Bekah Abreu 14/01/2016"Tudo que eu quero, é você."Então, acho que quem lê ‘Novas Espécies’ já deve estar cansado de ver minha cara por aqui. O que posso dizer? Estamos juntos!
Nesse livro, a doutora Allison esta preocupada com um ‘macho’ que após ser resgatado, entrou em coma e parece não ter vontade de sair dele. Com o tempo, a jovem medica começa a criar uma obsessão pelo dito cujo e depois de negações para por um tratamento, ‘experimental’, em prática, ema sequestra o cara (nem me pergunte...longa estória) e decide o salvar. Só que parece que tudo deu certo até demais...
As primeiras partes de ‘Obsidian’ foram pura enrolação e confesso que comecei a gostar da estória, quando finalmente o cara começa a dar sinal de que está vivo. Tive muita pena da coitada da Ally. Ela fez de tudo para colocar aquela criatura em segurança e entre todos, foi a única que creu que ele poderia melhorar. Mesmo assim, a coitada entrou numa ‘sinuca de bico’ violenta.
Já o Obsidian é simplesmente o cara mais bruto, obsessivo e macho mandão que já vi. Isso, é claro, foi um charme para ele, pois mesmo desse jeito, a gente nota que ele é louco por ela. Só que, queridinho, ela é uma mulher e não seu bichinho de estimação, então respeito é bom, e eu gosto.
Só que a química deles é tão fofa e verdadeira que a autora não parece forçar uma aproximação. Na verdade, até nas brigas, a gente fica fazendo ‘awn’.
A vida do nosso mocinho foi tão difícil que ele não teve contato com outros da mesma espécie dele e a mulher que lhe foi dada não gostava dele. Então vamos dar um desconto, né.
Um amigo para todas as horas, foi o ‘Moon’ e já espero o livro dele. Também morri de pena do ‘Jericho’ (com esse nome é para ter pena mesmo) e espero que logo tenha livro dele.
A conclusão da estória foi meio fraquinha, mas valeu. Achei legal da parte da mocinha dar oportunidade do Obsidian conhecer tudo a sua volta. Ela sempre coloca o grandão a frente dela e isso é amor. Já o Obsidian, mesmo com a jumentices, também morre de medo de perder a doutora. Depois de algumas adaptações, ele acaba virando ‘ gente’ e o Brasil aplaude.
Não foi exatamente o meu preferido, mas eu recomendo para quem gosta daqueles mocinho bem mandões e que dão um giro da mocinha e gritam: ‘minha’.
E daqui, vamos para o nono livro. Nos vemos, lá mocinhas!