Resenhas - O Mágico de Oz

Milena 14/09/2012

Não sei em que mundo que eu vivo, apesar de saber que existia, não conhecia a história de 'O mágico de Oz'.
Me surpreendeu positivamente, uma história fofa, atemporal, que fala sobre superação e sobre como as vezes queremos que outras pessoas nos deem aquilo que já possuímos mas não exercitamos!
Dorothy é uma criança extremamente determinada, que mesmo tendo medo enfrenta as situações difíceis que lhe acontecem e diferentemente de muitos adultos ela não fica reclamando da vida.
Adoro a edição da editora Leya, acho linda a capa porém achei que as ilustrações não ficaram muito bonitas.
Recomendo para quem quer uma leitura leve mas não vazia!

Valeria 02/12/2012

MEU PRIMEIRO LIVRO
Nunca vou me esquecer do meu primeiro livro , ganhei do meu tio em
Brasilia tinha apenas 06 anos de idade e li sozinha , sem ter ido na escola . gostei demais , depois disso nao parei mais , o primeiro livro a gente nunca esquece.

Luiz Rodrigo de 10/11/2012

Alguns tons de cinzas de Kansas para além do Arco-íris de Oz.
Gostei muito do livro, sim um livro infantil, mas clássico sempre merece uma certa atenção. Eu há muito tempo assisti ao filme. E logo que peguei o livro fiquei com certo frio na barriga e ao mesmo tempo uma atração, pois não fazia ideia como que o autor colocou a diferença de clima entre o mundo real representado pelo cinza sem graça da fazenda árida de Kansas em contraste com as cores magnificas da Terra de Oz. E esta mudança é tão significativa que não posso deixar de dar razão ao desmiolado do Espantalho que fala para a Doroti : Se gosta tanto de Oz porque quer voltar para a sua terra de Kansas? Parece feio. E ela diz que o desejo de voltar é saudades dos tios.
Como eu citei já faz um bom tempo que vi o filme por isso não posso garantir, mas uma outra coisa que me chamou atenção é o passado dos personagens. E o destaque mais lindo e triste ao mesmo tempo é a história do Homem de Lata. Pois ele era um jovem lenhador apaixonado por uma linda moça. E esta moça tinha uma tutora que não queria que ela se casasse. Então ela pede para a bruxa para se livrar do nosso pobre lenhador. Então ele trabalhando ele acaba acertando a perna, indo para o ferreiro coloca uma perna de lata. Mas ele não desiste, afinal mas trabalho mais ele vai ter mais dinheiro para tirar a moça mais rápido de casa. O que ele não sabia era que o machado estava enfeitiçado para corta o seu corpo. E ele perde a outra perna e os braços, até que o machado atinge o coração e ele deixa de gostar da linda camponesa. Que triste não.
Outro personagem que quero dar destaque é o próprio Mágico de OZ. Um charlatão, comerciante dos desejos. Quando a trupe de Doroti chegou até o mágico. O mágico disse para ajuda-los eles precisam fazer algo para ele: só matar a bruxa má. E isto me trás uma coisa que é o que diferencia os outros sistemas religioso da bíblia, é que assim com o mágico de OZ você sempre tem um preço a pagar já com Deus o sistema é diferente . E esta diferencia é a Graça. Deus nos dá a vida eterna como benção apesar de não merecermos.
Ah, para acabar minha resenha quero dizer que fiquei muito contrariado em ler que as sapatos da Doroti não eram de rubi mas eram de prata. Mas tudo bem . Deus abençoe a todos.

Bruno Tsubasa 28/11/2012

Clássico obrigatório!
O Mágico de Oz. Tirando o final super forçado, é um livro muito bom, com idéias meio Rpgistas para época. O Oz é um fila da puta (rs), mas é foda quando você lê a real historia por trás do homem de ferro. Fiquei surpreso com algumas coisas, e até com umas cenas que achei fortes para o gênero. No geral, é um bom livro e um puta clássico. Me fez entender mais da jornada do escritor, pois ele usa "O Mágico de Oz" como exemplo.

