Inferno

Inferno Dan Brown




Resenhas - Inferno


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Rods 20/06/2013

Um dos melhores da série
Essa história conta com um início incrível, e como sempre, Dan Brown enriquece seus livros com fatos históricos sobre os locais citados. A temática desse livro é diferente das anteriores, é totalmente baseada na obra de Dante Alighieri e isso o torna mais interessante.
Para quem gosta da forma como Dan Brown desenvolve suas histórias, esse é um livro perfeito.
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Natalia.Eiras 21/06/2013

Prepare seu seu cérebro para os enigmas e seu corpo para a corrida - resenha publicada pelo blog Perdidas na Biblioteca
Robert Langdon esta de volta! Nosso simbologista mais querido retorna para mais uma aventura, mas desta vez será exigido mais do que apenas um cérebro brilhante... será exigido muito preparo físico e fôlego!
Eu explico...

Logo nas primeiras páginas, Dan Brown já mostra que não esta de brincadeira. Robert Lagdon acorda em um hospital na Itália sem saber como ele foi parar naquele local e pior, como ele foi para na Itália! A última lembrança dele era de estar na Universidade de Cambridge, onde ele dá aulas.
Ainda tentando se situar sobre o que aconteceu com as últimas 24h perdidas da vida dele, ele já se depara com uma assassina invadindo o hospital para mata-lo! É isso mesmo gente... você ainda está processando o que pode ter acontecido com Lagdon e já tem uma situação de perigo pra agitar as coisas.

Langdon é salvo por uma médica chamada Siena Brooks. Siena leva-o para o apartamento dela, onde lhe conta que ele esta sofrendo de amnésia pós traumática, pois ele levou um tiro de raspão na cabeça.
O.o

Mexendo nas roupas dele para tentar descobrir o que aconteceu, ele encontra um pequeno frasco com o símbolo de risco biológico gravado.


Imediatamente, ele fica assustado. Por que ele estaria carregando um agente infeccioso? Será que é por isso que estão atrás dele? Siena e ele decidem abrir o cilindro para verificar o que tem dentro, visto que o recipiente esta programado para abrir somente com a digital de Langdon. Dentro do cilindro, eles descobrem um mini projetor que quando apontado para a parede do apartamento de Siena revela uma pintura de Botticelli inspirada na Divina Comédia de Dante Alighieri, mostrando sua descida ao Inferno, guiado por Virgílio, e passando pelos 9 níveis do Inferno, cada nível sendo dedicado a um tipo de pecador.
Porém, Langdon logo descobre que a pintura foi modificada e que essa modificação foi feita para fornecer uma mensagem em código.

Langdon revela a Siena que desde que acordou no hospital ele esta tendo alucinações com uma mulher de cabelos prateados em um rio de sangue que fica repetindo: "- Buscas e encontrarás".
O cenário da alucinação se assemelha muito com uma parte da pintura projetada, o que mostra que Robert provavelmente já tinha visto aquela pintura antes de levar o tiro.
Sem memória e sem informações, só resta uma alternativa para Robert: seguir seus próprios passos para tentar descobrir por quê estão atrás dele e o que aconteceu.

Porém, vocês acharam que Langdon teria algum tempo pra assimilar tudo que esta acontecendo com ele? Nãoooooo! A assassina consegue localiza-lo e ele precisa começar a fugir novamente! E será assim durante todo o livro: Langdon tentando descobrir o que aconteceu refazendo seus próprios passos com a ajuda de Siena, e todo mundo tentando captura-lo.

Esse livro é um pouco diferente dos demais livros de Dan Brown. Nos outros livros da série Robert Lagdon, ele precisa decifrar códigos para revelar segredos de instituições seculares e repletas de mistérios. Neste livro, o perigo é um agente patológico, ou seja, o risco de uma peste se proliferar por todo o mundo!

Além disso, nos outros livros, Langdon não era exatamente perseguido... ele precisava correr contra o tempo para descobrir os segredos... pra salvar alguém, mas o alvo nunca era ele. Neste livro, ele literalmente corre pra salvar a própria pele!!

Isso causa um problema... antes ele chegava em um local, descobria o código e partia para outro local com um novo mistério, e assim por diante. Neste livro, ele demora a chegar nos destinos, pois precisa ficar se esgueirando por becos; se escondendo em jardins; logo, em alguns momentos a leitura se arrasta na fuga/ perseguição. Nada que comprometa a leitura, mas você fica pensando: "Assim ele não vai chegar nunca no local!!"
Por isso a nota 4.

