Beautiful Bastard

Beautiful Bastard Christina Lauren




Resenhas - Beautiful Bastard


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hop3rs 24/02/2024

Quando eu li esse livro lá nos primórdios do lançamento eu fiquei obcecada, mas de todos da série é o que menos gosto, por isso não releio tanto
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venlafaxsinners 19/02/2024

Surpreendentemente bom, normalmente não sou fã da boss/secretary trope mas essas vagabundas escrevem tão bem que eu realmente gostei
o fato da miscommunication trope nao ter sido levada tão a frente me deixou feliz pq oh coisa insuportável
no geral bom livro, sex scenes bem escritas pra quem gosta de erotica e me fez chorar até um pouco no final
zolpidenista 20/02/2024minha estante
Vc se considera alguém q gosta de eurotica?


venlafaxsinners 20/02/2024minha estante
eurotica


venlafaxsinners 20/02/2024minha estante
relativamente sim, não aquele livro que seja só sexo o tempo inteiro sem nenhuma história por trás mas uma sex scenes aqui e outra ali sou fã




Pilantrinha 29/01/2023

Quando mulheres são machistas (e porque isso pode ser um problema gigantesco)
Para esse ano de 2023 eu tenho um projeto: trazer meu inglês de volta a um patamar aceitável. Tanto tempo sem usar o idioma fez com que ele chegasse em um estado deplorável, então arquitetei um plano: reler livros antigos em inglês. Imaginei que seria mais fácil ler histórias que eu já conhecia, e isso faria com que a coisa corresse mais rápido.

Para começar, peguei um livro que eu já tinha no Kindle em seu idioma original, o duvidosíssimo Beautiful Bastard. Eu lembrava da história, e na minha cabeça não tinha nada esquisito ou absurdo, mas eu li isso há muito tempo, era menor de idade e estava no ensino médio. Então já fui me preparando para lidar com algumas situações problemáticas, porque tinha certeza que eles aconteceriam.

Ó, Ceus.

Aqui nós temos o Ryan Bennet, ou Mr. Bennet, que é o CEO da empresa onde a Chloe Mills trabalha -- e é sua secretária. A dinâmica aqui é bem mais do mesmo. Os dois "se odeiam", trocam farpas o tempo todo, mas vão construir uma relação a partir disso. O que começa, é claro, com sexo casual. Parece tudo dentro da normalidade desse tipo de obra, mas diversas coisas me deixaram bem desconfortável. Vamos por partes.

No início do livro o Bennet pede que a Chloe faça uma apresentação de uma conta como vingança por um atraso dela. Ela então passa o dia igual maluca trabalhando, não consegue nem comer, e ainda se atrasa para a tal apresentação. Chegando lá, acontece uma situação que é, no mínimo, preocupante.

Veja como ela é narrada (vou fazer uma tradução livre, porque não tenho ideia de como isso chegou no português): "Eu estava inclinada na mesa, gesticulando para os gráficos, quando aconteceu [...] Parei no meio da frase, minha respiração presa na garganta. A sua mão estava gentilmente pressionada na minha lombar antes de deslizar para baixo, ficando na curva da minha bunda. Nos nove meses que trabalhei para ele, ele nunca me tocou intencionalmente".
Quando estava lendo, parei um pouco e fiquei boquiaberto. É uma clara cena de assédio em ambiente de trabalho sendo narrada. É uma secretária fazendo a apresentação de uma conta por causa da birra do seu chefe enquanto ele a apalpa. Além disso, todo o contexto é bisonho e problemático. É aceitável que seu chefe passe a mão na sua bunda no seu ambiente de trabalho quando ele é um "bastardo irresistível", mesmo que você não tenha consentido nada?

Esse aqui. Esse aqui é o tipo de conteúdo que é usado aos montes para deslegitimar situações reais de assédio. O que muda do Mr. Bennet para o seu Carlos, além da massa muscular? São dois caras mimados e tarados por poder, que vão usar seu cargo sempre que puderem. Quem nunca ouviu o "só é assédio quando o cara é pobre ou feio, quando é rico e bonito ele tem atitude, é confiante". É uma estupidez, não é? É exatamente o que acontece nesse livro.

E continua. Os dois começam a transar as escondidas dentro da empresa em uma dinâmica esquisita e muito duvidosa. Até agora eu falei sobre decisões criativas que são problemáticas, mas tecnicamente isso aqui também é péssimo. Os protagonistas não criam nenhuma conexão, porque as únicas coisas que interagem entre eles são suas partes íntimas. Eles não conversam, não dividem experiências. Só transam, e a autora espera que um relacionamento lindo saia disso.

Fica tão claro a deficiência deles como casal, que a própria autora viu isso. Quando eles brigam por causa de ciúmes, não existe uma conversa. O nosso mocinho diz que (mais uma tradução livre): "Nós não conseguimos usar palavras, porque as palavras só nos causavam confusão. Mas isso (SEXO)? Isso é o que somos, e se ela me daria essa chance para consertar o que fiz, eu irei fazer". Sim, é isso mesmo, é um casal de 30 anos resolvendo suas pendências com sexo.

Como se não fosse bizarrice o suficiente, lá para o meio final do livro ela descobre que voilá, ele não anda saindo com ninguém desde que eles começaram essa putaria. E sabe o que a nossa mocinha faz? ELA NÃO ACREDITA. Sabe o que é legal dessa situação? Os dois transam sem camisinha desde a primeira vez, e ela nem parece se preocupar com isso. Nem ele. Ele que era conhecido como manwhore (puto). Sim, ela transa sem camisinha com um cara que tem a reputação de ir para cama com qualquer coisa que anda, e não dá a mínima para a usina nuclear que ela pode estar construindo dentro dela.