Phi 18/05/2024

Uma fantasia imersiva e muito reflexiva
Gosto bastante da temática desse livro. A fantasia é imersiva e leve, perfeita para um dia difícil, é possível lê-lo com muita calma.
O livro conta com personagens sem cérebro, sem coração, e sem coragem, e uma menininha que não é nada “mágica” como esperam dela. Mesmo assim, os personagens são encarados com situações em que devem demonstrar ter justamente o que lhes falta, demonstrando diversas vezes que somos bem mais do que imaginamos ser.
Nesse livro, aprendemos que as personagens são mágicas sendo elas mesmas, ao invés de serem escolhidas ou herdarem um poder divino. Elas são apenas sortudas, ou desastradas, e uma combinação de ambos. É isso que torna o livro adequado para as crianças (e qualquer leitor), para que elas reflitam que também podem ser especiais, sendo elas mesmas.
O final de Oz já conhecemos, mas é a lição por trás dele que o faz brilhar. Termina com Dorothy descobrindo que já poderia voltar para casa em qualquer instante, mas que não sabia que tinha esse talento. E passar pela jornada disso, fazer novas amizades e ajudar os que precisam, fez a jornada ser ainda mais colorida.

Bel * Hygge Library 24/12/2013

empre que ficava na dúvida em escolher um livro, eu sempre pegava esse livro na mão, olhava, olhava e sempre acabava me decidindo por outro título. Como eu pude adiar tanto a leitura dessa obra?

É um conto todo trabalhado na fofura, com foco no público infantil. Mas que todo adulto deveria obrigatoriamente ler. Esse livro é uma lição de amizade, educação e doçura.

Também penso que esse livro deveria ser leitura obrigatória nas escolas. Ele mostra muito, durante a história, como é bom ser gentil e amigo com os que estão a sua volta. Como é bom sempre ajudar quem precisa e essa ajuda, na maioria das vezes (na vida real), virá de volta.

Ele é um conto de fadas, mas o que principalmente o diferencia dos contos de fadas dos Grimm por exemplo, é que não há um destino violento para alguns personagens, o final de alguns personagens, mesmo sendo a morte, ela é tratada com mais leveza e não uma cena que choca, tal como vemos nos contos dos irmãos Grimm.

Eu simplesmente fiquei apaixonada na história e estou querendo muito comprar outras edições desse livro. Principalmente aquela fofa da Zahar. E quem sabe, uma em inglês.

A edição que li e tenho é a outra fofa da Leya em parceira com a Barba Negra. Gostei bastante do material, com bastante ilustrações simples e que representam elementos da história.

Essa resenha foi um pouco diferente, não fiquei comentando a história, mas quis voltar mais para comentários sobre o que eu senti ao ler a obra. Ela veio em um momento certo para mim e, apesar de ser uma obra para crianças, foi perfeitamente ótima para o meu momento!

site: http://devaneiospeloar.blogspot.com.br/

Manela 29/12/2013

O mágico de Oz de L. Frank Baum é considerado um livro infantil com todos os ingredientes de um livro que faz sucesso entre a garotada: aventura, mistério, magia. Mas não deixa de ser também um prato cheio para o público adulto.

Trata-se da extraordinária história de Dorothy, uma garota "comum" que vai parar numa terra distante, após ter sua casa carregada por um ciclone - que é o primeiro elemento fantástico, recurso esse em que toda esta trama insolitamente construída com esmero e beleza vai se erigindo aos olhos do leitor.

Os capítulos, apesar de curtos, carregam em si descrições maravilhosas das paisagens por onde Dorothy caminha, rumo ao encontro com o Grande e Terrível Mágico de Oz, afim de lhe pedir que a ajude a voltar para casa. O caminho que Dorothy toma promove encontros com personagens no mínimo incomuns em uma primeira olhada.

