Sapphique

Sapphique Catherine Fisher




Resenhas - Sapphique


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Joy 05/06/2020

Mediano
Nem se compara ao primeiro livro. Terminei o livro e ainda sim fiquei com inúmeras dúvidas.
Yas 05/11/2020minha estante
É um livro que vove leria de novo ?


Yas 05/11/2020minha estante
Você *




MWeirich 30/01/2022

Bom... vamos lá!

Quando iniciei a ler a duologia (Incarceron e Sapphique) eu pensei que não iria gostar nada da história, não criei grandes expectativas e me surpreendi com a história.

Finn, Attia, Keiro, Cláudia e Jared... estes personagens foram fantásticos e complexos. Me apresentaram este mundo fantástico de forma carismática e até mesmo irônica.

Neste volume final a autora trouxe vários aspectos novos ao universo que criara e nos ensinou como, as vezes, buscamos ser felizes vivendo em uma completa ilusão, nos enganando e vivendo uma falsa felicidade.

A mensagem final do livro é ótima e me deixou com um sorriso no rosto afinal... somos todos estrelas que brilham intensamente em nossa existência finita e infinita.
Déia Madden 07/02/2022minha estante
Eu não consegui me apegar nem ao universo e nem a história


leitora.chorona 01/03/2022minha estante
Tem q ler o primeiro livro para conseguir entender esse?




Chellot 14/09/2013

INCARCERON E SAPPHIQUE
O livro Sapphique parece uma malha de fios entrelaçados esgueirando-se para todos os lados. Essa malha respira, deseja, sonha. Pude descobrir junto com as personagens seus mistérios, desvendar seus segredos, investir-me em suas desvairadas aventuras. Incarceron e Sapphique foram leituras instigantes que desafiavam mente e coração. Em cada página, um mundo mágico descortinava, estremecendo os sentidos do leitor. No final, percebi que a autora criou um mundo lunático e ao mesmo tempo sábio. Os momentos finais fizeram com que me sentisse saudosa e quisesse uma continuação para a história. Desde A Trilogia do Senhor dos Anéis não lia algo tão empolgante. Ao todo, Incarceron e Sapphique são livros que nos fazem refletir sobre o mundo onde vivemos. Meu último pensamento foi de que também somos prisioneiros de um mundo cruel e maravilhoso. Todos queremos encontrar o caminho para o Paraíso e a única forma de consegui-lo é Fugir.
Larissa 03/11/2013minha estante
vc sabe se vai ter continuação de sapphique? tp pela história teria como ter continuação ou a autora já terminou?




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AndyinhA 11/05/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Não estamos acostumados com duologias, por isso é estranho ver que é possível fazer uma série com poucos livros, pois geralmente a coisa beira a cinco livros (no mínimo), mas a autora conseguiu em apenas dois livros, criar um mundo totalmente diferente e levantar os problemas e as possíveis soluções depois da revolução.

Sapphique mostra o que acontece com o real se encontra com o imaginário. Não entendam a prisão (Incarceron) como imaginário, mas é que ela é tão não se sabe onde, e deveria ser um lugar do paraíso, que quando as informações que chegam contestam tudo que você aprende em uma vida, pode gerar desconfiança.

O clima no Reino é tenso e o jogo de poder e a tortura psicológica é o que amarra e é o forte deste livro, enquanto no anterior a gente tem uma grande aventura para descobrir uma saída da prisão, aqui o objetivo é que Incarceron seja tão esquecida como sempre foi. Ninguém quer pessoas ameaçando seu poder, principalmente se pode tirar você do poder como acontece.

Aqui é preciso ficar mais atento, pois a constante troca entre os capítulos, ora narrando do Reino e ora de Incarceron às vezes nos faz duvidar do que de fato é real e do que é invenção. Os personagens todos estão no limite e por isso mudanças drásticas de personalidades aparecem por aqui ninguém é 100% bom ou mau, as pessoas agem por interesse e os interesses sempre estão em mudança.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/04/poison-books-sapphique-catherine-fisher.html
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ELB 18/05/2014

Every Little Book
Sapphique começa dois meses após o fim de Incarceron, dando continuidade a este cenário: Finn escapou da Prisão com Claudia, o pai de Claudia, John Arlex, entrou na Prisão e levou consigo as duas chaves, Keiro e Attia ficaram na Prisão à espera de Finn para libertá-los.

Fora da Prisão, Finn percebe que escapar de Incarceron pode não ser a mesma coisa que ser livre. O momento tão esperado e pelo qual ele passou por diversos obstáculos, não tem se revelado ser tão doce como sonhara. Pelo contrário, o gosto amargo de seu irmão por juramento ter ficado para trás está cada vez mais atormentando-o. Isto, somado a toda a conspiração com que tem que lidar no dia a dia da Corte, todas as máscaras que é obrigado a vestir e todos os bons modos que têm que demonstrar, está tornando a vida de Finn um inferno, e ele se sente cada vez mais preso. Apenas as estrelas o confortam... Ele achou que iria se lembrar de tudo, que seus ataques iriam passar, que tudo iria mudar, mas estava tão enganado.... O inimigo agora é outro e este têm armas tão sujas quanto as que Incarceron utilizava. Conseguirá Finn resistir a tudo isso e cumprir o seu destino?

