Por Que as Nações Fracassam

Por Que as Nações Fracassam Daron Acemoglu
Daron Acemoglu
Daron Acemoglu
James A. Robinson




Resenhas - Por Que As Nações Fracassam


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Malanovicz 19/09/2018

Realidade e Teoria que combinam
Terminei de ler hoje o livro "Por que as nações fracassam".
Fiquei encantada com a lucidez da argumentação e a infinidade de exemplos que ilustram a tese dos pesquisadores.
Parece que cada vez mais, os estudiosos de Economia deixam de olhar apenas para o seu quadrado, passando a considerar também a Política e o Direito, quero dizer, as instituições. E vice-versa. Nesse contexto, lembro do livro "A ideia de Justiça", de Amartya Sen.
Fica evidente que, quando os estudiosos teóricos consideram esse panorama amplo e multifatorial (multicausal), parece que a realidade e a elaboração teórica conversam muito melhor.
Valeu a dica! :-)
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Mr. Jonas 25/11/2017

Por Que As Nações Fracassam
O argumento central de “Por que as Nações Fracassam” reside na diferença entre instituições econômicas inclusivas e extrativistas. Segundo os autores, instituições econômicas inclusivas são aquelas que permitem que a riqueza seja disseminada pela sociedade, enquanto instituições econômicas extrativistas são aquelas que concentram a renda em uma elite privilegiada. Embora breves surtos de crescimento econômico sejam possíveis na vigência de instituições extrativistas, o desenvolvimento só será sustentável na presença de instituições econômicas inclusivas. Acemoglu e Robinson ilustram as diferenças entre os dois tipos de instituição ao comparar o Norte e o Sul dos Estados Unidos durante a Guerra de Secessão: o Sul era relativamente mais pobre porque era organizado economicamente em latifúndios e empregava mão-de-obra escrava – instituições altamente extrativistas -, a economia do Norte, por outro lado, era caracterizada pela indústria e pelo trabalho assalariado, instituições mais inclusivas.
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Messias.Silva 29/09/2017

O Brasil fracassa
Bom, um tanto longo demais e um tanto deprimente. Uma análise da situação político/econômica das nações, que defende que o que faz um país próspero é uma economia inclusiva, em contraste com uma economia extrativista. Explica detalhadamente sobre como cada nação adquiriu seu tipo de instituição, seja ela extrativista ou inclusiva. Deprimente, pois mostra o quanto o Brasil se encaixa nas características de países extrativistas políticas/econômicas.
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Valério 04/07/2017

Visão
A grande sacada do livro é mostrar que as nações onde seus comandantes priorizam seus próprios interesses políticos, tendem a ter uma economia dominada e direcionada a seu sucesso pessoal e de seus amigos e parceiros, em detrimento da nação. Com base em governos de diversos países em polos opostos economica e socialmente, demonstram sua tese com bastante embasamento. E desmonta, com dados e análises técnicas, diversas teorias pelas quais algumas nações dão certo e outras fracassam. Como, por exemplo, o clima ou a riqueza natural. A conclusão a que chegam os autores se aproxima em muito do pensamento da filósofa Ayn Rand, em seu "A revolta de Atlas". Contudo, se lá a ideia é passada através de um romance futurista, aqui temos uma obra científica.

Achei o livro repetitivo. Utilizando exemplos de várias nações, chega-se à conclusão. Mas talvez com menos exemplos poderia se chegar ao mesmo fim. Ou explorando o melhor exemplo e resumindo-se um pouco os demais. Além disso, ao final de cada capítulo, o autor repassa tudo que já foi dito ali.
Um bom livro, que poderia ter sido escrito em menos páginas sem perder absolutamente nada em qualidade e informação.
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Leandro Vasconcelos 02/06/2017

