/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/2922/O_CAPITAL__VOLUME_I_15161147302922SK1516114730B.jpg "O Capital Vol. 01")
Resenhas - O Capital - Livro I - Vol. 1
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Hellmouth 26/02/2010
O livro mais debatido do século XIX!
Karl Marx, o "herético economista" - talvez esta rotulação seja falha, devido a sua erudição fora do comum que apreende inúmeras áreas das Ciências Humanas -, conseguiu, através de um "alfarrábio" que lhe rendera mais de 20 anos de intensos estudos, desenvolver uma técnica de análise nunca antes nas ciências humanas: o materialismo dialético.
Através desta nova percepção de enxergar um fenômeno, consegue expor, à sua maneira, teorias antes presentes em vários economistas anteriores, principalmente os "clássicos" e os "vulgares".
O materialismo dialético consiste em enxergar um fenômeno através de várias formas (a "paralaxe") por uma perspectiva em especial: a análise crescente dos fatos. Dessa forma, Karl Marx começa analisando neste primeiro tomo a menor partícula da economia burguesa: a mercadoria.
Porém, ao analisar o caráter das mercadorias, o pensador alemão desenvolve conceitos atrelados a esta partícula: valor de uso, valor de troca, fetichismo da mercadoria, circulação das mercadorias (o próprio afirma que as mercadorias "dançanm" no mercado), acumulação primitiva de capital, mais-valia (absoluta e relativa), taxa de mais-valia, massa de mais-valia, dentre outros conceitos.
Mas, de fato, este primeiro livro não visa a analisar o "capitalismo" em sua fase desenvolvida (adulta); mas a fase anterior, o que ele denominou de fase da "acumulação primitiva de capital".
Sem dúvida este livro moldou toda uma geração de intelectuais, pois instituiu uma nova forma de pensar nas Ciências Humanas.
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PS: Esta versão da Civilização teve como tradutor Reginaldo Sant'anna, que, praticamente, "assassinou" a essência original do livro! Esta versão foi muito, mas muito mal traduzida! Aconselho ao leitor ler a versão da coleção "Os Economistas".
O livro mais debatido do século XIX!
Karl Marx, o "herético economista" - talvez esta rotulação seja falha, devido a sua erudição fora do comum que apreende inúmeras áreas das Ciências Humanas -, conseguiu, através de um "alfarrábio" que lhe rendera mais de 20 anos de intensos estudos, desenvolver uma técnica de análise nunca antes nas ciências humanas: o materialismo dialético.
Através desta nova percepção de enxergar um fenômeno, consegue expor, à sua maneira, teorias antes presentes em vários economistas anteriores, principalmente os "clássicos" e os "vulgares".
O materialismo dialético consiste em enxergar um fenômeno através de várias formas (a "paralaxe") por uma perspectiva em especial: a análise crescente dos fatos. Dessa forma, Karl Marx começa analisando neste primeiro tomo a menor partícula da economia burguesa: a mercadoria.
Porém, ao analisar o caráter das mercadorias, o pensador alemão desenvolve conceitos atrelados a esta partícula: valor de uso, valor de troca, fetichismo da mercadoria, circulação das mercadorias (o próprio afirma que as mercadorias "dançanm" no mercado), acumulação primitiva de capital, mais-valia (absoluta e relativa), taxa de mais-valia, massa de mais-valia, dentre outros conceitos.
Mas, de fato, este primeiro livro não visa a analisar o "capitalismo" em sua fase desenvolvida (adulta); mas a fase anterior, o que ele denominou de fase da "acumulação primitiva de capital".
Sem dúvida este livro moldou toda uma geração de intelectuais, pois instituiu uma nova forma de pensar nas Ciências Humanas.
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PS: Esta versão da Civilização teve como tradutor Reginaldo Sant'anna, que, praticamente, "assassinou" a essência original do livro! Esta versão foi muito, mas muito mal traduzida! Aconselho ao leitor ler a versão da coleção "Os Economistas".
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jffrezende 10/03/2011minha estante
Prezado,
como base em que você está criticando a tradução de Reginaldo Sant'anna, da Civilização Brasileira? Ao que me consta, é uma ótima tradução, vertida diretamente do alemão e cotejada com uma tradução francesa revista e aprovada pelo próprio Marx.
Prezado,
como base em que você está criticando a tradução de Reginaldo Sant'anna, da Civilização Brasileira? Ao que me consta, é uma ótima tradução, vertida diretamente do alemão e cotejada com uma tradução francesa revista e aprovada pelo próprio Marx.
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Vinicius ! S. R 05/01/2010
Lógica e coerência exemplar !
É incrível como Marx consegue partir da mais elementar forma do Capitalismo até chegar numa conclusão sobre o sistema capitalista de uma forma absolutamente coerênte e lógica, de termos em termos, definições em definições Marx avança do mais simples para o mais complexo e suas relações, de uma forma totalmente didática, se utilizando sempre de vastos exemplos e aplicações de sua teoria, independentemente do modo de se pensar, certamente "O capital" é um livro essencial para o entendimento do Capitalismo.
Lógica e coerência exemplar !
É incrível como Marx consegue partir da mais elementar forma do Capitalismo até chegar numa conclusão sobre o sistema capitalista de uma forma absolutamente coerênte e lógica, de termos em termos, definições em definições Marx avança do mais simples para o mais complexo e suas relações, de uma forma totalmente didática, se utilizando sempre de vastos exemplos e aplicações de sua teoria, independentemente do modo de se pensar, certamente "O capital" é um livro essencial para o entendimento do Capitalismo.
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Dani... 19/01/2009
Marx soube construir um texto com lógica interna, principalmente em sua visão sobre o custo e sobre a extração de mais-valia (não sou marxista, mas, na prática isso acontece em muitas empresas pequenas ainda hoje, por exemplo). O modelo dele funciona. Ele também cita de abuso e desrespeito contra trabalhadores, como o caso da costureira que morreu de exaustão por ter trabalho dias seguidos sem dormir.
Marx soube construir um texto com lógica interna, principalmente em sua visão sobre o custo e sobre a extração de mais-valia (não sou marxista, mas, na prática isso acontece em muitas empresas pequenas ainda hoje, por exemplo). O modelo dele funciona. Ele também cita de abuso e desrespeito contra trabalhadores, como o caso da costureira que morreu de exaustão por ter trabalho dias seguidos sem dormir.