O Sorriso das Mulheres

O Sorriso das Mulheres Nicolas Barreau




Resenhas - O Sorriso das Mulheres


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Andreia Vieira 13/01/2021

Paris!!
Um romance bem levinho que se passa em Paris, com comidas e muitos livros.
Gostei muito! Leiam!!
Nice 13/01/2021minha estante
Já fiquei com vontade de ler ?


Andreia Vieira 13/01/2021minha estante
Ele terminou e eu queria mais ?


Nice 13/01/2021minha estante
Esses são os melhores ?


Andreia Vieira 13/01/2021minha estante
Simm




Evy 16/05/2020

Romance gostoso
O Sorriso das Mulheres é um romance gostosinho de ler e que faz aquele quentinho no coração. Do tipo de livro que eu adoro ler entre leituras mais pesadas e além disso é um livro que traz o mundo dos livros no enredo o que me deixa sempre muito feliz.

"Em novembro do ano passado, um livro salvou minha vida..."

Essa frase já me conquistou por motivos óbvios rsrs. A partir daí acompanhei a história de Aurélie Bredin, uma jovem proprietária de um restaurante no coração de Paris, sensível e apaixonada. Ela namora Claude, um artista excêntrico e divide suas alegrias e aflições com Bernardette, sua melhor amiga super leitora (com quem me identifiquei muito). Logo no início do livro, Claude deixa Aurélie com apenas um bilhete e desiludida ela decide sair para espairecer, andando sem rumo pelas apaixonantes ruas de Paris. Já anoitecendo, ela se refugia numa livraria onde se depara com um romance que salva a sua vida.

O livro que se chama "O Sorriso das Mulheres" chama tanto sua atenção que Aurélie passa o restante da noite lendo e se surpreendendo por se ver dentro de suas páginas... A protagonista do livro é super parecida com ela, e inclusive usa um vestido que é igualzinho a um vestido que ela tem. Afora isso, o cenário principal do livro é o seu restaurante!! Intrigada por essas coincidências, ela escreve uma carta para o autor chamando-o para um jantar no seu restaurante na tentativa de descobrir mais sobre essa história. Acontece que o autor do livro é um ermitão e não quer contato, dar entrevista, odeia fotos e se recusa a encontrá-la. A partir daí começa uma trama super divertida e romântica.

A narrativa do autor é gostosa, bem estruturada e bastante fluída. A história vai se desenrolando de forma bastante gostosa e tudo envolto do mundo dos livros que deixa tudo mais charmoso! Para os corações mais românticos, é um prato cheio. Não é muito a minha praia, mas mesmo assim eu gostei bastante da leitura!

Recomendo!
Zaida.Maria 18/10/2022minha estante
Facil de ler


Zaida.Maria 18/10/2022minha estante
Estou gostando




Raquel Lima 09/07/2013

Bobinho...
Quando faço viagens longas, gosto de comprar livros bem leves para a leitura e imaginei que este seria assim, mas ele é mais que leve, é totalmente sem nada, é simplesmente um prólogo de um livro. Pela sinopse até acreditei que seria um gostoso romance "mamão com açúcar", meio sessão da tarde, estilo Meg Ryan. O livro termina sem ao menos começar.11/06/2013
Aline.Simoes 15/11/2017minha estante
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Erika187 03/09/2013

O SORRISO DAS MULHERES (NICOLAS BARREAU)
É sempre muito difícil e até um pouco desonesto ler alguma coisa quando se está tomado por uma grande expectativa. Apesar de não conhecer o autor de O Sorriso das Mulheres e de não ter lido nenhuma crítica a respeito, a proposta do livro me conquistou logo de cara.

É muito lúdico para os leitores ou leitoras se imaginarem como protagonistas de uma história ou por vezes pensar que aquele autor aparentemente tão distante foi capaz de colocar em palavras experiências tais como você a vivenciou. E foi mais ou menos assim que a mocinha da história, Aurélie, deparou-se com o mundo dos livros.