Tem uma cena que ele ejacula dentro e ela solta um "tô tomando pílula, otário, só para você saber". Olha, não tem condições.

Então, ao fim do livro, ele deixa claro a hierarquia de poder, e a autora finge que esse livro tentou discutir alguma questão mais séria. "Bennet tem a carreira consolidada, mas todos irão pensar que ela transou para chegar onde chegou, é um ambiente muito machista". É uma problemática fraca, porque a autora passou o livro todo reforçando os estereótipos, para no fim querer criar uma narrativa que ela não construiu.

Acho engraçado que essa história tenha vindo de uma mulher, com o público alvo sendo mulheres. Mais engraçado ainda é que esse é um tópico do século passado, mas parece que nada mudou. Bell Hooks, em 1952 (é mole kkkkkkkkkk), falou sobre isso. "Obviamente, o homem é sempre branco, rico e membro das classes dos dirigentes. Esses romances são lidos por milhões de mulheres que gastam milhares de dólares obtidos com muito suor para ler um tipo de literatura que reforça padrões sexistas de comportamento e romantiza a violência do homem contra a mulher".

Não é irônico?

Bebam água, comam frutas, e, pelo amor de Deus, cuidado com o chefe de vocês.
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juhandbooks 25/01/2023

Esse livro é puramente smut (literalmente em TODO capítulo), mas, às vezes, é exatamente disso que você precisa?
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Alessandra 24/04/2022

300 páginas de hot com 8 de história é isso, não teve nada UAU QUE LIVRO, foi só hot (ja li melhores) e 3 linhas de diálogo
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Mariana 27/02/2022

Enemies to lovers? Temos
O livro é super detalhado a todo momento, principalmente on the fucking cenes. Mas essa leitura é um tanto machista em vários momentos (mesmo sendo escrito por duas mulheres).
O Benett é um lixo.
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Byanka Oliveira 27/02/2022

Como eu amo!!!!
Terceira vez que leio esse livro, primeira vez que leio ele em Inglês com audiobook, o que deixou tudo mais incrível.

Eu amo o Bennett, eu amo a Chloe e eu amo esse casal
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Laura 25/01/2022

gostei bastante
para falar a verdade não tem muito oque dizer, é bem legal mas não tem nada de demais, não tem muito desenvolvimento mas eles tem muita química. Gostei bastante.
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Lari 11/01/2022

“Ai, eu li o livro pelo romance” O ROMANCE: 🔥🔥🔥🔥
Pros: as cenas hots valem o livro todo, uma pegacao sem fim o livro inteiro; não vou mentir que o conflito do final foi interessante, as autoras não viajaram pra ter que forçar um conflito no final

Cons: não tem história né? Kkkkkkk; só a pegaçāo mesmo e gente padrão; o começo parece real uma cena de assédio no trabalho, chega a ser bem desconfortável até o leitor entender que eles já se conheciam. E mesmo assim parece muito; ninguém usa preservativo nesse livro, no mundo mágico dos hots não existe DST

Indico para: adolescentes com hormônios a flor da pele (mas já vai sabendo que é fanfic galera!)
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Lety 30/11/2021

Entre o ódio e o amor
O presente livro conta a história de Choe Mills, uma estagiária da empresa Ryan Midian que tenta concluir um projeto para apresentar no mestrado, e o executivo de sucesso Bennett Ryan, seu chefe. No início da trama é notório que ambos não se suportam e várias vezes entram em conflito de ideias. Contudo, essa história começa a mudar a partir dos momentos quentes que vivem em locais inusitados. Na proporção que vão se conhecendo e criando laços de proximidade, vão se apaixonado e o que era apenas momentos quentes de paixão, passam a ser momentos de amor. Quase no final da trauma há um conflito que quase põe um fim em tudo, mas Bennett toma uma atitude importante e recupera a sua parceira e seu amor.
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McDanno 04/07/2021

Tentativa de cura pós ressaca literária
Estava a procura de um livro para me livrar da ressaca, um livro leve, sem história muito mirabolante, então veio a calhar.
No entanto poderia ter sido mais caprichada e adicionada pelo menos alguns detalhes, já li hots melhores, o livro todo é literalmente 3 diálogos e 4 páginas de putaria, assumo que faltou totalmente enredo para sustentar.
Leitura rápida e personagens meio rasos.
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Sofia 26/03/2021

É um hot com romance. A parte do hot é muito boa, bem escrita e com várias cenas excitantes. Mas a parte do romance é bem ruim. O personagem principal é um homem possessivo que constrói uma relação muito abusiva com a mulher. A autora o descreve como cretino, mas, ao meu ver, essa cacterística e as ações que derivam dela não devem ser vistas apenas como um traço da personalidade, mas como atitudes abusivas. Em diversos momentos ele repete: "ela é minha", "ninguém, além de mim, pode tocá-la", "sei que ela está brava por eu ter sido um filho da puta, então vou tocá-la do jeito que ela gosta e ganhá-la com o sexo". Além disso, como é comum na nossa sociedade - patriarcal e misógina - a mulher é quem sofre as consequências da relação, tanto no âmbito pessoal, resultadas de uma violência psicológica, quanto no público, produtos da interpretação social em torno o relacionamento.
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vic 16/11/2020

Its an ok book, there are way too much sex scenes, the couple is fine but they didnt make me fall in love with them.
Meh
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