O Grande Deus Pã

O Grande Deus Pã Arthur Machen
Arthur Machen




Resenhas - O Grande Deus Pã


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Enillaa 30/04/2024

Leitura boa
Achei a leitura interessante e fluida, tem muitas explicações que achei um pouco desnecessárias, porém a história é muito boa.
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Mari 26/04/2024

Uma leitura meio cansativa, me senti lendo "O médico e o monstro" novamente, muitos nomes, sobrenomes, abreviações e personagens sem personalidade perdidos no meio de diálogos extensos e enigmáticos. Não me prendeu e terminei apenas por terminar. Ainda não tive a compreensão necessária, o que me deu uma pequena luz foi a explicação no final.
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Carla.Parreira 13/04/2024

O Grande Deus Pã (Arthur Machen). A floresta de Pã, que em grande parte se encontra na movimentada metrópole de Londres, é um lugar onde a magia parece perder um pouco de sua essência. Pã, o deus dos bosques, é uma figura central nesse contexto, sendo associado à palavra "pânico". Ele é retratado como um ser híbrido, com características humanas, orelhas e patas de bode. Pã é tanto o protetor dos bosques quanto o símbolo do terror noturno. Na trama de Machen, Pã representa a combinação de loucura e terror, bem como os homens que perdem o amor de suas amadas ou são rejeitados por elas. Quando confrontados com as personagens femininas, esses homens relatam sentir uma crescente insanidade. O grande mistério que envolve a história é a presença marcante de Pã. Sua figura enigmática e poderosa desempenha um papel fundamental na trama, adicionando uma camada de mistério e intriga ao enredo.
Melhores trechos: "...Havia um horror no ar, e os homens se encaravam, imaginando se o outro seria vítima de uma quinta tragédia inominável. Os jornalistas procuraram em vão em seus álbuns de recortes por materiais para compor artigos de memórias, e o jornal da manhã foi desdobrado em muitas casas com um sentimento de assombro. Ninguém sabia quando ou onde o próximo golpe ocorreria... Comecei a me perguntar se a pressão, a ansiedade e o suspense de uma guerra terrível haviam perturbado a opinião pública, a ponto de estar pronta para acreditar em qualquer fábula, para debater as razões de acontecimentos que nunca haviam ocorrido. Por fim, coisas bastante incríveis começaram a ser sussurradas: os filhos dos visitantes não só haviam sido espancados, mas também torturados; um menino foi encontrado empalado em uma estaca em um campo solitário perto de Manavon; outra criança foi atraída para a destruição nas falésias de Castell Coch. Um jornal londrino enviou, sem alardes, um bom homem a Arfon para investigar. Ele ficou lá por uma semana e, no final desse período, voltou ao escritório e, em suas próprias palavras: 'jogou a história toda fora'. Não havia uma palavra de verdade, disse ele, em nenhum desses rumores; nenhum vestígio de uma base para as formas mais brandas de toda essa fofoca. Ele nunca tinha visto um país tão bonito; nunca conhecera homens, mulheres ou crianças mais agradáveis; não havia um único caso de alguém que ficara aborrecido ou perturbado de forma alguma..."
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annacsfraccaro 08/04/2024

Entendi nada
Minha nota é baixa porque eu não entendi absolutamente nada, não sei se o livro é complexo ou eu que sou burra.
Paloma 18/04/2024minha estante
Eu gosto dos seus comentários porque às vezes sinto a mesma coisa rsrsrs




Ivna Barros 29/03/2024

Uma tentativa falha de suspense/ terror
A historia gira em torno de uma ideia que o Deus Pã é um demônio mas no desenrolar da história ele e Helen são os menos aproveitados da história. No final ficaram muitas pontas soltas, me decepcionei bastante!
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Bruno 29/03/2024

Uma leitura peculiar
No geral eu gostei bastante do livro, acho q eu só esperava algo diferente do q meu foi entregue, mas a leitura e rápida, os personagens são interessantes e todas mitica em volta do deus pã e muito bem feita mas as vezes o livro me parece um compilado de relatos do q uma história continua, pode ser essa a intenção autoral mas eu não fui atrás de saber,as no geral e um ótimo livro.
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Letícia 25/03/2024