Excelente
Esta obra trata, em suma, do relacionamento entre instituições políticas e econômicas na formação do crescimento econômico sustentável, cuja base, segundo os autores, é a destruição criativa e o estabelecimento de políticas inclusivas. A tese construída ao longo do livro é sólida e muito bem descrita, com apontamento de vários dados e exemplos para clarificar seu conteúdo aos leitores. Em suma, uma obra fundamental para entender a desigualdade existente no mundo de hoje.
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Gustavo Magnani 28/12/2016

INTERESSANTÍSSIMO PRA ENTENDERMOS O ATUAL ESTÁGIO DAS NAÇÕES NO MUNDO
O livro mostra de maneira bem clara e didática como os países ao longo da história do mundo enveredaram para ciclos virtuosos ou de fracasso conforme a opção dos grupos dominantes em momentos chaves de cada um. Deixa claro também que as oportunidades de mudança surgem em momentos de crise, onde é propícia e possível a mudança de direção para melhor ou pior, deixando bem claro que nem sempre aqueles que assumem o poder prometendo mudanças serão melhores dos que foram retirados (muitas vezes a força) do poder
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val silva 31/08/2016

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Diego 20/08/2016

O poder economicamente milagroso das instituições sólidas e do empoderamento político
Daron Acemoglu e James Robinson sustentam competentemente sua tese principal ao longo de todo o livro. E ela é relativamente simples: países com instituições econômicas e políticas inclusivas se saem bem, enquanto aqueles que têm instituições as quais os autores chamam de extrativistas se saem mal. Simples, direto e verdadeiro.

A diferença entre tais instituições é fundamental e compõe uma certa "receita de bolo" do desenvolvimento.

Instituições políticas inclusivas são aquelas onde o poder político não ficou demasiadamente centralizado numa oligarquia ou em outras elites parasitárias. Como consequência, há uma certa horizontalidade nas decisões políticas que beneficiam toda a sociedade -- levando à leis que são sólidas, respeito à propriedade intelectual e material, etc. As pessoas confiam nas instituições e por isso investem seu talento e dinheiro. Surgem os inovadores e empreendedores. Boooom! A economia decola e com ela as instituições melhoram (levando a uma espiral positiva; um círculo virtuoso)..

Agora o oposto, as instituições extrativistas. Como o nome sugere, trata-se de exploração pura e simples. Uma oligarquia encastelada no poder (ou uma ditadura mesmo) vampirizando a riqueza de toda uma sociedade e sabotando crescimento dela. E de forma fria e calculista. Impedir a construção de linhas férreas por medo do crescimento de uma classe rica de comerciantes é uma das diversas maldades que um ditador pode fazer para se manter no controle (e este exemplo tristemente é real).

Diferenças históricas cruciais são responsáveis por colocar países no círculo virtuoso ou no círculo vicioso. Aquele detalhe que faz toda a diferença... Por exemplo: a forma como o fim do feudalismo mudou a sociedade britânica (que refletiu posteriormente nas circunstâncias que moldaram a Revolução Gloriosa de 1688, que resultaria na Revolução Industrial!). Eles citam também, na mesma linha, o Japão da Restauração Meiji, a China pós-Deng Xiaoping e até o Brasil pós-ditadura. Todos unidos por qualidades em comum: conseguiram de alguma forma aperfeiçoar certas instituições e colheram benefícios econômicos com isso.

Excelente leitura para os interessados em ciência política e economia. Não tem linguagem técnica e nem economês (tampouco é cheio de gráficos ou ritmo moroso).
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Bordingon 06/08/2016

Chuva de informação
O livro aborda algumas teorias sobre os fracassos de certas nações, dizendo o porquê certas teorias não são capazes de explicar a falta de êxito de algumas nações de maneira geral e então desenvolve um raciocínio que busca encontrar um ponto em comum em todas as nações que não deram certo.
Para isso o autor conta a história de diversos países e regiões, transmitindo uma enxurrada de conhecimento para o leitor. Às vezes é um pouco cansativo, mas, vale muito a leitura.
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Augusto 09/03/2016

Bom livro teorico e com bons exemplos, mas sem se comprometer
O livro trata de uma outra teoria que explique a notável diferença de desenvolvimento entre os países do mundo.

