Poemas Rupestres

Poemas Rupestres Manoel de Barros




Resenhas - Poemas Rupestres


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Lucas1429 01/09/2023

Infância em crepúsculo
Manoel de Barros, como sempre, encanta e nos surpreende com seu fazer poético. Brinca e inaugura imagens fantásticas, sensações inéditas que vertem de seu olhar de ave. Manoel toca as fontes e nos dá de beber.

Sendo seu último livro de poesias em vida, senti a presença sutilmente mais marcante daquele quê de infância, qualidade sempre marcante em sua obra. Mas, neste livro, o autor parece ter tocado a fonte de sua meninice, de onde resgatou insignificâncias e as compartilhou conosco.
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Guilherme.Eisfeld 09/06/2023

Manoel de Barros sempre maravilhoso
Manoel faz algo extraordinário, utiliza termos simples e cotidianos para uma amplitude de sentidos. Parece fácil, mas é a pureza da infância transformada em palavras. Fico encantado a cada página que viro.
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Ana 01/06/2023

Bom para curar ressaca
Estava atrás de um livro pequeno para sair da ressaca literária e encontrei esse. Livro leve e fluido. Gostei.
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Jaguatirica 27/03/2023

Manoel é passarinho
Meu poeta favorito e não é atoa. A primeira poesia com a qual tive contato foi a de Manoel, ainda na infância. E eu me identificava tanto, e ainda me identifico! Ele ama e gosta de imitar lagartos e pedras, procurou a si mesmo a vida inteira e não achou mas sempre sonhou em ser notado por um passarinho.

Ele era um andarilho.
Ele tinha um olhar cheio de sol
de águas
de árvores
de aves.
Ao passar pela Aldeia
Ele sempre me pareceu a liberdade em trapos.
O silêncio honrava a sua vida.
(pp.75)
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chyphe 06/03/2022

Eu queria ler algum livro para passar o tempo e sair da ressaca literaria e sai apaixonada pelos textos do Manuel, amo!!
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Poesia na Alma 14/01/2022

Acorde passarinho
Para mim, ler Manoel de Barros e fazer carnaval com suas palavras é sempre um acorde passarinho. Não encontro forma mais rio de lavar o começo do ano.
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Hilary.Oliveira 02/12/2021

Pra ser bem sincera, eu não entendi quase nada do livro, eu fiquei meio perdida e tals. Mas teve um poema em específico que eu me identifiquei, que foi ?O Casaco?.
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Marcelinha 18/11/2021

Poemas Rupestres
Não conheço muito de Manoel de Barros, mas claro que já vi muita coisa dele. Descobri que somos parecidos: perfeccionistas..
Esses poemas foram feitos numa delicadeza indescritível.
Fui lendo me sentindo no lar que ele descreve. Adorei.?
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omanoel 29/04/2021

Bacana
Livro Razoável.
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Let 13/04/2021

Sou suspeita pra falar, porque manoel é meu poeta favorito, mas meu deus tudo que esse homem escreve é incrível. Cada poema é mais perfeito que o outro, e os desse livro não são diferentes. Vale cada palavra.
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Elineuza.Crescenci 24/01/2021

Poesia que emociona
Tema: Leituras de Janeiro 2021 (7)
Título: Poemas Rupestres
Autor: Manuel de Barros
País: Brasil - Cuiabá
Páginas: 82
Avaliação: 3/5
Término da leitura: 24/01/2021
Editora Record RJ 2009

O Autor
Nasceu em 1916, em Cuiabá, região Norte Brasileira. Reconhecido poeta da geração de 45. Sua poesia é bem próxima daquela de Oswald de Andrade. Recebeu dois prêmios Jabutis e o título de maior poeta vivo do Brasil. Seu livro mais conhecido é o “Livro Sobre Nada” de 1966. Foi Membro da academia Mato-grossense de Letras. Faleceu em Novembro de 2014 em Campo Grande aos 98 anos.

A Obra
Os versos são despojados e com uma linguagem muito criativa e realística. Os elementos diários, da natureza e do ambiente onde vivia Manoel de Barros trazem uma fotografia do momento vivenciado.

Considerações
1. Sinceramente? Não conhecia o autor.
2. A poesia por ele apresentada é tocante. Emociona

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Flávio 05/01/2021

a infância da língua
Simples pensamentos em torno da obra e do autor.
Divido em partes, como o livro.
(Não quis estruturar o texto, preferi passar o sentimento ao ver/ler em tentativas de palavras.)

Direto da "infância da língua", uma arte pré-histórica:

*Canção do ver(1° parte) -
Linguagem de nascimentos. Rios e rios de imaginação repleta e transbordante de invenções.

Frases de efeitos e consequências; repensamos o dia e por vezes a vida.

Fala dos dias e do tempo: "todo mundo se ocupava da tarefa de ver o dia atravessar".

Onde a seriedade não vence a invenção infantil; o "olhar de pássaro" voa livre e o "olhar furado de nascentes" vê além.

Contempla a meninice curiosa, sabendo-se parte de tudo e sabendo que "ninguém era início de nada".

Busca recordações - ou até mesmo o toque vivido - das infâncias e momentos dentro importância das coisas desimportantes.

Onde a manhã se confunde com pássaro e o pássaro se confunde com vida.

.

*Desenhos de uma voz(2° parte) -
Os animais e suas tantas formas que só ele consegue ver e nos fazer ver.

A simplicidade de observar profundamente, sem muita distinção, as pequenezas nos animais.

"quem ouve a fonte dos tontos não cabe mais dentro dele", pois rejeita qualquer seriedade que seja mais séria que a própria invenção.

Continua a puxar pela memória dos nascimentos que faz e que teve.

Definitivamente um ser letral que nos carrega com suas latas e ideias.

Examina e nos mostra os caminhos e descaminhos das palavras, frases e sentidos.

Nos faz também sofrer "uma espécie de encantamento poético" pelas palavras que provocam isso nele.

Sempre a palavra mais crua de significado, tão crua que o próprio significado de cru não a identificasse.

Com seu próprio lápis criava a natureza.

.

*Carnaval(3° parte)

Brinca com as palavras como pode.

Cresce e imagina; na sua fonte infinita, tudo se tem alcance; e cíclico como a vida, o olhar faz silêncios.

O susto da palavra, da língua que cria a imagem, da imagem que tem o poder de uma ou mais dúvidas.

Entrava no sonho das palavras, as via, as sentia; o oposto também era real.

Observa como quem já olha diretamente pro passado.

"Ele queria amanhecer".
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Guacira.GonAalves 30/01/2019

Um livro de poesias, repleto de metafóras únicas, onde deixa claro sua origem de filho de fazendeiro.
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Adriana Scarpin 02/05/2016

Os dois
"Eu sou dois seres.
O primeiro fruto do amor de João e Alice.
O segundo é letral:
É fruto de uma natureza que pensa por imagens,
Como diria Paul Valèry.
O primeiro está aqui de unha, roupa, chapéu e vaidade.
O segundo está aqui em letras, sílabas, vaidades e frases
E aceitamos que você empregue o seu amor em nós."
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Laura 09/04/2016

Meu coração chora
poemas nostálgicos de uma infância que nunca irei esquecer.
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