Boa leitura
É um clássico que merece a atenção, história muito interessante, bom suspense e surpreendente. Só não dei nota máxima porque senti falta de aprofundamento em alguns pontos, mas em nada prejudicou a minha leitura. Recomendo o livro.
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Dedê 23/02/2024

Superestimada
Comecei a ler o livro com muita expectativa, mas me decepcionei. Pelo escritor ser pioneiro do gênero horror e influência de diversos outros autores referências na área, como Stephen King e Bram Stoker, imaginei que a história seria mais instigante, mas a finalizei considerando-a superestimada.

O autor não se aprofunda no enredo ou nos personagens, e o final de todos os contos são abruptos e ocorrem no clímax da história. É uma leitura rápida, mas não tão instigante ou genuinamente boa. Recomendo de qualquer forma, pois nem todos podem ter a mesma opinião ou percepção que eu, mas sugiro que leiam sem esperar muito.
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Ana 21/02/2024

ET DIABOLUS INCARNATUS EST. ET HOMO FACTUS EST.
Arthur Llewellyn Jones foi um escritor e jornalista Galês nascido em 1863 e falecido em 1947. É conhecido como Arthur Machen e sua obra prima é a novela O grande Deus pã.
Esse livro foi publicado originalmente em 1890 em um periódico e depois em 1894. É considerado o precursor do horror cósmico e uma weird ficcion.
Aqui temos elementos clássicos góticos. Um estranho experimento. Paisagens bucólicas. Um mal sobrenatural e o pavor do desconhecido.
Pã é um ser da mitologia grega, é considerado o guardião dos bosques, florestas e da natureza em geral. É um ser metade homem, metade bode. Parece que gostava de assustar e abusar de garotas desavisadas e daí a origem da palavra pânico. Ele tbm é relacionado a sexualidade masculina. No livro ele é mais a representação do diabo. Da maldade pura. Do incognoscível.
A narrativa é seca e direta, vamos descobrindo os eventos por meio dos diálogos. Como é uma novela, não tem tempo para o aprofundamento das personagens. Nem de construção do mundo.
Um detalhe que vale a pena ressaltar é a representação feminina e a relação entre ocultismo e medicina. No final do século XIX, a mulher era praticamente uma propriedade dos homens e isso fica evidente aqui quando o Doutor Raymond usa uma garota para seu experimento, onde ele acredita que terá acesso ao mundo espiritual. Esse doutor Raymond se diz adepto da medicina transcendental. Então aqui ainda não temos uma linha fixa que separe a ciência do esotérico, a medicina da magia.
Outro detalhe interessante aqui é que o autor não explica nada. Não é em nenhum momento verborrágico e deixa muitas coisas para o imaginário do leitor. Nada é mais assustador do que a nossa imaginação. E isso ele faz bem demais!!!! Ficamos muito curiosos para saber o que realmente aconteceu ali. O que tal personagem fez de tão terrível. O que eles viram de tão macabro que os fez enlouquecer. Antes do H. P. Lovecraft escrever que o pior medo é o do desconhecido. Teve Machen deixando isso claro nesse livro. Eu adorei.
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talitalmg 18/02/2024

