A escrava Isaura

A escrava Isaura Bernardo Guimarães




Resenhas - A escrava Isaura


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Luana 06/10/2020

Bom.
Uma leitura super rápida, recomendo para quem quer começar a ler.
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Bruna 06/09/2020

Da lista de clássicos nacionais
Sempre achei contraditório que "A escrava Isaura" seja relacionada como a representação da literatura abolicionista do Brasil. Afinal, Isaura é descrita como uma escrava branca, que teve a melhor educação possível e que vivia como um ente da família de seus senhores. Fui ler para ter certeza.
É importante ressaltar que o livro foi escrito anos antes da abolição, 1875, quando o tema já era bastante discutido. Creio que tenha havido grande impacto na sociedade na época, já que a obra traz personagens contrários à escravidão e aborda a questão dos abusos, principalmente contra mulheres. Mesmo que cause estranheza por ser uma escrava branca, o que destoa do perfil "esperado", a história de Isaura consegue ser forte e interessante.

Isaura passou a vida sob os cuidados da senhora da casa, que, por mais que a amasse e a tivesse educado como filha, não lhe concedeu a liberdade. Depois de sua morte, a escrava ficou a mercê dos gostos do senhor e, em seguida, de seu filho, Leôncio. Obcecado por Isaura, Leôncio usou de todos os artifícios para mantê-la ao seu alcance, negando até a quantia necessária para sua alforria, a qual foi conseguida com sacrifícios pelo pai da moça. Sem saber o que fazer e sendo perseguida por Leôncio e outros homens, Isaura e o pai fogem para outro Estado, onde assumem nova identidade. Isaura então encontra o verdadeiro amor em Álvaro, um homem rico com ideias abolicionistas. A partir daí, Isaura tem que lidar com as consequências de seu disfarce enquanto vive amedrontada pelas sombras de seu dono.
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Marina 03/09/2020

Em poucas palavras: Isaura tem como únicos atrativos ser branca, linda, jovem e prendada. Só por isso, é desejada e cobiçada por todos (por ser gata. E branca, lógico).
Parece ser um anjo na terra, uma fada (como bem diz Álvaro), mas enquanto o autor alaba o seu carácter forte (por não se render aos desejos de Leôncio), logo nos primeiros capítulos vemos como ela é submissa, fraca, resignada e está muito longe de ser uma escrava forte e uma heroína pela qual sentimos vontade de torcer. Isaurinha tem a pachorra de dizer, LITERALMENTE: "Deixe-se disso, senhora; eu não penso em amores e muito menos
em liberdade".
Uma escrava que não pensa em liberdade? Pelo amor de Deus!

Como um outro usuário comentou, o livro, longe de promover que os brancos sentissem a barbaridade da escravidão, só provocou que os brancos tivessem raiva de que uma mulher branca (e pura e perfeita), fosse escrava. Porque os negros, o autor continuava descrevendo como invejosos, diabólicos e malévolos.

A doce e linda Isaura, no auge de seu sofrimento, ainda diz:
"Meu Deus! meu Deus!... já que tive a desgraça de nascer cativa, não era melhor que tivesse nascido bruta e disforme, como a mais vil das negras, do que ter recebido do céu estes dotes, que só servem para amargurar-me a existência".

Então, né. Podre. 2,5 estrelas porque, pelo menos, a trama é ágil.
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Aninhar0 31/08/2020

Personalidade fraca
Romance cheio de preconceitos e racismo velado. O temperamento e atitudes de Isaura não revelam um caráter heróico, mas um espírito fraco e resignado
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JP 13/08/2020

ISAURA, A MUCAMA
Este livro me rendeu horas e horas de diversão. Me prendeu a História, me fez adimirar os personagens e me comprometeu a usá-lo como lição de vida. Isaura, uma mucama, vai enfrentar os desafios de se viver em um local escravista. Ótima, inclusive, para se estudar literatura.

Super recomendo.
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Beto 12/08/2020

Escrava de Alma Livre
Nasceu escrava,foi educada como Princesa e iluminou a vida de todos que a rodeavam. Correntes não podem prender quem já nasceu com a alma livre. O sofrimento foi asas no seu vôo a liberdade do corpo. Viva a escrava Princesa Isaura!
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Moises Celestino 11/08/2020

"Romance de Escravidão"
Confesso que este romance, escrito por Guimarães não me cativou tanto assim, pois, a presente narrativa se arrastou demasiadamente e, somente nos epílogos, o leitor desavisado consegue captar em parte, a essência da proposta do autor. Isso não tira o mérito do citado romance que se tornou um clássico da literatura brasileira. Agora, a versão televisiva de 1975, com Lucélia Santos, sem dúvida alguma, é uma das melhores telenovelas da história do audiovisual brasileiro.
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Paula.Matni 03/08/2020

É uma boa leitura, porém tratar a escravidão de forma romântica, acaba diminuindo o sofrimento do povo africano. A escrava Isaura é mais um ícone de beleza do que de heroísmo abolicionista.
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Fran.MendonAa 02/08/2020

Um clássico da TV
Assim como muitos eu assisti a novela A Escrava Isaura inúmeras vezes, uma trama bem interpretada e muito histórica. Vi o livro jogado na minha estante, e por que não? Confesso que me surpreendi, o enredo é mais conciso e interessante. A escrita de Bernado, apesar da época em que foi produzida, é agradável de ler e tem a magia de interagir com o leitor. Adorei identificar as diferenças com a novela e conhecer um clássico da nossa literatura.
Tem todo o romantismo dá época e não foge muito para além de Isaura em função dos outros escravos. Um pouco ariano? Sim, sem dúvidas. Isaura é reconhecida na sociedade graças à sua pele de cor branca, mas isso não retira da obra a engenhosidade e a ousadia em abordar um tabu social da época. Ou até hoje? Onde está a igualdade racial?
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Luana 26/07/2020

Clichê
Daqueles que a gente bem gosta de ler. Um romance pra deixar o coração quentinho, e com muitos altos e baixos...
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Edmar.Candeia 25/07/2020

Clássico
Daquelas obras que demoramos anos para ler, mas que ao iniciar não conseguimos parar. Clássico da literatura nacional é um romance com reviravoltas incríveis, e um final surpreendente.
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Edmar.Candeia 25/07/2020

Clássico
Daquelas obras que demoramos anos para ler, mas que ao iniciar não conseguimos parar. Clássico da literatura nacional é um romance com reviravoltas incríveis, e um final surpreendente.
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Jackson 18/07/2020

Apesar de ser um livro antigo a leitura não é tão difícil como alguns outros livros dessa época.

Um ótimo livro do romantismo, onde Bernardo Guimarães aborda o tema abolicionista
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