Uma coisa que eu amo nos livros de Dan Brown é o enriquecimento cultural que ele traz pra você. Vocês sabem por que a obra prima de Dante se chama A divina comédia se o texto esta bem longe de ser uma comédia? Vocês sabem a biografia deste escritor? Vocês sabem a história por trás da máscara dos Médicos da Idade Média durante a Peste Negra, que são as mais usadas no carnaval de Veneza? Vocês sabem a origem do termo "quarentena"?
Pois é... essas e muitas outras respostas estão no livro.

Quando terminei a leitura, a minha vontade era pegar o primeiro avião e visitar todos os locais que são descritos no livro e reviver toda a história (mas sem alguém tentando me matar!). O enriquecimento cultural que esta obra traz para o leitor é impressionante!

Se você é fã de Dan Brown, este livro não vai te decepcionar. Se você ainda não conhece a obra do autor, pode ler sem medo de ficar perdido, pois a história não tem ligação com os outros livros, mas eu tenho certeza que depois você vai querer ler todos os livros da série; se você gosta de mistérios... quebra-cabeças e um pouco de ação, esse livro é feito pra você.
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Marcele 21/06/2013

Não podia ser melhor
Excelente leitura!!!! Dan Brown não decepciona mesmo...
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Wilton 15/07/2013

Um livro que sugere que houve séria pesquisa. As descrições de lugares e de monumentos são muito elucidativas. As personagens são interessantes e apresentam um perfil psicológico definido. O enredo é meio confuso em determinados momentos devido, talvez, ao excesso de deslocações das personagens e aos diversos enigmas sobrepostos. No cômputo geral, o autor demonstrou a sua vasta erudição de forma agradável ao leitor comum.
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Bruno 15/07/2013

O melhor de todos
Dos quatro livros protagonizados por Robert Langdon,esse é, provavelmente, o melhor. O clímax e o desfecho são PERFEITOS e o fim da historia é simplesmente magnífico, na minha opinião. Dan Brown é o tipo de autor q tem formula pronta, pois a estrutura dos livros é basicamente a mesma, mas essa fórmula, felizmente, deu certo.
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Lygia10 16/07/2013

"As lembranças se materializaram lentamente, como bolhas vindo à tona da escuridão de um poço sem fundo.
Uma mulher com o rosto coberto por um véu.
Robert Langdon olhava para ela do outro lado de um rio cujas águas agitadas corriam vermelhas, tingidas de sangue. De frente para ele, na margem oposta, a mulher o encarava, imóvel, solene. Trazia na mão uma faixa azul, uma tainia, que ergueu em homenagem ao mar de cadáveres aos seus pés. O cheiro da morte pairava por toda parte.
Busca, sussurrou a mulher. E encontrarás.
Langdon ouviu as palavras como se ela as tivesse pronunciado dentro de sua cabeça. “Quem é você?”, perguntou ele, sem que sua voz produzisse som algum.
O tempo está se esgotando, sussurrou ela. Busca e encontrarás..."
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Dani Cruz 18/07/2013

"Deixai toda esperança, ó vós que entrais!"
Eu tenho um grande apreço por livros que envolvem o futuro da humanidade, teorias da conspiração e afins. Não é à toa que Dan Brown tornou-se um dos meus autores prediletos. Em Inferno, ele se superou mais uma vez! Os detalhes dos lugares históricos, o conhecimento profundo sobre História da Arte do professor Robert Langdon, o questionamento sobre o crescimento exponencial da população mundial e toda uma veracidade que permeia a trama, torna-a tão próxima e tão real, que a nossa curiosidade cresce proporcionalmente no decorrer do livro. Com um final surpreendente, Inferno nos leva a refletir sobre uma teoria há muito tempo estudada e que hoje se faz muito presente: a progressão Malthusiana.
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Estante da Nah 19/07/2013