O Grande deus Pã
Li este livro com um pouco mais de entusiasmo, pois queria reler Drácula e como o autor deste foi pioneiro no gênero, fiquei feliz de conhecê-lo.
Gostaria de lotar esta resenha de spoilers pra poder justificar, mas decidi deixar só a minha pauta de frustração mesmo.
O fim deste livro é uma decepção.
Se o Machen tivesse dado um pouco mais de profundidade no penúltimo capítulo, quem sabe mais dois capítulos até chegar o final?
Podia ter mais suspense, um diálogo com a Helen antes do findar dessa bizarrice toda.
No meu e-book os diálogos não eram separados, precisava-se ter uma atenção extra para não se embaralhar nos personagens, e também para saber aonde se começava e terminava, para retomar a história.
Faltou algumas conexões no meio da trama, pulava de um ponto pro outro sem muita eficácia.
Achei o livro bem detalhado, uma boa escrita, mas senti que a história é a famosa frase: "Sem pé, nem cabeça".
Quase entrei em uma ressaca literária.
O destino da Helen, que era uma entidade dada como tão poderosa, é um fiasco.
Releria? Jamais.
Só finalizei mesmo pela questão de obrigação com meu feed.
Ainda dei uma avaliação um pouco melhor do que eu de fato gostaria, pois a maneira como Arthur escreve é muito boa.
Talvez eu que tenha dado expectativa demais, ou não li com tanta vontade como deveria, imagino que outras pessoas gostaram, mas realmente, pra mim foi dificultoso terminar a ler.
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Thalita Souza 14/02/2024

Leia clássicos!
"O Grande Deus Pã" é uma obra clássica do escritor Arthur Machen, a trama envolve elementos sobrenaturais e horror cósmico, explorando a interseção entre o mundo material e o ocultismo.

Os capítulos alternam entre os personagens envolvidos na investigação em especial o ponto de vista de Herbert, pois acaba incitando o interesse do amigo Villiers a descobrir as causas misteriosas das mortes com a ajuda de Austin e do Clarke.
A intenção da narrativa é desenvolver o mistério ao redor das mortes, e tal prioridade da história prejudicou o aprofundamento dos personagens presentes nas cenas da investigação.

Novas pessoas são inseridas na trama apenas como artifícios para contar sobre mais mortes. Embora Pã seja pouco citado nessa etapa de investigação da história, continua presente, lembrado entre uma conversa e outra. Isso até o desfecho da história, quando as pontas são amarradas e esclarece todas as mortes, inclusive o mistério em torno do Deus Pã.

Fiquei decepcionanda pela falta de desenvolvimento na trama dos personagens, o autor trabalhou apenas no mistério levantado das mortes e no Deus Pã.
Poucas cenas são contadas pelo narrador, o restante é narrado através dos diálogos, do personagem compartilhando sua aventura um com o outro. O autor teve domínio em criar esses diálogos, soando naturais e usados para explicar a história ao leitor.

No geral devido à rapidez da narrativa, em um livro curto, os personagens e mesmo a própria trama são desenvolvidos de forma mais superficial. Não há um aprofundamento ou muitas explicações. Existe apenas a narração, concisa, dos acontecimentos. Contudo Machen consegue nos guiar por esse labirinto de misticismo, mortes, investigação e um pouco sobre o Deus Pã.
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Lilia.Sara 14/02/2024

Me propus a sair da minha zona de conforto literária, e até foi uma experiência interessante.
O início do livro foi bem instigante, mas com.o desenrolar fui meio que perdendo o interesse.
Achei a história confusa, muitos personagens introduzidos sem muito aprofundamento e o final foi meio abrupto.
No geral não foi um livro que me agradou.
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Rodrigo Leão 12/02/2024

Muito bom
Havia muito tempo que eu queria ler essa obra clássica, muito recomendada por leitores e pessoas conhecidas. E eu amei e recomendo.
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spoiler visualizar
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Fer 04/02/2024

Achei um pouco confuso, porém interessante.
O livro nos traz uma história fantástica e "obscura" que entrelaça diversas personagens, o que é a principal causa dessa sensação de confusão: as personagens são colocadas ali como se não houvesse ligação alguma, mas depois vemos que há. O ponto principal do livro é um grande poder sobrenatural, visto na imagem do deus Pã, que influencia a vida das pessoas de Londres, especialmente homens que se relacionam, de alguma forma, com uma mulher específica.
São poucos capítulos e muitas personagens. Há também diferentes formas narrativas: relatos, cartas, descrições "ao vivo", leituras... Achei isso bem interessante.
Como é um livro antigo e bem inovador para a época, li com esses olhos, então acabei gostando. Achei o terror psicológico legal, e confesso que algumas imagens ficaram em mim (até sonhei!). Mas não é um livro que eu leria novamente.
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