Minha impressão é a de que os autores, apesar de terem feito um estudo muito profundo, focaram ao escrever o livro para que pudesse ser entendido tanto por economistas quanto por não iniciados na área.

A construção do livro no inicio me pareceu um pouco "sensacionalista" pois gera uma expectativa de que a teoria é uma divisora de águas, mas apesar de concordar com ela não gostei desses primeiros capitulos, pois passam uma ideia errada.

Na primeira parte do livro, basicamente ele tenta dar a base de conceitos que permeiam a teoria do desenvolvimento estar ligado a instituições políticas e econômicas inclusivas, e também critica diretamente outras teorias famosas como a de Diamond em Armas, germes e aço.

depois o restante do livro é uma analise de diversas trajetórias de várias nações que se desenvolveram ou fracassaram, sob a ótica da teoria dos autores, sempre reforçando os termos bases apresentados no inicio do livro e aprofundando alguns aspectos da teoria quando oportuno.

Gostei bastante pois me parece bem sensata e me levou a querer pesquisar mais sobre a validade dela e os contrapontos de outros estudiosos.

Voltando sobre o livro, é um otimo livro pra quem gosta de história, pois abrange vários periodos de tempo e contém mtas analises interessantes de como a sociedade foi evoluindo em diversos paises, e como o rumo foi determinado pela relação política/economia.

Por fim, adorei o livro, vou indicar certamente (aos mais pacientes, a leitura é densa) e achei mto pertinente as colocações e mudou a forma como enxergo algumas coisas no Brasil e mundo. espero que no futuro lancem um material aplicando esta teoria no cenario brasileiro.
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Henrique 10/02/2016

Um dos melhores livros de economia!
Quais fatores levam um país a alcançar altos níveis de prosperidade em comparação a outros países cuja maior parte da população vive em situações precárias de sobrevivência? Ou em outras palavras: Por que algumas nações se tornam ricas e outras permanecem na pobreza?

Para responder perguntas de natureza claramente econômica como essas seria de se esperar respostas também de natureza econômica como, por exemplo, adoção de políticas fiscais responsáveis, estímulo à indústria visando a exportação, impulsão ao crédito ou qualquer outra política comumente utilizada por governos e bancos centrais mundo afora, correto?
E se os autores do livro fossem um economista e um administrador público. Daí certamente seria de esperar um viés economicista na formulação da resposta. Correto?

Para surpresa dos leitores desavisados, a resposta para a pergunta de 1 milhão de dólares, "Por que as nações fracassam" não é Econômica, ela é Política.
Segundo os autores é a política adotada por uma nação que são criadas as bases para boas práticas econômicas quem em última instância levam um país a prosperidade. Para utilizar a terminologia adotada no livro, instituições políticas inclusivas fomentam instituições econômicas inclusivas que por sua vez impulsionam o desenvolvimento de um país como um todo. Em contraposição, instituições políticas extrativistas geram instituições econômicas extrativistas que geram riqueza apenas para um grupo restrito (elite exploradora) enquanto o resto da população fica às minguas.

No caso positivo, entenda as instituições políticas inclusivas como aquele sistema no qual todos os cidadãos possuem voz na escolha de seus representantes, e estes participam do governo como porta vozes da população que o elegeu, pleiteando os anseios da mesma. Esse pluralismo de representatividade seria o terreno fértil para o surgimento de instituições econômicas inclusivas que gerariam prosperidade para uma nação. Em última instância, um círculo virtuoso é criado entre instituições políticas inclusivas retroalimentando instituições econômicas inclusivas.

