Quando Nietzsche chorou

Quando Nietzsche chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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Fe.fer 12/11/2021

Perfeito, a leitura é fluida e interessante de se ler, as emoções dos personagens são bem descritas e desenvolvidas, lindo
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Bella :) 12/10/2021

leia.
o olhar mundano tende a nos cegar às trivialidades da vida, a qual, dispusemos de uma única oportunidade
a leitura desperta a observação de detalhes SUTIS escondidos atrás de toda rotina
e, ainda mais, uma leitura pulsante te abre portas (OLHOS) para o que estamos lidando:
V I D A
em todos os seus aspectos, suas vertentes são complexas e sua sincera compreensão demanda um olhar profundo ao redor
disposto a entrar em uma viagem que de alguma forma poderá te mudar para sempre?

liberte-se de convicções estagnadas
devemos criar e nos transformar
- se desponha
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Bruno Ramos 19/09/2021

Limpe sua chaminé
Difícil concluir essa leitura e não imaginar que esse encontro aconteceu. A amizade de Nietzsche e Breuer, suas longas conversas sobre a vida, a morte, casamento e etc. Tudo isso passado de forma tão natural e tão profunda que nos apegamos logo nas primeiras paginas. O que o Irvin fez é algo incrível.
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Jazi @jazibooks 10/09/2021

Psicologia, filosofia e muitas reflexões importantes!
O livro é uma história parcialmente ficcional que se inicia em Veneza durante o ano de 1882 e que foi palco do encontro entre o famoso médico judeus Dr. Josef Breuer e a linda jovem russa Lou Salomé, que busca ajuda do médico para salvar seu um grande amigo que sofre de graves enxaquecas, mas que é um tanto quanto orgulhoso, sensível e arrogante, ele é Friedrich Nietzsche.

Inicialmente relutante em se encontrar com o Dr. Breuer, Nietzsche se submete a algumas consultas e aduz que não pode se submeter ao tratamento proposto pelo médico e decide que irá embora. Eis que um fatídico acontecimento muda o rumo da história, Nietzsche passa muito mal durante aquela noite e é socorrido pelo Dr. Breuer, que após tratá-lo novamente o aconselha a seguir seu tratamento, desta vez, Nietzsche aceita, porém, sob uma condição.

Dr Breuer sugere, numa atitude já desesperada, que Nietzsche o ajude com seu desespero, seja médico de sua alma ao mesmo tempo em que estará ajudando Nietzsche com suas crises e enxaquecas. O resultado dessa verdadeira "troca de papéis" é surpreendente!

De um lado temos o Dr Breuer, que no auge dos seus 40 anos e com a vida que aos olhos da sociedade é perfeita, está tentando lidar com uma crise pessoal de vida, incertezas quanto a carreira, um casamento em péssimo estado e tentando se livrar da fixação sexual que desenvolveu por uma paciente. Breuer é um paciente desesperado, buscando soluções para sua aflição e falta de crenças.

Do outro, temos Nietzsche, romanticamente obcecado por Lou Salomé, vivendo uma vida de completa solidão, isolamento e tentando lidar com crises de enxaqueca que o castigam fisicamente.

Durante o denominado "tratamento pela fala" os dois homens compartilham suas aflições, em um processo de introspecção que o autor narra de forma muito leve e fluida. Os diálogos entre Nietzsche e Breuer são verdadeiras aulas de filosofia e psicologia e o leitor percebe que ali está aquilo que seria o futuro da psicanálise, a libertação do paciente por sua próprias palavras, encontrando ele mesmo a solução para suas angústias.

Durante essas conversas, Nietzsche confronta Breuer com sua doutrina do eterno retorno, cada ação não realizada volta à sua consciência por toda a eternidade, fala de suas ideias, Breuer narra ao mesmo tempo seus dilemas e com os quais nós leitores certamente nos identificamos, tudo isso torna a leitura muito instigante e prazerosa.

O autor tem uma escrita única, rebuscada como era utilizada na época, mas que não deixa a leitura truncada, pelo contrário, os detalhes impressionam, desde a parte teórica até a narrativa de aspectos específicos da época em que a história foi ambientada, Yalom nos presenteia com uma obra cativante, convincente e capaz de despertar as mais diversas (e profundas) reflexões. Recomendo demais a leitura, é uma viagem no tempo para conhecer um pouco mais um dos maiores filósofos que o mundo já viu.
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Elisa 02/09/2021

Incrível
Irvin D. Yalom consegue mesclar fatos e ficção de maneira genial, faz ser crível as conversas de Nietzsche com Dr. Breuer e desse com o jovem Freud.
Nos apresenta a filosofia de Nietzsche de forma simples, sem ser simplista.
"Existe também a força. Uma árvore precisa enfrentar tormentas para alcançar uma altura digna de orgulho. A criatividade e a descoberta são geradas na dor... É preciso ter caos e frenesi dentro de si para dar à luz uma estrela dançante."
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Tiago Fachiano 29/08/2021

Confiante para ler Zaratrusta
Esse romance criado pelo Yalom é fantástico. Ele criou um encontro que nunca existiu, mas os fatos ao redor são acontecimentos reais. Isso traz um brilho para a obra espetacular, pois ele não modificou o contexto que a história se passa. Utilizando disso, simulou um encontro entre Breuer (mestre Freud e pioneiro na psicanálise) com Nietzsche (pioneiro na filosofia como forma analisar seus sentimentos). Eles se unem para um tratamento e o autor utiliza frases das obras do Nietzsche nos diálogos e isso é uma ótima inicialização para as obras do filosófo. Estou confiante para ler Zaratrusta e vou bem devagar, pelo complexidade.

