Ana Karenina

Ana Karenina Leon Tolstói




Resenhas - Ana Karênina


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Marilia 29/12/2020

Um Clássico por mil motivos
Aquela saga em que vc acompanha a vida de vários personagens que se cruzam e tem a suas vidas transformadas no decorrer da história.
Profundo e triste.
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keka 13/11/2020

Não me conquistou
Amo historias de outros séculos, vim com sede ao pote mas clássico da literatura só me cansou.
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Benício 12/11/2020

No começo da obra eu defendia a Anna Karenina com unhas e dentes. Ninguém merece viver com um homem como o marido dela, e se entregar ao Oblonsk foi a melhor atitude, entretanto, o autor faz você tomar ódio por ela.
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Daiane 26/10/2020

Primeira coisa que pensei sobre o livro: é porque o título é Anna Karenina, se muitas vezes a história dela se passa em um segundo plano do livro. Só depois de ter pesquisado é que descobri que realmente era para ter o título referente às duas histórias, dela e de Levine.
É uma leitura longa, mas não cansativa. Tem bastante descrição mas nada que atrapalhe a leitura.
Ao decorrer da leitura senti muita raiva de Vronsky e também de Anna.
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Maristela 24/10/2020

Anna Karenina
Um livro tão intenso que dá vontade de ficar lendo um pedacinho para todos que estão ao seu lado.
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Marcela Azevedo 10/09/2020

Leitura obrigatória!
O livro coloca em cena dois protagonistas distintos: Ana, protagonista urbana, casada e mãe, que de um momento para outro se vê dentro de uma situação sem saída para uma mulher daquela época; e Lievin, um personagem camponês, solitário e "turrão", com uma certa dificuldade de convivência social, que alcança mudanças inimagináveis em sua vida ao longo do livro. Alternando a história entre a vida desses dois protagonistas e todos os que os envolvem, ao ler o livro em pleno ano de 2020 pude perceber como as relações cotidianas e as dificuldades enfrentadas pelos personagens parecem atuais. Um livro que toca por sua beleza e riqueza de detalhes e nos choca pela atualidade de suas discussões.
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Marcos 04/09/2020

Em rapidíssimas palavras, o Romance trata de duas narrativas propositadamente e escancaradamente apresentadas de forma antagônica: uma ideal, cristã, família tradicional brasileira e outra condenada as trevas por não seguir os padrões postos e com personagens pra lá de irritantes (White people problems).

Confesso que achei a maioria dos personagens um tanto unidimensionais e isso me irritou consideravelmente.

Quanto ao pano de fundo da coisa toda, Tolstói consegue trazer um retrato extremamente claro do que era a Rússia antes de 1917. O Desenvolvimento dos personagens principais cresce e retrai de forma inversamente proporcional.

Um livro nota 10 no quesito ambientação do cenário atual e teletransporte para outra realidade. Já no que concerne a psiquê dos personagens, prepare o estômago caso você não seja igualmente frívolo.
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Valéria 01/09/2020

Ana e as possibilidades
Ana é uma mulher descrita como elegante, de imensa beleza, de modos adequados e sentimentos discretos. Ana é um vulcão aprisionado que num impulso se deixa levar pela vontade de ser outra, de descobrir-se quem se é, arriscando-se na inconvencionalidade de uma época conservadora, onde o papel da mulher estava restrito ao de esposa e mãe. Ana vive a plenitude do impulso selvagem da vontade, aquela mesma vontade que Schopenhauer disse ser o condutor da vida. Ana tem tudo que se podia querer, mas nada lhe importa. Ana anseia por possibilidades. Eu não diria que Ana ama Vronski, Ana ama a possibilidade, a vontade metafisica da coisa em si. Tolstoi constrói e desconstrói Ana como mulher, na imagem do seu moralismo sombrio ocultado na ousadia da sua prosa. Ana quer viver, mas seu entusiasmo não cabe nas regras e grades da sociedade russa. Tolstoi não permite que Ana viva, pois sabe que nenhum final seria suficiente para abrandar sua vivacidade, para sossegar sua alma. Pulamos assim com Ana nas rodas do trem, e amamos Tolstoi por não sucumbir ao desejo da maioria, de um feliz fim, fosse qual fosse.

Tolstoi não tem o amargor lúcido de Dostoievski (meu amor), mas é russo, e mesmo que nele exista e persista um fio de esperança, ela se desfaz ao longo das 800 páginas. É assombroso e um deleite.