Após vivenciar uma desilusão amorosa, Aurélie vaga sem rumo pelas ruas de Paris e entra ocasionalmente em uma livraria. E por uma dessas coincidências do destino acaba se interessando por um livro cuja protagonista e o cenário retratado era incrivelmente parecida com ela e com seu restaurante, respectivamente. Intrigada com as semelhanças, ela decide comprar o livro e o lê ferozmente durante o resto da noite e madrugada. Convencida de que é a musa da história narrada por Robert Miller, Aurélie inicia uma saga em busca de informações e quem sabe um possível encontro com o autor.

No desenrolar da trama conhecemos André Chabanais, revisor chefe Éditions Opale (responsável pelo livro que desacadeou toda a história), que no primeiro momento se apresenta como um entrave entre a protagonista e sua busca por Robert Miller. No entanto as artimanhas de André para afastar Aurélie do autor do livro escondem alguns mistérios.

A trama tem como pano de fundo a romântica Paris e a sua famosa gastronomia. Ambas são coadjuvantes que ditam o clima do romance. O livro é narrado em primeira pessoa, mas apresenta a visão de dois narradores: André e Aurélie...

site: http://numrelicario.blogspot.com.br/2013/09/resenha-o-sorriso-das-mulheres-nicolas.html
Lu 15/01/2015minha estante
Linda a sua resenha. Parabéns!




RhannaP 26/03/2020

Comecei a leitura esperando por algo totalmente diferente. A história segue um pouco enrolada até o fim. Na última página, o que você espera desde o início da história, finalmente acontece. E quando acontece você fica com aquele pensameto de "só isso? Q romântico.." e fim da história.
Catarine Heiter 26/03/2020minha estante
Tambem fiz essa leitura agora em março!




Alcina 16/06/2013

pretensioso
Interessante a forma como o autor aborda o tempo do acontecimento. Diferente. Mas, como romance é fraco.
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Lunardi 18/11/2013

Livro de descanso
É uma narrativa sem profundidade, história simples e leve. Parece um daqueles livros adolescentes que a professora de português pede para ler no ensino médio.

Perfeito para quem está cansado de ler livros profundos e detalhados.
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spoiler visualizar
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Mabi 28/02/2024

Olha, eu não quero ser muito crítica, mas esse livro realmente não funcionou para mim. Pra começo de conversa, os protagonistas não pareciam ter uma inteligência emocional condizente com a idade deles: Aurèlie parecia uma adolescente sempre à beira de um surto emocional e o Andre uma menininha pré-adolescente fazendo planinhos para conquistar o crush.
A escrita também é muito arrastada - o que é um feito e tanto, considerando que o livro tem menos de 250 páginas - e você consegue ver de longe o que vai acontecer, como vai acontecer e porque vai acontecer. Até o desenvolvimento romântico entre as personagens e extremamente previsível, se bem que eu não sei chamaria o que aconteceu de "desenvolvimento", uma vez que parece que os protagonistas se apaixonam um pelo outro de uma hora para outra sem explicação plausível.
Enfim, fico triste porque achei a premissa do livro muito interessante, mas o conjunto como um todo não me impressionou nem um pouco.
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Daniele 21/05/2014

A cidade Luz
Quem não gosta de um bom livro ou filme que se passa em Paris? Cidade luz, ligada a magia, romance, quer mais o que? Tinha uma impressão que não iria gostar do livro, e por isso ele ficou esperando por muito tempo na pilha de livros não lidos. Confesso que li rapidamente, não porque não gostei, mas simplesmente porque não me prendeu totalmente.

Aurélie acaba sofrente uma desilusão amorosa, seu até então namorado a deixa sem nenhuma explicação apenas com um bilhete de despedida, e assim ela sai perdida por Paris. Sem ter noção pra onde ir, se sentindo definitivamente sozinha, sem ninguém pra ajuda-lha, ela vai parar em uma livraria e comprar um romance pra ocupar a cabeça. O que ela não contava é que nesse romance estaria escrito sobre ela. Sim, sobre ela, o restaurante dela e até a cor do vestido dela! No começo Aurélie acha que é apenas coincidência, mas depois de repensar e conversar com sua amiga ela decide ir atrás pra tirar a história a limpo. Ela simplesmente vai atrás do homem, mas não sabe o que lhe aguarda.
Já no comecinho do livro é possível saber mais sobre o suposto autor de livro e também um novo personagem entra na história, André Chabanais. Ele é o editor do livro que Aurélie e pra chegar até o suposto autor, ela vai atrás de André, que no começo não gosta muito. Mas depois de saber quem realmente é aquela mulher, André se vê fazendo de tudo pra ficar ao lado dela, mesmo mostrando que ela não simpatiza muito com sua presença.

