que permitiu que um casal dormisse em seu estábulo, passando por um ladrão, ex-batedor de carteira, e indo até um jovem oficial romano que escolhe não agir em um momento, mas que falhará em outro. Para o bem ou o mal, todos se ligam ao menino e formam e criam uma das mais belas, tristes, sangrentas, angustiantes e poderosas histórias que a Humanidade já viu. Talvez, a mais bela.
E Noite Infeliz, apesar da quantidade gigantesca de sangue, das descrições terríveis de todo o tipo de violência, inclusive e infelizmente reais (ainda que no livro sejam ficcionais) contra crianças, e de sempre querermos acreditar que o desfecho será diferente, mesmo sabendo como teminará, é uma das melhores obras sobre o Natal. Além de ir bastante no tempo e trazer de volta para o centro da temática natalina a história que deu origem à toda a comemoração deste mês.
Para quem gosta de livros de ação mas torce o nariz para histórias de Natal, leia! Para quem gosta de histórias de terror e acha que não combinam com esta época do ano, leia! E para quem se cansou dos mesmos livros de Natal e busca fugir um pouco da rotina de livros "fofos", aproveite esta história!
Se tiver coragem...
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Dominique.Auler 24/04/2021

Subverte bem a narrativa com um surpreendente respeito às histórias de origem. Um estilo fácil de acompanhar e de rápida leitura, cheio de ação como se fosse um filme.
Apesar disso, um tanto formulaico e apoiado em clichês. Também pesa nas descrições gráficas de violência e tortura.
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Ricardo.Borges 27/02/2021

Criativo e surpreendente
[Lev] Gostei bastante da história fictícia de Baltazar, um dos três Reis magos. A narrativa é bem arejada e trás sempre ingredientes que prendem a leitura.
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Guga 14/10/2020

Uma grata surpresa!
Foi um daqueles que comecei a ler apenas por ler, mas prendeu a atenção do começo ao fim! Cheio de ação e eletrizante. Recomendo muito!!
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Clare 18/04/2020

Uma nova luz em uma história antiga
Primeiramente, este livro é lindo. A escrita é elegante, trágica, engraçada, poética, violenta, tudo o que se espera de um autor como o Seth Grahame-Smith. No começo eu não achei que fosse me emocionar tanto com este livro, recomendo totalmente.
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@fabio_entre.livros 23/12/2017

Clima natalino em grande estilo

Obras de ficção que giram em torno de figuras histórico-religiosas não são nenhuma novidade no mercado editorial: que o digam Dan Brown e William P. Young, por exemplo. Ambos são autores de estilos e perspectivas completamente diferentes (o primeiro, polemizando com tramas conspiratórias envolvendo personagens e eventos bíblicos, sobretudo no que se refere ao Cristianismo; o segundo, fazendo uma abordagem mais "espiritual" dos ensinamentos cristãos com temas como perdão e fé). Juntando-se a esses e a muitos outros autores, aparece Seth Grahame-Smith com uma perspectiva que, se não é fruto de pesquisa rigorosamente atenta aos fatos históricos à Brown, com certeza também não segue a linha religiosa de Young. E isso não é ruim: na verdade, é um refresco ao gênero "história bíblica distorcida para fazer polêmica".
Dito isso, "Noite infeliz" (no original, "Unholy night") é mais uma obra em que o autor demonstra sua habilidade de reformular histórias conhecidas, acrescendo a elas doses cavalares de violência e sangue, como fez em "Orgulho e preconceito e zumbis" e "Abraham Lincoln: Caçador de vampiros". Obviamente, assim como nessas obras, "Noite infeliz" não agrada a todos: leitores devotos de Jane Austen indignaram-se com a versão zumbi de Grahame-Smith; estudantes da figura histórica de Lincoln desprezam a trama na qual o presidente governa de dia e caça sanguessugas à noite; logo, não é de se admirar que "Noite infeliz" não caia nas graças dos leitores mais fervorosos da Bíblia, particularmente dos Evangelhos.
O ponto de partida do livro é o nascimento de Cristo, mas não situa Jesus, José e Maria como personagens centrais da história: aqui, os protagonistas são os famosos Reis Magos: Baltasar, Belchior e Gaspar, que, aliás, nada têm de reis ou de magos. Sem fornecer spoilers, basta dizer que eles não são religiosos e certamente não demonstram interesse em adorar o Messias. São criminosos, assassinos e ladrões que, numa jogada digna de Alexandre Dumas, escapam das autoridades romanas e judeias, indo parar convenientemente na manjedoura onde a criança sagrada nasceu. A partir desse encontro, os dois trios, que nada têm em comum, além do fato de estarem sendo caçados por Herodes, lançam-se numa fuga cheia de ação, aventura e membros decepados, a fim de chegar a um lugar seguro.
O verdadeiro protagonista da obra é Baltasar (que, a propósito, é quem reúne os outros dois "magos"), um ladrão tão habilidoso que levou a alcunha de Fantasma da Antioquia. Ele é o típico personagem "badass" que busca uma vingança pessoal revelada gradativamente através de flashbacks. Esses recuos no tempo não interferem na fluidez do livro, pois, além de serem breves, o próprio livro é relativamente curto e não se perde em devaneios desnecessários. Quanto ao contexto da trama, a recriação histórica de Grahame-Smith é muito convincente, com descrições vívidas de cidades, templos e até de alguns personagens célebres, como Pôncio Pilatos e Herodes. Um detalhe interessante é que a parte interna das capas do livro apresenta mapas do itinerário dos personagens, da Judeia ao Egito.
No final das contas, "Noite infeliz" não é um livro para ser levado a sério (nenhum livro desse autor é), mas também não tenta se vender como sendo verídico. A ideia do autor é apresentar uma espécie de romance apócrifo no maior estilo trash, banhado a sangue, tripas e ossos partidos. Embora eu considere "Abraham Lincoln: Caçador de vampiros" a melhor obra de Grahame-Smith, "Noite infeliz" foi uma ótima surpresa e, portanto, uma leitura muito válida... sobretudo para entrar nesse clima natalino.
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Icaro 07/11/2013

Fluidez
Uma delícia ler esse livro. A história é antiga, como todos sabem, mas mesmo assim o autor consegue recontar com muita maestria e preservando os valores da religião, dando o seu toque pessoal. Baltazar é um mito e tudo se entrelaça no final! Uma pena já sabermos o final da história... ou não!
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