Há sempre um novo olhar na releitura de um clássico, não sou eu a Valéria de 22 anos atrás, de modo que Ana me chega com um novo encantamento.
Bruna Gomes 11/01/2022minha estante
amei tua leitura da Anna




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David.Silva 28/08/2020minha estante
Tolstoi decidiu escrever Anna Karenina depois de presenciar o suicídio de Anna Stepanovna Pirogova que tinha um relacionamento com o vizinho dele, Alexander Bibikov e foi trocada por uma mulher mais nova com quem ele iria se casar, Ela deixou uma nota o culpando por sua morte e se jogou de baixo de um trem.

Pode ver aqui a foto da real Anna Karenina:
https://www.facebook.com/uraljournal/posts/1609091639226485/

Sobre sua morte:
https://dombusin.livejournal.com/80731.html





Moises Celestino 21/08/2020

Revisão do Livro...
Difícil dizer qual o melhor romance de León Tolstoi, considerado, um dos melhores escritores russos e um dos nomes mais importantes na história da literatura universal. Por hora, o que importa para nós, leitores inveterados, é de que este "Ana Karenina", sempre fará parte do panteão das melhores obras literárias, sem sombra de dúvida. Um clássico!
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Camila 01/08/2020

Somente tolstoi...
Com sua escrita maravilhosa! Leiam! Aqui acompanhamos dois personagens de perto e a busca de um grande amor para dar sentido em suas vidas.. um busca o amor sereno, romântico enquanto o outro se entrega a uma paixão avassaladora que transforma a vida completamente!
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Leandro F 28/07/2020

Uma leitura completa e de fôlego
A melhor maneira de resumir esse livro é: uma leitura de fôlego. O autor não economizou nas palavras para escrever essa novela, o resultado é uma obra que possui elementos dos mais variados gêneros literários, mesmo pertencendo ao período do Romantismo, o que aliás conta com uma presença muito marcante, ainda consegue ter espaço para discussões filosóficas, política, religiosas, sociológicas, econômicas e de gênero. Todos debatidos nos mais minuciosos detalhes e, ao mesmo tempo, conta com uma narrativa que consegue dar fluidez diálogos.
Admito que não foi fácil,pois os nomes em russo estranham um pouco ou há passagens que parecem durar mais do que o necessário, porém valeu muito o esforço. Recomendo para quem quiser iniciar iniciar nesse mundo
da literatura russa.
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Nay 18/07/2020

Anna Karenina
Eu não sei nem por onde começar, falar sobre clássicos, sempre me deixa apreensiva rs Nunca sei se falo o suficiente.. E Anna Karenina literalmente me deixou sem palavras, mas tentarei escrever de uma forma compreensiva.

Anna é casada com Alexei Karenine e vive em uma época machista, aonde mulher, não tem voz, Anna casou-se muito jovem, aos 18 anos e nunca tinha conhecido o amor, até conhecer o Conde Vronsky, que mexeu com ela desde o primeiro encontro deles, por mais que ela tentasse fugir desse sentimento avassalador, mais ela o desejava, entretanto, Anna tinha 2 escolhas, continuar casada ou decidir viver com o seu verdadeiro amor, mas para isso ela teria que enfrentar o mundo, os olhares maldosos, o julgamento das pessoas e aceitar a decisão de Karenine de nunca mais ver o seu filho, essa seria a sua condenação. Viveria para sempre como a amante do Conde Vronsky, perdendo todo o seu prestígio/privilégios na sociedade.

O autor demostrou perfeitamente, como uma mulher que traiu, pode sofrer tanto em uma sociedade machista, enquanto, o Oblonski(irmão de Anna) não sofreu absolutamente nada, pelo simples fato de ser homem, mas quando foi com a Anna, o mundo virou as costas para ela, naquela época o machismo era escancarado, e até hoje é assim, de certa forma.

E ouso dizer mais, o final foi inesperado.
Jamile.Almeida 19/07/2020minha estante
Nossa, ja estava louca pra ler, sua resenha me deu mais vontade!


Nay 19/07/2020minha estante
Fico feliz de ler o seu comentário, e por favor, leia mesmo, vale muito a pena.




Nelise 16/05/2020

Bom livro
O livro é longo, denso, traz diversos personagens e seus dilemas. Trata das futilidades da sociedade russa e do aprofundamento dos problemas entre camponeses e governo que culminariam posteriormente na revolução russa. Tem diálogos profundos e interessantes entre alguns de seus personagens. A personagem principal que da nome ao livro, no entanto, parece viver em um mundo à parte de tudo isso.
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