Tentando juntar Paris, o amor, romantismo e livros, o autor Nicolas Barreau tenta escrever um romance gostoso de ser lido, porém, achei que a história se perdeu um pouco. Na verdade eu acho que eu me perdi um pouco de tanta informação que era despejada sem nenhuma linha pra seguir. Além disso, frases em francês soltas sem uma tradução, o inglês misturado com a forma de um estrangeiro falar, a mudança de humor dos personagens de uma maneira que parece que eles sentem tudo ao mesmo tempo, uma hora quer morrer de amor e a outra está bravo.
O que me irritou mesmo foi a troca constante na hora da narrativa, um fala em uma página, o outro fala em outra página, mas de uma maneira que as palavras ficam soltas. Além disso, todo o suspense que deveria correr atrás de "quem é o tão famoso autor" acaba já nos primeiros capítulos e isso acaba com o pouco de interessante que o livro poderia apresentar.

Tenho certeza que o autor conseguiria fazer com que o livro fosse mais interessante se ele fosse a fundo na cidade luz, o que ela representa, o que passa a todas as pessoas e talvez com uma narrativa menos apressada.
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Deyse M. 02/10/2015

Encantador!
Assim como a nossa personagem principal, Aurélie, também encontrei este livro por acaso. Havia saído de uma leitura muito ruim com um outro livro que tinha uma temática muito parecida, mas que se tornou um tormento. Ambos tendo como pano de fundo Paris e comida. Mas Nicolas Barreau soube muito bem como conduzir sua história de modo leve, bem humorado e de forma muito elegante, inteligente e original.

A personagem principal faz o leitor torcer por ela desde o início, tomá-la como melhor amiga e acolhê-la em um momento difícil, que ocorre no começo do livro, quando seu namorado a abandona apenas com um bilhete de boa sorte. Aurélie é carismática, boa pessoa, tem um talento para cozinhar extraordinário e gosta do que faz e de cuidar de seu pequeno restaurante, cujos funcionários formam praticamente sua família, já que ela própria não tem família - seus pais já faleceram e ela ficou sozinha no mundo.

E o outro protagonista, André Chabanais, o revisor que trabalha nas Editions Opales, é muito engraçado! Completamente apaixonado por Aurélie, que tem por ele uma crescente antipatia, ele tenta fazer com que ela perceba que ele é um cara legal e com muitas qualidades - muitas mais do que o escritor Robert Miller, a quem a moça busca obstinadamente conhecer após se encantar com seu livro.

Além dos dois, temos como coadjuvantes Bernardete, a melhor amiga de Aurélie. Sincera ao extremo, ela fala as verdades que Aurélie não quer ouvir, dá a ela um choque de realidade quanto ao namorado canalha que ela sempre detestou. É ótima amiga, está sempre ao lado de Aurélie e a ajuda nos momentos mais difíceis.

O chefe de André, monsieur Monsignac, sempre estressado e rabugento, também me fez rir muito quando pressiona André para trazer à Paris o autor Robert Miller. O amigo inglês de André, Adam, também é uma figura muito engraçada. Eles dois juntos são responsáveis por muitos momentos engraçados.

Não posso contar muito para não dar spoiler, mas o livro é leve, engraçado, adorável, romântico e a história é inteligentemente construída de modo que instiga o leitor a querer saber como aquela sucessão de confusões e segredos vai se resolver. Lembrou-me as comédias românticas que vemos de vez em quando na televisão. Além disso, Paris é muito bem descrita, assim como a culinária francesa.

Por muito tempo tive resistência com relação a histórias narradas em 1ª pessoa. Mas Sarah Mason, outra autora maravilhosa, me fez perder este preconceito. "O sorriso das mulheres" é narrado em 1a pessoa, mas os capítulos se alternam entre os pontos de vista de Aurélie e de André. Não é confuso. Além disso, embora eu não fale francês, não tive dificuldades para compreender as frases que são ditas ao longo da história, pois o significado das mesmas se infere do próprio contexto.

