79 Park Avenue

79 Park Avenue Harold Robbins




Resenhas - 79 Park Avenue


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Leticia 20/08/2017

Nunca gostei muito dos livros de Robbins por ser comparado a Sheldon. E na época eu era bem puxa saco de Sheldon. Mas eu gostei bastante desse livro. Foi o primeiro que li dele e considero esse o melhor. Li com 13 anos e ainda não entendo como minha familia deixou kkkkkk Não era pra minha idade.
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Luiza 07/08/2017

Vale a Pena???
Minha mãe leu esse livro em 1987 e desde então ele ficou guardado. Enquanto estava organizando meus livros, o encontrei e resolvi que um dia leria. Ela disse que se parecia muito com Sidney Sheldon, e até achei algumas resenhas onde as pessoas diziam a mesma coisa. Acontece que, na minha humilde opinião, 79 Park Avenue poderia ter ficado na gaveta.

Li que esse livro tinha um quê de Sheldon só que mais ousado, e gente, isso não faz sentido algum. Por mais que a sinopse seja instigante e provocadora devido a seus temas polêmicos, o considero bem fraco. Os diálogos não form sujos, agressivos ou marcantes, não teve nenhuma cena de sexo e tampouco um andamento na proposta do livro. Essas são umas das marcas nas obras de Sidney Sheldon.

A proposta que a trama fundamenta é a expectativa de uma audiência a qual Maryann Flood está sendo acusada de orquestrar e proteger um esquema de prostituição de jovens garotas. Acontece que, para ela ter chegado até ali, ocorreram inúmeros fatores em sua vida, então o autor volta desde sua adolescência a fim de explicar toda sua trajetória dentro do mundo da prostituição. O curioso é que o leitor vai descobrir que não foi escolha dela estar na direção de todo esquema, o que até provocará um leve sentimento de comiseração em relação a Maryann.

O julgamento já está a caminho, mas o mesmo não tem desenvolvimento. Durante o livro inteiro nós somos guiados ao passado da mulher. Quando garota, Maryann só tinha sua mãe e um padrasto canalha. Ela o provocava bastante, pois somente a sua mãe trabalhava para poder sustentar os três. A garota era descrita como extremamente bela, o que a possibilitou de tirar certas vantagens de homens ricos. Diante de todos os olhares que ela tinha, só um a interessava: o de Mike Keyes. Desde que se conheceram, ele fora o primeiro homem que a enxergou como quem verdadeiramente era. Uma mulher que desejava o mesmo que qualquer outra. Família, lar e tranquilidade. A viu desprovida de todo luxo que a encobertava. Viu seu coração. O mais doloroso era que o homem exercia a profissão de advocacia e era ele quem a acusava.

"Sentia, porém, que precisara mais de mim nessa época do que em qualquer outra de sua vida. E minha conclusão única era de que eu lhe havia falhado" (P. 150).

Entretanto, o romance entre eles sempre fora muito conturbado. Ross, um amigo de longa data, tinha uma paixão louca por Maryann, o que causou grandes problemas para ela, pois, por mais que quisesse seguir seus caminhos, o homem a perseguia. Não vou defende-la também. Ela fez muitas coisas idiotas e poderia ter trilhado caminhos diferentes, mas para tudo tem uma escolha e suas escolhas não foram tão louváveis, por mais que seu passado tenha realmente sido difícil.

" - Você é o tipo de problema que eu gosto" (P. 193).

Nenhum personagem me deixou realmente entusiasmada. Só o Mike, que foi a melhor pessoa do livro. Uma pena que as cenas em que ele aparecia foram poucas. Nas demais, eram sempre com Maryann. Os capítulos não são tão longos, fluem bem rápidos, apesar de não germinar aquela inquietação que faz nós leitores nos animarmos de abrir um livro. No mais, o considero bem fraco mesmo. Quando o autor termina de expor a caminhada da vida da mulher até o momento em que ela se encontra como réu, o livro basicamente termina. Ou seja, temos uma conclusão acerca de seu julgamento, mas o tempo todinho que percorre a obra é o passado. Então, basicamente, o porquê da obra é assimilar os fatos passados para entender a razão de Maryann Flood ter sido presa. Não espere um mistério astuto.

site: http://estranhoscomoeu.com/2017/05/08/resenha-79-park-avenue-harold-robbins/
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Raquel 22/11/2016

Primeiro Robbins
Foi o primeiro livro que li do autor e confesso que não é meu tipo de história. Entretanto, o autor tem uma escrita gostosa, o que faz a leitura se desenvolver bem.