(...) Leia mais no blog!

Resenha feita pela Luiza, postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/05/resenha-sapphique.html
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MENINALY 16/06/2014

Fraco!
Considerações (minhas):

Gostei muitíssimo de Incarceron e por isso fui com muitas expectativas para este livro, infelizmente me decepcione bastante. Achei pura enrolação (acho que se ela tivesse acrescentado mais 100 paginas no livro anterior (INCARCERON) já serviria para dar um final digno). Terminei com muito custo..

Nota 3 (somente pela mitologia criada pela senhora Catherine Fisher).
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Danielle 01/09/2014

Fechando com chave de ouro
Com mais uma capa altamente linda e intrigante não resisti e assim que acabei de ler Incarceron engatei logo na sua continuação.

Sapphique é a conclusão da duologia Incarceron, mas eu adoraria que tivesse mais um livro, pois ainda vejo mais estória para contar.

“Cada homem e cada mulher terão seus lugares e ficarão contentes com isso. Porque, se não há mudança, o que perturbará nossas vidas pacíficas?”

Após a saída de Finn de Incarceron junto com Cláudia, o Guardião foi para Incarceron com as das chaves de cristal, deixando assim Finn sem cumprir a promessa de voltar para buscar Áttia e Keiro. Jared irá tentar descobrir outra maneira de reativar o portal.

“-Isto é uma prisão, Mestre. Aprendi que não é realmente importante se fica no Interior ou no Exterior. Temo que ambas possam ser o mesmo.”

Finn não está nada feliz com o mundo exterior tendo seus amigos ainda na prisão, e ainda não conseguiu se lembrar de todo seu passado e no dia de sua coroação irá aparecer outro rapaz muito parecido com ele alegando ser o príncipe, o que fará com que a corte abra uma investigação para descobrir quem é o verdadeiro príncipe Giles.
A prisão está cada dia mais cruel e elaborando um plano para conseguir um corpo e abandonar todos os prisioneiros a própria morte.

“Alguns dizem que um grande pêndulo balança no coração da Prisão, ou que há uma câmara incandescente com energia, como o núcleo de uma estrela. Eu mesmo acho que se, Incarceron tem um coração, é gelado, e que nada poderia sobreviver lá.”

Um novo personagem irá surgir, o mágico Rix que possui a luva de Sapphique, que é uma luva mágica que a prisão precisa dela para conseguir finalizar seu plano de ganhar um corpo. Keiro e Áttia irão cruzar o caminho desse mágico e tentarão fazer com que a prisão não consiga de apoderar da luva.

Esse livro foi maravilhoso, algumas reviravoltas e revelações chocantes, eu adorei o final, achei ainda melhor que Incarceron, a ambientação foi maravilhosa e posso dizer que é uma estória que vai deixar saudade. Com certeza irei ler outros livros da autora, já estou de olho no livro O espelho do tempo que aborda um tema que eu adoro que é viagem no tempo.

Recomendo a leitura, para quem já leu o primeiro livro não pode deixar de ler Sapphique e descobrir os mistérios desse mundo fascinante apresentado pela autora.

site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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PorEssasPáginas 08/10/2015

Temos aqui a narrativa dividida em dois cenários, com perspectivas diferentes de vários personagens: seja no mundo exterior, com os pontos de vista de Finn, Cláudia e Jared, seja em Incarceron com o ponto de vista de Attia.

Por um lado, em Incarceron, Attia tenta conseguir a luva de Sapphique com um plano bem elaborado entre ela e Keiro, então recebem uma proposta tentadora da própria Prisão, o que divide a opinião dos dois. Por outro, temos Finn e Cláudia no Exterior, onde Finn/Giles tem que se tornar um príncipe, mas não consegue se lembrar de sua vida antes de Incarceron, o que dificulta sua credibilidade como membro da realeza. Para dificultar ainda mais, a rainha descobre um outro rapaz que reivindica o trono como o verdadeiro príncipe Giles, o que faz Cláudia e Finn terem dúvidas sobre quem ele realmente é.

Recheado de cenas de ação dignas de Matrix, Saphiqque adentra ainda mais na mitologia criada pela autora, com o mundo guiado por um Protocolo que já estava em decadência, grupos de oposição à corte dispostos a qualquer coisa para mudança, uma Prisão que quer se libertar dela própria, sem se importar com quem ficar em sua casca vazia, escura e fria. A lenda de Sapphique é o grande mistério e mesmo trunfo dessa história, envolvendo o sobrenatural/mágico com o tecnológico, de modo que não conseguimos chegar a um parecer antes do final do livro.