[...Resenha - Inferno - Dan Brown...]
Olá pessoal, boa noite!!!
Espero que todos estejam muito bem, assim como eu estou agora me sentindo neste momento...rsrs.
"...Estou sentindo um turbilhão de sentimentos, porque terminei de ler o livro o Inferno do escritor Dan Brown, lançado pela editora Arqueiro aqui no Brasil. O livro conta a história de Robert Langdon, um simbologista como todos sabem, pois é um personagem que está quase sempre nos livros do autor que hoje considero maravilhoso, pois não é o gênero que eu costumo gostar de ler, mas que me surpreendeu muitooooo... Voltando...Então Langdon acorda em um hospital em Veneza / Itália sem memória, senso informado que estava ali porque levou um tiro na cabeça e logo após acordar tem que fugir porque estão tentando lhe matar. O livro é cheio de emoção do inicio ao fim e que puta fim, super fodastico... Ops...
A história conta que um cara resolveu criar um vírus, tipo a peste negra para sanar a super população do mundo, então Langdon juntamente com a doutora Brooks que é aparentemente a unica pessoal no mundo que não está atras dele para mata-lo, se envolvem em varias situações para descobrir onde o vírus se encontra e como irá se propagar. E para a felicidade dos leitores esse cara que criou essa arma bacteriana resolveu seguir como inspiração a obra Divina Comédia de Dante Alighieri ou seja todas as pistas se rementem a trechos desta obra, para que Langdon chegue até o vírus e descubra o que está acontecendo e porque estão tentando mata-lo e o que ele tem a ver com toda está história de arma biológica e tudo mais.
Confesso que pela escrita do autor que é bem detalhista e fala demais da arquitetura da Itália e blablabla...tive muita vontade de parar com a leitura, pois não gosto desse tipo de narração. Mas como sou persistente e disciplinada, coloquei como meta terminar de ler o livro. Que valeu muito a pena, pois gostei muito mesmo do final, não imaginava que iria acabar assim, o autor me levou do inferno ao céu literalmente e por incrível que pareça, foi uma das minhas melhores leituras de 2013 até hoje. Inclusive esse seja um dos motivos de resenhar o livro essa hora da madrugada, não consegui me conter e tinha que compartilhar com todos esse sentimento de caramba esse livro é excelente e o autor subiu literalmente no meu conceito...Isso mesmo gente leiam este livro.
Espero que vocês tenham gostado e fiquem a vontade para comentar caso alguém também tenha se sentido assim como eu, enlouquecido...kkkkkk..."
Boa madrugada e até mais!!!! Beijos Carinhosos!!!

Editora - Arqueiro / Classificação - 5 estrelas / Páginas - 443 / Autor - Dan Brown


site: estantedanah.blogspot.com.br
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Cristina Henriques 19/07/2013

A leitura desse livro foi bem parecida com a viagem de Dante. Do início ao capítulo 50/56 é um inferno: não flui, muita descrição torna a leitura arrastada, eu sofri; depois vem o purgatório e há esperança para o livro - começa a parte interessante; e o final é a redenção, o paraíso para leitores: reviravoltas interessantes e surpresas (como o encontro na palestra de Zobrist - tive que retornar à primeira vez que li para ver se tinha perdido algo que pudesse ter me induzido ao erro, mas não. Foi muito legal a surpresa!).
Fiquei bem envolvida com a parte final do livro, explicou muita coisa.
Tinha achado a Sienna muito lerda para alguém com QI acima de 200.
É engraçado como a gente é levado a se enganar, a mente tenta adivinhar o que vai acontecer e não percebemos detalhes que mostram a direção.
Foi interessante tentar ligar alguns personagens de Inferno a pecados ou a personagens da Divina Comédia para ver se havia algum significado além do óbvio. Sutilizas e entrelinhas são sempre estimulantes. O toque final foi a utilização por Brown da mesma palavra que Dante usou para terminar sua obra.
Foi uma boa surpresa o final mas fiquei com a sensação que custou demais.
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Rogerio 20/07/2013

Nada é mais criativo ou destrutivo do que uma mente brilhante com um propósito.
Que o Dan Brown já tem uma fórmula definida, uma estrutura pronta para as suas histórias, isso não é mais novidade para ninguém e acho que é muito bom, porque mudar o que está funcionando? Em time vencedor não se mexe, né. Em uma das tantas entrevistas que o Dan Brown concedeu durante este ano ele falou que escrever um livro fácil é muito difícil e eu concordo muito com isso.

Em Inferno encontramos mais uma vez o professor de Arte Religiosa e Simbologia de Harvard, Robert Langdon e dessa vez sem memória, isso mesmo.

Robert Langdon acorda de um pesadelo muito estranho em um hospital totalmente desmemoriado, ele não se recorda das últimas 36 horas. Eu tive a impressão de estar vendo o filme Se Beber não Case, sabe, haha, meu Deus, será que Langdon caiu na noite usou muitas “dorgas” e não se lembra de mais nada do que fez?

Dois médicos vêm ao encontro do paciente que acabara de acordar em busca de respostas para o que tinha acontecido com ele. Aparentemente Langdon foi baleado e chegou ao hospital murmurando palavras estranhas que pareciam ser “Very Sorry” (Sinto muito). E o mais perturbador pra Langdon é perceber que não está nos Estados Unidos e, sim, em Florença, na Itália.