O livro conta a história de Marja, uma moça que amadurece muito rápido e que sofre muitos males desde muito nova. Sabe-se, é claro, que cada um faz suas escolhas, mas acho que Marja fez as suas rápido demais.

Algo que fica cada vez mais claro é como Marja, apesar de ser muito livre, leve e solta, é misteriosa; o tipo de mulher que não se deixa abalar, e nem abaixa a cabeça, mas que sustenta o olhar com olhos impenetráveis, como muitas vezes ao longo da leitura descreve o autor.

Pelas outras resenhas que li após começar o livro, eu esperava encontrar uma prostituta sem-vergonha e descarada, algo que me lembrasse certos livros da literatura brasileira, o que quase me fez desistir da leitura.

Mas não; a cada momento da história, consegue-se entender as razões que levaram Marja a fazer as escolhas que fez. É como eu disse, acho que ela escolheu rápido demais, mas não é o tipo de livro clichê sobre a vida de uma prostituta, que mal conta a vida da personagem para que o leitor tire suas próprias conclusões; antes, conta tudo muito bem contado, sem manipular a história para que o leitor entenda desta ou daquela forma. E também não conta essa história de maneira clichê, como quase sempre se conta.

Os flashes do passado no livro fazem a gente mergulhar na história, querendo saber o que aconteceu e o que vai acontecer logo em seguida.

Apesar de o autor não seguir uma ordem cronológica em linha, o tempo todo temos a clareza da linha do tempo do livro, do momento exato em que cada situação aconteceu.

O autor soube explorar a curiosidade do leitor em seu favor, o que creio ser aquilo que deixa a leitura gostosa.

Enfim, é um livro bem escrito mas sobre um assunto que não está na minha lista de preferidos.

Mas posso dizer que, ainda que a história seja uma desgraça atrás da outra, o final é surpreendente!
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Egídio Pizarro 13/04/2016

Vi "79th Park Avenue" em uma lista dos 40 melhores romances policiais e resolvi lê-lo. Achei bem mais ou menos. Marja até é uma boa personagem (Robbins fez um bom trabalho ao fazer o leitor mudar seu ponto de vista com relação a ela), mas senti falta de mais profundidade, principalmente com relação ao que ela passa na primeira parte do livro. Aquilo é um acontecimento marcante demais para ficar apenas no "aconteceu". Robbins poderia, de uma maneira mais interessante, ter feito com que o fato a acompanhasse durante a narrativa.
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Fabiana242 20/07/2014

Um livro marcante.
Uma história simples, que de tão simples encanta quem lê.
Esse foi um dos primeiros livros que li mesmo tendo um assunto nada infantil. Me propiciou um ingresso nas tramas feitas por autores famosos que nos levam a mais sublime fantasia da ficção que se misturam com a vida real!
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Marcelo 04/07/2013

Pior livro que já li na vida, não consegui nem terminar de tão ruim
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Jaque - Achei o Livro 14/01/2013

Tenho em papel e já li umas 3 vezes, desde quando ainda era uma adolescente.
Falar do autor é chover no molhado, eu adoro.
O título se refere à uma agência de modelos de fachada e trata com muita realidade a vida de uma mulher abusada quando criança que mais tarde torna-se uma prostituta.
O livro começa com seu julgamento e volta pra trás pra começar a contar sua estória. Fica nesses flashs de vai e vem que na minha opinião deixa tudo ainda melhor.
É um drama policial muito bem escrito, cheio de sofrimento e um amor impossível, recheado de cenas 'hot', onde você fica torcendo página a página para que eles fiquem juntos, mesmo sabendo ser quase impossível.
É lindo, mesmo! Uma estória de amor tão triste mas que você não consegue parar de ler.
Esse, eu recomendo! Quem tiver a oportunidade, leia.
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Germaine 22/10/2010

Demais
Eu li esse livro eu tinha uns 13 anos... Eu ainda não acredito que eu li com essa idade, é um livro super pesado, com uma estória muito forte de duas mulheres que tomou minha atenção.

Adorei e quero ler novamente.
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Bia Machado 30/05/2010

Um livro sobre escolhas, boas e más.
O título do livro é o mesmo do endereço de uma agência de modelos de fachada, que serve para esconder uma rede de prostituição de luxo "patrocinada" por gangsters.