Não esperem um final 100% conclusivo. A autora deixou algumas partes em aberto, mas isso não tira o mérito da leitura. O choque de realidade é muito grande e talvez não agrade aos leitores, principalmente os que gostam de finais felizes e romances. Mas também traz uma mensagem de esperança e de recomeço, por isso não tinha como ser diferente.

Os personagens continuam marcantes. Nenhum deles é herói ou bonzinho, nem mesmo Finn, que poderia ser considerado ingênuo, mas muito se engana se pensam que ele pode ser levado na conversa. Cláudia é uma personagem um tanto manipuladora e com fins mais egoístas, não sei ainda dizer se gosto dela ou não. Eu diria que ela é tão vilã quanto a Rainha, mas tem mais escrúpulos. Jared mostra que é muito mais do que um simples Sapiente, arriscando sua própria vida em defesa de seus amigos. De todos, acho que ele é o personagem mais fiel.

Rix é um personagem muito curioso, introduzido nessa segunda parte, um tipo de mágico e ladrão. A participação dele no final é crucial. Keiro e Attia, embora se tratando com desprezo, parecem se completar e estão sempre entre idas e vindas – mas não esperem romance por aqui, o livro não trata disso e nem dá tempo de tratar, com tanta coisa acontecendo. A Rainha demonstra ser mais cruel do que pareceu no primeiro livro e tem mais participação e até o Guardião consegue nos surpreender com suas atitudes (nem todas boas, mas também não tão ruins).

Concluindo, eu recomendo muito essa série para quem gosta de distopias e ficção científica. Espero que não se decepcionem; eu particularmente não me decepcionei, mas sim, fiquei com gostinho de quero mais no final.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-sapphique
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Zeca 11/04/2017

Enfadonho
Acaba-se lendo por ser a continuação, mas o autor se perde e nos aborrece!
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Paulinha - @ladaminhaestante 21/04/2020

Que livro!
Quando vi este livro na Amazon, fiquei de queixo caído com a capa (e sim, sou daquelas que compram livro pela capa kkk). Li a sinopse e fiquei muito curiosa; e o valor, super acessível para caso a história não fosse boa. Ok. Comprei, chegou, e fiquei ainda mais impressionada com essa capa maravilhosa, com detalhes em alto relevo *-*

Para variar, furou minha fila de leitura porque eu estava muito curiosa sobre a história. Comecei a ler e lá pela metade foi que descobri ser o volume 2 (antes dele há o livro Incarceron). Eu, com a minha mania master de não ler livros de série fora de ordem, mesmo se forem história independentes (o que não é o caso aqui), não consegui parar de ler. Fiquei me perguntando muitas coisas que tenho certeza de ser respondidas ao ler o volume 1.

Meio fantasia, meio distopia, a história gira em torno de uma prisão, mas não uma prisão qualquer. Há um portal, por onde pode haver trocas de indivíduos (quem está no exterior pode ser teletransportado para o inferior e vice versa), e tudo cá fora parece ser mantido através de magia e basta um descuido para tudo ruir.

Com uma premissa diferente de tudo o que já li, capítulos curtos, intercalando cenários e personagens, a história envolve o leitor. É o tipo de livro que você fecha pra cuidar da vida mas a história não sai da cabeça e você não vê a hora de voltar a ler.

Lógico que já fui atrás do 1° livro porque quero saber como tudo começou. Não recomendo ler fora de ordem, pra quem é curioso como eu, muita coisa fica sem resposta.

Pra quem curte fantasia e distopia, é uma excelente história.
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Rodrigo Digão 15/05/2020

Livro mediano, abaixo do primeiro, confuso e poderia ser enxugado, só fui até o final para ver o desfecho da história. Porem se fosse o primeiro livro da duologia, teria parado nele mesmo.
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Giovanna.Reis 10/06/2020

Choque total
Gente que livro é esse? Totalmente bugante uma história doida, mas é incrível, te faz ficar preso até a última linha vc acaba querendo mais, é completamente bugante então vc precisa estar super atento a detalhes, tem um final totalmente inesperado, é um tipo de história que eu nunca tinha lido, super diferente e NADA previsível, para quem quer se surpreender até o final, esse livro é pra você.
Apesar de me deixar bastante bugada no meio da história eu gostei e indico para quem está procurando uma fuga da mesmice kkkk, porque com certeza esse história é muito diferente do que estamos acostumados
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Mary 20/08/2020

Sapphique
Esse livro mostra o desfecho da história de Incarceron. É uma história meio arrastada com muitos olhares será que o exterior é mesmo melhor que a prisão? Descubra os segredos do reino. Tem uma frase dentro desse livro que descreve bem minha relação com ele. " Um amor que é parte ódio , parte admiração e parte medo. Mas ainda assim, é um amor."
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