Li este livro em 2 dias, apenas porque tinha que trabalhar entre um dia e outro. Vale muito à pena, é adorável, encantador e me deixou com um sorriso no rosto e sim, mais feliz. Pretendo reler daqui a algum tempo e gostaria muito de ler outros livros do mesmo autor.
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Iandara 22/02/2016

Comprei esse livro sem nenhuma pretensão... Sabe quando escolhemos um livro pela capa? Foi assim. Lembro que era uma promoção em algum site e decidi levar.
Confesso que demorei para começar a ler e me arrependo disso.
É simplesmente incrível! A leitura é fantástica...
É um romance que pode até ser clichê, mas é um dos clichês mais bem escritos que já li. Tudo é muito bem construído e me senti dentro de Paris, realmente.
O autor consegue te cativar da primeira a última linha e como está descrito na capa, esse romance com certeza te fará feliz!
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Roberta 18/03/2016

"Post Nubila Phoebus" Depois das nuvens, o sol.
Aurélie Bredin é uma jovem apaixonada por culinária, que cresceu no aconchegante e pequeno restaurante "Le Temps des Cerises", onde aprendeu tudo o que sabe a respeito dos sabores e cheiros da cozinha parisiense, do qual ela é a dona, desde o súbito e, ainda nada superado, falecimento de seu adorável pai.
Aurélie acredita, após uma triste decepção amorosa que está sozinha no mundo, que além de sua amiga Bernardete, seus amigos e cozinheiros, não possui mais ninguém...
Contudo, em um dia chuvoso que em tudo combinava com seu estado de espírito, andando nas ruas de Paris, após perder seu guarda-chuva, e de um suposto suicídio, fugindo da polícia, Bredin descobre o significado por trás das palavras de seu pai: "Post nubila phoebus" (Depois das nuvens, o sol). Ela se depara com uma livraria na qual adentra, mesmo não morrendo de amores por ler e muito menos por livros que não sejam sobre quantas colheres de açúcar mascavo vai em "Gâteau au chocolat com parfait de laranja vermelha". E imagina surpresa maior quando Aurélie (a mesma que não lia nada além de receitas e dicas culinárias) compra um romance e o lê inteiro em uma noite, e que este romance, intitulado "O sorriso das mulheres", fala nada menos, que do SEU restaurante "Le Temps des Cerises" e que a personagem principal é uma Sophia, que incrível e inacreditavelmente, possui os mesmos tons de cabelo e olhos, o mesmo vestido verde de seda e o mesmo colar de pérolas retrô.
Então com este enigma em mãos, Aurélie supera sua desilusão e busca descobrir quem escreveu este livro e como ela e seu sorriso vieram a fazer parte do mesmo.
Já André Chabanais é um redator francês, mal-humorado e mesmo assim dotado de um humor adorável (antagônico assim), que escreveu uma linda história de amor com o cenário de fundo: Paris, e, que em seu segundo volume precisa tentar escrever um final feliz, ou melhor, por assim dizer, o SEU final feliz...
Agora basta descobrir como uma paixão por livros e palavras, uma paixão por panelas e ingredientes, um escritor inglês recluso e um dentista, podem se correlarionarem..
E como Nicolas Barreau escreve um romance delicioso a se saborear ao estilo parisiense.
Opinião: Suspeita por simplesmente amar tudo relacionado à Cidade Luz, mesmo que isso tenha se tornado um clichê. Este é um daqueles livros que comprei pela capa (sim, faço isso), em segundo plano pela sinopse, mas que valeu totalmente a pena. É um romance simples, descontraído que o autor explora realmente o sorriso das mulheres gerando-o durante toda a leitura... Simplesmente, um livro gostoso de se ler...
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Cinderelas Literárias 11/07/2016

Comentários da Mari
Um romance gostoso de ler, totalmente francês, com restaurantes e comidinhas, livrarias e livros, autores e editores, romances e desilusões....... O que podes querer mais? É PARIS!

Envolvente, romântico, leitura fácil e fluida, leve e gostoso de ler, numa tarde ociosa, de bem com a vida! Despretensioso, para passar o tempo. Nota 4 estrelinhas.

site: www.cinderelasliterarias.com
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