Aquele dia estranho o deixara com a impressão de estar percorrendo uma paisagem composta apenas de formas vagas, sem nenhum detalhe específico. Como um sonho. Por ironia, os pesadelos em geral faziam a pessoa despertar... mas Langdon tinha a sensação de ter acordado dentro de um.
Página 262.

O professor está atormentado pelo pesadelo estranho em que uma bela mulher de cabelos cor de prata lhe diz Busca e Encontrarás e o cenário do pesadelo parece saído do livro a Divina Comédia de Dante, onde o poeta retrata o inferno.

Como Langdon é um aspirante a James Bond ele sempre está acompanhado por uma BongGirl, ops, LangdonGirl - My name is Langdon, Robert Langdon – em Inferno não pode ser diferente e quando o hospital é invadido por uma moça muito simpática (SQN) que tenta terminar o serviço (mata-lo de vez) o paciente desmemoriado (Langdon) é obrigado a fugir com a ajuda da bela e super inteligente Dra. Sienna Brooks.

"Nada é mais criativo ou destrutivo do que uma mente brilhante com um propósito."
Capítulo 38

O livro começa o ritmo alucinante, a marca de Dan Brown, e Vayenta – a moça simpática – uma mulher vestindo roupas de couro e cabelos espetados sai em perseguição à Robert e Sienna.

Vayenta é uma funcionária da Organização que está por trás de muitas coisas estranhas que acontecem em Inferno, O Consórcio. Essa organização é procurada por um milionário que tem um plano macabro para “salvar” a humanidade. O Consórcio ajuda esse homem a se manter fora do mapa, longe de seus inimigos, sendo assim ele poderia por seu plano em prática.

O homem misterioso se auto intitula a Sombra.

"Eu sou a sombra."

"Só existe um contaminante que se propaga mais depressa que um vírus, pensou. O medo."
Página 410.

Em Inferno temos vários pontos se enlaçando com maestria. O poema de Dante. A OMS. Obras de arte, arquitetura, literatura. A peste negra. Florença. O crescimento desenfreado da população...

site: http://uma-dose-de-palavras.blogspot.com.br/2013/07/resenha-inferno.html
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Ednael 21/07/2013

Dan abaixo da média
Não é exagerar dizer que Dan Brown movimentou o mundo dos Best Sellers com suas histórias intrigantes e que sempre trazem algo além do trivial e que leva à reflexão, ou pelo menos à dúvida sobre algumas coisas, porém em sua mais nova produção, "algo" acontece fora dos eixos. Podia-se dizer que é muito escrito para não dizer quase nada.
Fica batendo na cara que isso ali é coisa feita por encomenda, e dessa vez mais do que nunca o estilo de escrever seguindo um modelo estragou o autor, e muito mesmo a obra. Para começar percebi que ele deu um ar de "galã de Hollywood" para o professor Langdon, em certos momentos ele descreve o personagem como muito bonito e atlético, eu desconheço essas descrições garbosas nas obras anteriores.
Uma outa coisa chega a incomodar: O falso eruditismo do personagem principal, o escritor dá muita importância para isso e é tanto que soa falso, como alguém já disse, parece Wikipédia ou um roteiro de turismo. Nas obras anteriores, a destacar O Código da Vinci, a exploração desse "eruditismo" fica muito mais ligado à história em si mesma, em Inferno fica solta e aparenta esnobismo.
Mais uma coisinha, aquela cena de sexo do vilão, foi um fiasco, quem não saber fazer,não inventa.
Outra coisa que notei, ficaram muitos pontos soltos, um erro grave de edição, ou talvez da tradução.
Sinceramente, não espero pelo filme baseado nesse livro e nos próximos lançamentos do autor não vou me empolgar tanto para ler.
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leosilva 21/07/2013

Visita ao inferno
O último livro de Dan Brown é muito bom, com toda certeza, mas enquanto lia senti que talvez faltasse alguma coisa, como um enigma verdadeiramente importante a ser desvendado... Ainda fico com O Código da Vinci.
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criscat 21/07/2013

Inferno foi conseguir terminar...
Não tinha intenção de ler Inferno. Já havia lido, ouvido, assistido resenhas a respeito e, mesmo naquelas que elogiavam desbragadamente o livro, pude perceber que seria como reler Anjos e demônios ou O código Da Vinci ambientados em outras cidades. E minha desconfiança se confirmou. Exceto pela ambientação e pelo cerne do mistério, é tudo “mais do mesmo”. A estrutura é a mesma: homem ligeiramente deslocado do seu meio encontra mulher com habilidades intelectuais acima da média a fim de solucionar um problema.

Resenha completa no blog.

site: http://www.cafeinaliteraria.com.br/2013/07/19/inferno/
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