O escritor Yalom tem outras obras sobre filósofos e quero ler também.
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Roni 26/08/2021

Mais uma excelente obra do Irvin D. Yalom
Havia acabado de devorar o “A Cura de Schopenhauer” do mesmo autor.
A história relata a vida do renomado psicanalista Josef Breuer que, em um certo período de sua vida, recebe uma solicitação inusitada. Uma dama que possuía singular beleza que contrastava com sua obstinação e impolidez ao se achegar a Breuer. Lou Salomé o solicita para tratar de um paciente, o Friedrich Nietzsche, para aplacar o desespero dele. Segundo o relato de Lou, ele já teria flertado com o suicídio diversas vezes.
Josef Breuer era um indivíduo que possuía tudo que muitos estimavam. Um bom emprego, uma família estruturada, uma esposa inegavelmente linda e uma vida estável. Todavia, em vez da sua vida estável deixá-lo sereno, isso o perturbava. Breur tinha uma paciente chamada Bertha por quem possuía uma obsessão doentia. Perdia noites de sono, como também parte considerável de seu dia, imaginando cenas voluptuosas com ela. Breuer, mesmo sua vida estando em ordem, questionava-se “que mais no mundo me é necessário?” (Pág. – 69)
Quando Breuer recebe Nietzsche em seu consultório, tenta, de várias formas, trata-lo e tentar saber as fontes de suas incessantes enxaquecas. Percebe que ele possui considerável dificuldade de se abrir que, consequentemente, prejudica o tratamento. Nietzche explicita que somente o procurou para entender e tratar a fonte das lancinantes dores de cabeça. O filósofo era deveras introspectivo.
Para conquistar a confiança do filósofo e conseguir interna-lo em uma clínica para que seja acompanhado, Breuer propõe algo inusitado. Pede que Nietzsche o trate do desespero que possui enquanto ele investiga a origem e consequentemente tratamento de sua enxaqueca.
Com o tempo, o médico se torna o paciente e assim há um tratamento recíproco.
A proposta do livro é excelente e possui bastante substancia para reflexões posteriores.
O diálogo entre Breuer e Nietzsche e a diversidade de temas que eles abordam é algo que preciso digerir vagarosamente em uma leitura posterior. Considerei excelente mais essa obra do Irvin D. Yalom.

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massucattij 12/08/2021

Quando Nietzsche chorou
O livro coloca de uma maneira fictícia como teria sido o primeiro tratamento de psicoterapia da história, e o paciente é ninguém menos que Nietzsche! Um livro muito interessante para quem se interessa por psicologia, medicina no geral (usam alguns termos técnicos sobre doenças e tratamentos) e, é claro, por filosofia. Interessados por filosofia se apaixonarão pelo livro, assim como eu me apaixonei.
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Juliana 07/08/2021

Maravilhoso
Confesso que demorei pra concluir a leitura, em alguns momentos no início deu vontade de desistir, mas valeu mto a pena ter continuado, mesmo que levando certo tempo..
É um livro extremamente profundo e complexo para ser digerido rápido e sim absorvido em casa detalhe..
É um livro pra colocar na lista dos livros que moldaram quem eu sou .
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25/07/2021

Vale por um ano de terapia
Excelente romance sobre encarar medos, angústias, sobre a amizade. O próximo passo é conhecer Zaratustra.
Relato primoroso sobre o início da psicanálise, da importância da cura pela conversa, e de como ela pode ajudar a encarar uma vida anulada para produzir, e que não mais vive.
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Sabrina320 24/07/2021

Bem escrito e envolvente
Apesar de pesquisar e saber se tratar de ficção, o livro tem diálogos muito interessantes e dignos de auto análise hehe. Adorei em envolver e conhecer um pouco mais
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Erwin 30/06/2021

Quando Nietzsche chorou - 10/10
Que livro, senhores(as)!

História com discussões muito ricas entre os personagens e um final excelente. Simplesmente leiam!
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Dan 27/06/2021

Bom livro
"Disseque suas motivações mais profundamente! Achará que jamais alguém fez algo totalmente para os outros. Todas as ações são autodirigidas, todo serviço é auto-serviço, todo amor é amor-próprio. Parece surpreso com esse comentário? Talvez esteja pensando naqueles que ama. Cave mais profundamente e descobrirá que não ama eles: ama isso sim as sensações agradáveis que tal amor produz a você! Ama o desejo, não o desejado."

O que tenho q dizer sobre esse livro é que comecei a ler com receio de ser chato mas acabei gostando bastante, me gerou boas reflexões. Confesso que como meu primeiro livro do tema, me deixou com vontade de ler mais filosofia.

Aceito sugestões pra iniciantes no tema :D
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tosty 20/06/2021

Bom
É o segundo livro que leio do autor. O primeiro foi O carrasco do amor e foi um dos melhores que eu já li. Assim, ansiei por uma próxima leitura e encontrei o tão falado e conhecido Quando Nietzsche Chorou. É um livro bom e bem desenvolvido. Mesmo que eu tenha sentido umas partes meio maçantes e cansativas, acredito que de maneira geral é um livro que possa agregar bastante nas nossas reflexões pessoais.
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tati.milli 17/06/2021

...???...
Acho que não sou capaz de opinar. A maior parte da história e os incríveis diálogos entre Nietzsche e Breuer me marcaram muito, mas um acontecimento específico me deixou muito puta (e teve uma resolução muito rápida, fácil e merda). No geral, é um livro muito bom e dá pra refletir bastante sobre filosofia e si mesmo.
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