Deste encontro brotarão relações de amizade e itinerário de
aventuras, em que Baum, através de fina ironia, mescla também preocupações de ordem existencial, tratando-as com a sutileza da puerilidade, atentando-nos para as contradições das aparências que têm as coisas, enfeixando assim uma bem sucedida narrativa, em que aos problemas profundos e de certa forma "pesados", contrapõe-se a leveza dos gestos e da própria linguagem que cria estas imagens tão peculiarmente belas. Não é à toa que O mágico de Oz é um clássico, levado aos palcos da Broadway e às telas de cinema, além de outras mídias adaptativas.

A editora Leya/Barba Negra lançou em 2011 O Mágico de Oz fazendo parte de uma coleção com grandes clássicos. A edição é uma obra de arte à parte. Super colorida e com ilustrações. Para quem ama livros, é uma bonita lembrança. E uma boa reflexão. Além de uma excelente diversão.

Amanda 11/01/2014

Livro ou filme?
Tem livros clássicos, que às vezes você só conhece a versão do filme, mas acha que conhece a história. Só que não. É tudo ilusão. Quando fui ler O mágico de Oz fiquei estupefata com várias coisas. Acho que uma das primeiras coisas era o fato que os sapatos de Dorothy eram, na verdade, prateados em vez de vermelhos, e isso me frustrou. Preferir a versão do filme não é muito comum, mas isso já me aconteceu duas vezes. Nesse caso não sei qual prefiro, mas posso dizer que eles são mais diferentes do que eu pensei. O problema é que já estava tão habituada com o filme e sua versão , pois assisto ele desde os meus dez anos. Tenho o DVD. O filme é musical e sua versão com certeza mais curta , leve e fácil de se entender. O filme é musical, um lindo e clássico musical. Entrou para a história do cinema! Já o livro é muito conhecido pelos americanos, enquanto para nós nem tanto. A história verdadeira não foi escrita para crianças. E isso fica muito claro, inclusive está escrito com todas as letras no início do livro. No epílogo, quando conta um pouco sobre Baum, o autor.
Fiquei indignada com a história de dor e sofrimento do Homem de lata. No filme não é especificada. Também é trocado os nomes de alguns personagens entre o filme e o livro. Glinda, "a bruxa boa do norte", na realidade não é do norte e sim do sul. No início da história, a bruxa boa que aparece para Dorothy não é ela, não é Glinda, e sim outra (que agora não me recordo o nome, se é que foi falado). Glinda é a bruxa boa. E vive no Sul. Só aparecerá no fim do livro. O livro tem uma história muito maior do que imaginei que teria. É realmente uma grande aventura. Antes sabia muito bem de qual dos amigos que Dorothy fez eu gostava mais. Era o espantalho, mas agora fiquei muito em dúvida entre ele e o Homem de lata. Não sei porque não acho tão legal o leão... Sei lá. Mas não é pelo fato dele ser covarde. A mensagem do livro é: não há lugar como a nossa casa. Linda mensagem, mas... É uma sacanagem o que fizeram com Dorothy!!! Ela estava com o poder de voltar para casa todo o tempo, e ninguém lhe disse isso.
Bem, no livro também é relatada a história dos macacos, que até então achávamos que era um exército do mal e ponto, por causa do filme. Mas não. Eles têm todo um passado. E não são do mal.
Não gostei muito do final do livro. É muito sem sentido.... Não é claro. Enquanto no filme é bem melhor, na minha opinião.

Na Literatura Selvagem 12/01/2014

Melhor Leitura de Maio 2013
"Dorothy era uma garotinha inocente e inofensiva, que um ciclone carregou por vários quilômetros para longe de casa; e nunca tinha matado uma mosca em toda sua vida."
Mas acabou matando sem querer a bruxa Má do Leste...

Mas primeiro precisamos saber como Dorothy foi levada pelo ciclone. Quem é Dorothy?
Então...
O livro escolhido para a resenha do mês foi o clássico juvenil O mágico de Oz, de L. Frank Baum. Há muito tempo tinha vontade de ler essa obra, e só conhecia a história por alto... quando finalmente mês passado tive a oportunidade de comprar. Li no mesmo dia...


