Crianças Francesas Não Fazem Manha

Crianças Francesas Não Fazem Manha Pamela Druckerman




Resenhas - Crianças francesas não fazem manha


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Liliam 26/03/2019

Um livro interesante que eu recomendo
Fiquei aliviada da autora Pamela Druckerman que é jornalista não ser uma pessoa que idolatra a França, e isso fica claro no começo do livro. Ela é estadonidense que mora em Paris onde tem a primeira filha e vai percebendo que as crianças francesas desde cedo sentam-se com os pais no restaurante e comem sem chiliques. E começa aí a sua investigação de como os pais franceses conseguem essa proeza? A autora faz muitas observações conversas com pais e mães franceses, entrevistas com especialistas e muitas leituras (o livro é recheado de dados de pesquisas e de obras de especialistas. Ela também compara a sociedade e educação estadunidense com a francesa, a primeira muitas vezes os filhos comem fast food e comida industrializada e fazem o que querem, diferente da França em que comem frutas e legumes desde cedo inclusive na creche e a criança tem limites ao mesmo tempo que é incentivada a ser autónoma.. As instituições públicas realizam viagens de 8 dias para crianças de 4 a 11 anos irem sem os pais na França. O livro tem uma linguagem acessível e com muito humor. Não recomendo a pausa que é deixar um bebê chorar até 7 minutos, é muito tempo. E hoje se sabe que não é o mais adequado
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Dani 05/01/2019

Importante
Muito interessante. Boa leitura para quem se interessa no tema educação de filhos. Bem escrito e com um toque bem humorado. Recomendo.
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Janaina Vieira - Escritora 18/10/2021

Se você está na França, aja como os franceses
O livro é muito bom, li em três dias! É impressionante como as diferenças culturais são fortes em qualquer lugar e determinam boa parte das nossas ações, escolhas, hábitos e preferências. A narradora da história, uma norte-americana, um dia descobre que criar filhos em Paris, França, é exatamente o oposto de criar filhos nos EUA, sua terra natal. Ela se casa com um holandês e, por razões de trabalho, eles vão morar em Paris. Em seguida ela se descobre grávida. E aí começam os problemas culturais! Desde a gravidez até praticamente o "fim da vida", nada é igual ao que ela vivenciou. E agora?

Se nos EUA, por exemplo, a criança é considerada quase o "rei" da família, na França não é assim. De um lado do oceano, os americanos não gostam da ideia de mandar os filhos para creches, mas na França isso é comum e quase "obrigatório" desde que a criança completa dois anos de idade, até porque as creches são públicas, muito bem organizadas e estão espalhadas pelo país inteiro. Crianças norte-americanas são criadas para se tornarem as melhores em alguma coisa e por isso não devem ser cerceadas. Ou seja, "podem quase tudo". Na França, os limites são muito bem definidos e a criança reina, por exemplo, em seu próprio quarto, mas esse é o limite de liberdade que ela tem. Espalhar brinquedos pelo próprio quarto? Pode. Fazer a mesma coisa na casa inteira? Não pode. E assim por diante. O livro é muito interessante, com certeza, mesmo para quem não tem filhos.

Acho que muitos pais e mães brasileiros talvez não concordem com a tal criação à francesa, mas que o método tem muitas vantagens, é certo. A partir do que corresponde ao ensino médio eu já não acho legal, muito menos a cultura do ensino universitário. Porém, no que se refere à educação de crianças até o começo da adolescência vejo muitos benefícios (com algumas adaptações, claro).

Para quem gosta do assunto, recomendo muito! O livro também tem passagens bastante divertidas. Vale a pena ler!
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Menina Ciria 15/08/2022

A autora Norte americana tenta desvendar a educação francesa onde crianças se sentam pacientemente para participar das refeições com seus pais e convidados, dormem a noite toda quando bebês, frequentam creches e pré-escolas, participam de acampamentos de vários dias sem presença dos pais, falam palavrões só no banheiro e dão um show de autonomia no parquinho. As crianças francesas são valorizadas, mas não são o centro das atenções, desde cedo são ensinadas a lidar com frustrações. O autocontrole é palavra chave. Existe uma hora para tudo, as crianças precisam da segurança de que os adultos estão no comando. Os pais franceses não estão preocupados sobre o quanto as crianças sabem ou não, eles entendem que as crianças precisam divertir e explorar (a autora fica irritada com as aulas de natação que não ensina as crianças a nadaram, nas aulas as crianças apenas se divertem na água). RESPIRE FUNDO PARA ESSA PROXIMA PARTE: a escola não se explica quando as crianças se envolvem em conflitos e se machucam. As próprias crianças não contam para os pais o que aconteceu. Faz parte da cultura geral da França não delatar o conterrâneo. (Depois de muita insistência a filha da autora contou o que aconteceu mas não citou nomes). No início eu achei o livro muito senso comum, no entanto, no decorrer da leitura entendi a proposta investigativa da autora e gostei muito.
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Ratinha de Biblioteca 28/12/2023

Bom, mas repetitivo
As orientações da autora são bem simples e fáceis de colocar em prática. Ela cita vários outros autores para consulta, inclusive uma famosa psiquiatra infantil francesa Françoise Dolto. Só é repetitivo.
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Lika.Tanaka 01/10/2021

Eu amei esse livro e com certeza vou ler novamente. Indico ele para todas as minhas amigas. Super vale a leitura
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guilhax 21/08/2013

Dicas valiosas a todos os pais de primeira viagem!!!
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Patricia.Cartaxo 15/03/2020

Mudou em muitos aspectos a visão que tinha sobre a educação da minha filha! Super recomendo!
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@Marverosa 30/08/2019

Bom livro, mas não tão prático. Para crianças mais velhas e mães inseguras.
O livro é bom, esclarece diferenças importantes na criação Americana x Francesa de educar. Traz princípios básicos de educação e até pedagogia, que a autora coloca como educação geral dos filhos.