No livro acompanhamos as histórias de Mike Reyes, que se torna Promotor em Nova York, apesar do passado de poucos recursos, incansável perseguidor da máfia, e de Maryann Flood, que após uma infância e adolescência de violência doméstica e sexual, passando pelo reformatório, vai sobreviver como prostituta e acaba se tornando a aliciadora da tal "agência".

Maryann acaba chegando ao banco dos réus, sem se importar com a sua condenação, pois o Promotor não é ninguém menos que Mike Reyes, o único a quem amou.

Pode não parecer, tratando-se de um best-seller (e o que quase todo mundo julga ao ler essa palavra), mas o livro para mim fala de escolhas que a vida obriga alguém a fazer e nem sempre são as decisões certas, mas são decisões que precisam ser tomadas, às vezes de forma urgente e sem se ter o direito de refletir muito, caso contrário, não as tomaríamos. Uma história de amor triste e desesperada, que torcemos página a página para que dê certo, nem que seja na última. Mas isso será mesmo possível?


A edição que eu li é do Círculo do Livro, tradução de Nelson Rodrigues.
Andreia 13/03/2022minha estante
Sim.Esse livro fala das consequencias das nossas escolhas,do peso q elas têm.Cada passo conta.E como eu torci p esse casal!
E esse livro ainda mostra o q acontece quando outras pessoas decidem mandar na sua vida.




Maxie 24/03/2010

Marcou minha adolescência
79 Park Avenue conta a história de uma prostituta, desde o que a levou a se prostituir até seu julgamento por ser uma aliciadora. O pano de fundo é uma história de amor das mais tristes que eu já li e que me marcou profundamente na adolescência.
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Beta 09/01/2010

Um romance policial que aumenta a curiosidade do leitor página após página.
Uma garota cresce em meio a problemas que modificam sua família, acaba entrando na prostituição e esconde muita coisa de quem ela realmente ama.
Recomendo.
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PVanni 22/06/2009

Muito bom
Policial. Garoto encontra garota se apaixonam e a vida os afasta.
Harold Hobbins escreve com maestria este romance que dá vontade de não largar um minuto até descobrir como acaba.
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@jaliagoraesuavez 06/04/2009

Meu avô sempre me falou dos livros do Harold Robbins - ele tem a coleção. O engraçado é que eu nunca tinha tido uma grande curiosidade em ler as obras desse autor.
Acho que a idade, meu amor por Nova York - a maioria dos seus livros são passados lá - a tradução ser do Nelson Rodrigues e os temas abordados despertaram a minha curiosidade agora.
Não me arrependo. Adorei o livro! Li em 3 dias, enquanto ia para o trabalho. Diria que ele é um Sidney Sheldon mais ousado. A maioria dos seus livros foram escritos nas décadas de 50 e 60 e imagino o escândalo para a época. Engraçado que, quando eu tinha uns 15 anos e já era viciada em leitura, meu avô falava que os livros dele não eram para meninas da minha idade!!! hehehehehehehehehehe
Helô que me desculpe (minha madrinha também ama ler mas é muito crítica acerca de boa literatura), mas esse tipo de romance vale a pena como entretenimento. Poxa, Harold Robbins sempre figurou na lista dos mais vendidos!!!
Recomendo muito e já estou com outros dele aqui para me deleitar...
Ildo 28/05/2011minha estante
perfeita a imagem do "Sidney Sheldon mais ousado"... Se o Sheldon fosse um prato de feijoada, o Robbins seria esta feijoada com uma pitadinha de pimenta malagueta + caipirinha. E 79 Park Avenue e, na minha opinião, o melhor dos livros dele...


Alexandre 04/01/2021minha estante
Sou muito fã de Harold Robbins. Descobri seus livros em uma barganha na época que trabalha de madrugada em uma fábrica. Depois que li o primeiro, nunca mais parei. Meu desejo é tirar uma foto na estrela dele na calçada da Fama. Abraços


Leticia 12/06/2022minha estante
"Sidney Sheldon mais ousado" concordo com todo meu coração. Eu de verdade fiquei chocada com a qualidade dessa escrita dele, é uma obra Atemporal, mais uma vez fui ludibriada pela capa e me surpreendi mais do que só capaz de por em palavras.




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