Leia tudo em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2013/06/resenha-do-mes-maio-um-tornado.html

Márcia Sandrine 16/01/2014

O Mágico de Oz
“Vivia a pequena Dorothy com os tios Henry e Emm numa pequena fazenda do Kansas. Seu único amigo era o cãozinho Totó que, durante uma tempestade, desaparece. Procurando-o desesperadamente, a menina entra no abrigo contra ciclones e esconde-se na pequena casa que, levada por um tufão pelos ares, termina por arremessá-la numa distante e desconhecida terra.”
Vou tentar falar sem Spoiler.
Achei o livro no início bastante direto, sem muitas explicações, não teve toda a apresentação que foi colocada no filme, mas como assisti o mesmo antes não tive problemas para compreender, vamos para Oz, onde o cenário é apresentado de maneira interessante e sem nenhuma surpresa para quem é acostumado com o cenário rural, mas não vejo isso como um ponto negativo. Um ponto positivo é que em todos os momentos Dorothy realmente parece uma criança, coisa que a nossa geração não está acostumada a ver mais, acabamos vendo crianças e adolescentes pensando como adultos.
Falando em forma de pensar, exceto a bruxa, percebi que o autor apresenta todas as mulheres como delicadas e perfeitas, existem outras personagens femininas que não são dadas tanta atenção, mas sempre que são jovens são colocadas como delicadas e belas, achei isso um ponto interessante.
Acho que a estória flui muito bem, as aventuras são bem colocadas e não tem nenhuma parte estilo: “ISSO NÃO DEVERIA ESTAR AI!” algumas partes correram demais é verdade, mas isso ocorre em todo o livro. Achei o final um pouco corrido também, mas talvez seja porque os personagens já estavam acostumados a nova terra que antes não conheciam.
No geral, metade do livro eu não esperava, mas acho que é uma leitura leve que dependendo da pessoa da para ler em um dia sem grandes problemas, leitura fácil, mas sem ser boba.

Recomendo, sempre vou recomendar a quem puder ler, mas não esperem ver os filmes no livro.

Deborah 10/02/2014

Impossível não se deixar encantar pela história de força e transformação que une a menina sonhadora, o espantalho sem cérebro, o homem-de-lata sem coração e o leão sem coragem.