Entretanto, achei que muitas vezes a autora fala o óbvio e enrola demais com muitos exemplos (como se precisasse necessariamente embasar cientificamente tudo que fala). Não é ruim, só não fui empática com esse método. Achei autoral demais, mas com uma justificativa teórica interrompendo cada parte da narrativa. O fluxo do livro segue assim:
Exemplo do problema na minha vida, exemplo do problema na vida francesa - carga teórica.

Acho que para mães de primeira viagem e muito inseguras - as mães mais ?americanas? vale. Não concordei com todos os tópicos da educação francesas sim com a maioria, logo, acredito que o livro acrescentou. Mas foi mais um livro para ajudar a ver a maternidade de uma forma mais desmistificada no geral e de autoajuda do que de orientação propriamente dita.

Achei o livro da Encantadora de bebês mais pratico e direto em ações e orientações no dia a dia do que este. E para bebes. Este é mais filosófico e para crianças em geral, inclusive mais velhas.
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Valério 07/07/2019

Bom. Mas um pouco prolixo
O livro traz grandes lições sobre a educação de filhos. A autora, uma americana radicada em Paris, começa a notar as diferenças de comportamento entre crianças americanas e francesas - como estas últimas são mais calmas, comportadas e interferem menos na rotina dos pais.
Começa então um trabalho de pesquisa para detectar quais as diferenças na educação das crianças americanas e francesas para entender onde os americanos erram. Pelo livro, fica claro que a forma de educar crianças no Brasil em muito se assemelha à forma americana.
O livro é muito bem fundamentado em suas conclusões, apresenta uma lógica irretorquível e pode ser de grande ajuda. Contudo, talvez tentando fazer a leitura ser mais leve e agradável, a autora passa mais tempo falando de sua vida (inclusive como conheceu o marido, como casaram, como foi a gravidez, etc). Capítulos inteiros são escritos para explicar formas de educar que poderiam ser resumidas em uma ou duas páginas sem perder as qualidades que descrevi. Enfim, com o mesmo volume de páginas, a autora poderia ter passado mais diferenças que demonstrassem os exageros da criação superprotetora que temos nos EUA e no Brasil. Ou fazer um livro de leitura mais rápida, ainda que mantivesse parte das narrativas de sua vida. Mas sem exagero. Ainda assim, pelas lições que traz, nos convida a refletir profundamente sobre como criar filhos, principalmente ao destacar as diferenças de métodos (e seus resultados), valendo muito a pena a leitura
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Renata Molina 28/09/2018

Deslumbrada
Tem muitas dicas legais, mas não concordo com tudo.
Gostei da parte de não ficarmos forçando a barra com relação a estimular a criança, ela fará da sua maneira, não interessa se for cedo ou tarde. Devemos dar as condições.

Achei ela deslumbrada com a cultura francesa e até uma francesa a desmentiu: https://oglobo.globo.com/sociedade/toda-crianca-faz-manha-ate-as-francesas-14359263#ixzz3WoPAfB77

Em relação a educação francesa ser melhor que a de outras culturas, fico com Içami Tiba, que dizia que criança é igual em qualquer lugar do mundo, e incluo aqui as francesas.
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Carol 22/04/2024

Apesar da ?polêmica? sobre o livro eu particularmente me atraio muito em conhecer mais sobre a cultura francesa. Claro que não concordo com vários pontos da educação francesa, mas concordo e admiro com grande parte. Recomendo a leitura e acredito que dá pra extrair valores importantes na criação de um ser humano. Não sei da onde tiraram essa ideia (alias, eu sei- do algoritmo das redes sociais) de que a gente só pode gostar daquilo que concorda 100%. Procuro fazer uma leitura mais crítica, internalizando aquilo que faz sentido pra mim e descartando aquilo que não faz. Sem precisar invalidar o livro ou o tema porque algumas partes não me agradam.
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Letícia 28/11/2021

Sessão da tarde.
Se existisse sessão da tarde para um livro, esse se encaixaria perfeitamente. Kkk não consigo achar outras palavras para ele.
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Karoline 24/03/2017

O livro perfeito para antes de ter filhos, um livro dispensável depois de ter filhos ?
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Babi.Freitas 15/01/2017

Recomendo!
Amplia a nossa visão sobre a forma de educar e relacionamento entre pais e filhos. Bem humorado e de leitura fácil, indico até para quem não possui filhos e sugiro como leitura quase obrigatória para que possui.
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