A Teoria Central do livro é bem simples e facilmente de ser sintetizada em uma página, além de não ser totalmente original, por beber na fonte da Teoria Institucionalista do economista ganhador do Prêmio Nobel de 1997, Douglas North. Porém, o grande mérito dos autores consiste na apresentação de uma ampla pesquisa acerca da história de diversos países como evidência do papel das instituições no crescimento economico de um país. Os exemplo apresentados ao longo de todo livro são de países ricos como EUA, Austrália, Inglaterra, França e pobres como México, Rússia, Botsuana, Serra Leoa, etc.
A cada exemplo dado, os autores demonstram com clareza o papel das instituiçoes na criaçao do círculo virtuoso ou vicioso.
Além disso, outro grande mérito de Acemoglu e Robinson é de realizarem a diferenciação entre os tipos de instituiçoes: políticas e economicas. Atribuindo às primeiras o poder de iniciar o ciclo virtuoso da prosperidade.

Por tudo isso, "Por que as nações fracassam" pode ser considerada uma das grandes obras dentro da Economia recente, com grandes impactos para a comunidade acadêmica e, espera-se, para todos aqueles responsáveis pela política e governança de uma nação.


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Igor13 09/12/2015

Superou minhas expectativas
O livro dispõe de muita informação histórica interessante! Confesso que após os primeiros 30% estava cansado. Não desista! Pare por uns dias, leia sobre os casos apresentados em outros materiais e continue até o final. Vale a pena!

A lógica argumentativa dos autores é bem convincente. O uso de modelos econômicos/políticos extrativistas versus inclusivos ajuda no entendimento e compreensão geral. Claro que a coisa é bem mais complicada do que isso, mas mesmo o livro reconhece que não existe fórmula mágica e única para cada país. Até porque cada sociedade é diferente e a variável tempo e espaço influencia demais e está em constante movimento

Algumas passagens que destaco por suas lições:
1) Fundação de James Town na américa do norte e seu personagem mais famoso, John Smith;
2) A importância da criação da lei das patentes nos EUA;
3) As duas leis, novamente nos EUA, a “Land Ordinance,” de 1785 e a “Homestead Act,” de 1862;
4) A noção de que, por mais talentoso que o indivíduo seja, este não irá gerar o resultado máximo se não houver um arcabouço institucional que dê suporte ou mesmo proteção ao indivíduo e seu projeto; [neste aspecto, apesar de gostar bastante, discordo do livro “Atlas Shrugged”, de Ayn Rand, no qual a autora esquece desses fundamentos – o que é compreensível tendo em vista que ela não é norte-americana de nascimento, mas russa]
5) Comparação entre as cidades de Nogales, no Arizona vs. Nogales, em Sonora (México);
6) O empresário Carlos Slim e similares brasileiros;
7) Consequências diversas da peste negra no leste e oeste europeu no século XIV;
8) Diversos exemplos de governos africanos;
9) Talvez a melhor frase: “Como pretendemos mostrar, os países pobres são pobres porque os detentores do poder fazem escolhas que geram pobreza. Erram, não por equivoco ou ignorância, mas de propósito. Para entender melhor, o leitor terá de ir além da economia e das orientações dos especialistas acerca do melhor a fazer e, em vez disso, estudar como as decisões são efetivamente tomadas, quem são seus autores e por que eles decidem fazer o que fazem;”
10) Por fim, fonte extensa de referências para aprofundamento no capítulo “Ensaios e Fontes Bibliográficas”.

Expandirá seus horizontes...
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Daniel Rolim 09/06/2015

Segundo os autores, a explicação para as desigualdades entre as nações reside na natureza das suas instituições políticas e econômicas. Assim, enquanto umas têm o poder marcado pelo pluralismo e pela alternância, incentivando o livre mercado, a concorrência e a inovação, outras conservam uma elite despótica e parasitária, explorando e extraindo os recursos de suas populações.
Não se trata de uma tese tão inovadora assim, pois Voltaire já tratava do tema no longínquo século XVIII. Todavia, aqui há muito aprofundamento e comparação.
Enfim, livro obrigatório para as pessoas compreenderem que o cerne das injustiças não se encontra no imperialismo (apesar dos pesares), no clima ou na cultura, e sim nos governantes que se mantém no poder fazendo seu povo de gado.
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IvanildoIII 09/03/2014

Culpando as pessoas certas
É o tipo de livro tapa na cara que todo país sub-desenvolvido deve levar. Não, não é culpa das potências europeias, não é culpa dos Estados Unidos, não é culpa da água, do solo, de nada. A culpa do nosso sub-desenvolvimento é exclusivamente nossa, baseada na forma como nós assentamos nossas instituições em bases extrativistas.

No final das contas, é bom aprendermos essa lição, porque ela nos coloca novamente como senhores do nosso destino. Se somos a causa do nosso sub-desenvolvimentismo, também somos os únicos com o poder para a mudança.

Será duro? Com certeza. Como o livro mostra, a pobreza dá lucro para alguns poucos incrustados de forma parasitária no estado que não vão largar o osso de forma tão fácil. Ainda vamos ter que lidar com aqueles que não querem destruir as instituições extrativistas, mas apenas as tornarem suas.

Se esse livro pudesse ser resumido em uma frase seria: "Não conquiste o poder. Destrua-o."
Breves 04/01/2019minha estante
No meu entendimento, os autores não absolvem as potências europeias da desigualdade de renda encontrada nos países pobres e países em desenvolvimento. Em muitos casos, as instituições extrativistas das nações não desenvolvidas são consequências, em certa medida, do colonialismo. Um exemplo disso no livro são as instituições como a encomienda ou mita encontradas na América Espanhola durante o período colonial. É claro que isso não explica o baixo nível de prosperidade por completo. Instituições extrativistas pós-independência também são fatores importantes.


Breves 07/01/2019minha estante
"Não sabemos que rumos tomariam os Estados do Sudeste Asiático em seu desenvolvimento econômico e político se não tivesse havido a agressão holandesa. Talvez produzissem seu próprio estilo de absolutismo e permanecessem no mesmo estágio em que se encontravam no final do século XVI ou talvez tivessem dado continuidade às suas atividades comerciais e gradualmente fossem adotando instituições cada vez mais inclusivas. Do mesmo modo como nas Molucas, porém, o colonialismo holandês mudou de maneira drástica a direção de seu desenvolvimento econômico e político. Os povos do Sudeste Asiático puseram fim ao seu intercâmbio comercial, fecharam-se e intensificaram seu absolutismo. Nos dois séculos que se seguiram, não estariam em condições de tirar proveito das inovações decorrentes da Revolução Industrial. E, em última instância, nem a interrupção do comércio os poria a salvo dos europeus; no final do século XVIII, quase todos haviam sido engolfados por impérios coloniais."


Rafaela.Pozza 29/02/2020minha estante
Mas as bases extrativistas tiveram seu nascimento na política exploratória dos grandes colonizadores, que desejavam extrair os recursos naturais de suas colônias, a fim de se beneficiarem deles. Não entendo o que quer dizer com "nós assentamos nossas instituições em bases extrativistas". Após a independência do Brasil, a base já estava feita, sendo dominada por poucos e perpetuada.


matlima 01/01/2021minha estante
Devo estar lendo outro livro... o autor diz literalmente que os países da América Latina foram explorados até o talo, diferentemente do que ocorreu com os EUA, em que os próprios colonos tiveram que trabalhar na terra.


Mila Cami Camis 20/02/2021minha estante
Concordo com o moço que disse que estamos lendo livros diferentes. Dizer que a culpa do subdesenvolvimento nos países pobres e emergentes é exclusivamente deles (nossa) é ignorar todo o resgate histórico que os autores fizeram - e comprovaram - sobre o nascimento à base de muita exploração e da construção de instituições extremamente submissas aos interesses das metrópoles.


Leandru.Andrad 03/05/2022minha estante
Alguém tem esse livro em pdf?
Se tiver me manda no Zap
62991981773




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