Vê 04/03/2014

Todo mundo já deve ter ouvido falar, pelo menos uma vez na vida, sobre O Mágico de Oz. A história sobre a pequena Dorothy que, arrastada por um ciclone na companhia de seu cachorrinho Totó, vai parar na incrível Terra de Oz é tão famosa quanto os personagens que ela vai encontrando pelo caminho: o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde. Juntos, eles partirão até a Cidade das Esmeraldas para tratar com o poderoso e temido mágico Oz. Já se lembrou? Até aquela música, "Over The Rainbow", que foi escrita especialmente para a adaptação da MGM, em que Dorothy batia três vezes os calcanhares de seus sapatos de rubi para voltar para casa. Mas calma aí, já chegaremos a essa parte.
Por mais estranho que possa parecer, eu nunca assisti a O Mágico de Oz da MGM, mesmo assim, vi uma adaptação teatral da história e, com isso, eu tinha ideia do básico que acontecia na Terra de Oz. No entanto, nada nunca se compara à leitura do texto original, na íntegra. E foi isso o que resolvi fazer quando vi essa linda edição da editora Zahar com direito a capa dura e várias ilustrações originais.
Dorothy é uma menina órfã que vive com seus tios no Kansas; acompanhada de seu cachorrinho Totó, a menina está isolada por muitos hectares de terra por todos os lados, até onde a vista alcança, sentindo-se muito sozinha. Entretanto, com a chegada de um ciclone, ela e Totó são pegos de surpresa, ficando presos à casa simples de apenas um cômodo em que moram, sendo carregados pelo fenômeno.
Desembarcando em uma terra misteriosa, a Terra de Oz, Dorothy se depara com as mais estranhas criaturas desde o momento em que sai de sua casa. A menina logo toma conhecimento de que existem magos, feiticeiros e bruxas nesse lugar tão estranho e novo e é apresentada à Bruxa Boa do Norte, que lhe dará direções para encontrar-se com o mago Oz, na Cidade das Esmeraldas, o único capaz de mandá-la de volta para o Kansas. Em sua aterrissagem, a casa de Dorothy caiu sobre a Bruxa Má do Leste, matando-a imediatamente e foi assim que a menina pode ficar com os sapatos prateados* da bruxa para si, sendo de grandes poderes.
Seguindo pela estrada de tijolos amarelos, Dorothy encontra e salva o Espantalho de uma vida espetado no meio do milharal para assustar os corvos e ele logo lhe segreda seu desejo de possuir um cérebro, ao invés de somente aquela palha que lhe estofa a cabeça. No meio do caminho, eles encontram e salvam o Homem de Lata de uma eternidade paralisado pela ferrugem no meio da floresta; ele logo lhes conta sua história e de como gostaria de ter um coração novamente. Ainda seguindo adiante, o trio esbarra no Leão Covarde e este também tem um desejo: ter coragem para poder ser reconhecido pelos outros animais como seu rei. Juntos, eles irão à Cidade das Esmeraldas conversar com o poderoso e misterioso Oz. Mas o caminho será cheio de dificuldades e eles terão de provar a coragem, a união, a amizade e a força para manterem-se juntos e alcançarem seus desejos.
A história, já velha conhecida minha, embora não em sua plenitude, foi uma surpresa muito agradável, inclusive, com detalhes surpreendentes sobre as aventuras de Dorothy, Totó, Espantalho, Homem de Lata e Leão. O Mágico de Oz é uma leitura para todas as idades, pois não tem nada de muito infantil ou simplório. São aventuras realmente perigosas, até mesmo para uma menina como Dorothy. Mesmo assim, é impressionante como algo tão rápido de se ler possa ser, ainda, tão complexo e muito bem imaginado.
Antes eu não possuía esse parâmetro, mas Dorothy e seus amigos não só tornam-se inseparáveis enquanto na Terra de Oz, como são levados a percorrer os quatro extremos da terra para garantir que seus desejos sejam concedidos; não da maneira como imaginamos a princípio, mas, ainda assim, é um esforço em conjunto.
Essa edição de bolso caprichada da Zahar me deixou ainda mais animada com a leitura e as ilustrações, embora um pouco estranhas e sinistras, dão um toque a mais à nossa imaginação. Foi rápido e uma verdadeira viagem no tempo, pois esse ano completam dez anos que fui assistir à adaptação de O Mágico de Oz como espetáculo de teatro e dança. O clássico infantil foi muito interessante de se ler e fiquei muito satisfeita por ser uma leitura fácil.
Quem ainda não conhece a história de Dorothy e seus amigos é uma ótima oportunidade, pois é leitura de poucas horas. E você vai terminar querendo dar um passeio pela estrada dos tijolos amarelos também.

*Curiosidade: Originalmente (no livro) os sapatos usados por Dorothy para voltar ao Kansas são prateados e não os famosos vermelhos-rubi. Essa foi uma alteração feita pela MGM em sua adaptação cinematográfica para divulgar sua nova tecnologia de imagem colorida.

site: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2014/01/resenha-o-magico-de-oz-l-frank-baum.html

Nicole Wijtenko 16/03/2014

Delicioso...
É um livro em quadrinhos muito bacana! Desenho legal! É uma história encantadora, eu li ele inteiro em um único dia e amei!

A história toda é uma metáfora incrível que você pode levar pra sua vida. Recomendo! 5 estrelas, e entrou na listinha de favoritos!

Achei a leitura agradabilíssima.

joao pedro 18/03/2014

o maravilhoso magico de oz
este livro mostra a dificuldade que Dorothy e seus amigos sofrem para conseguir o que querem.por trás de farsas e maldades ,eles têm sucesso nessa longa e difícil viagem pelo reino de Oz.gostei deste livro,pois desperta muita curiosidade e interesse,nossa mente entra num mundo novo ,viaja através da leitura.
adoreeeeeeeeeeeeei!!!!!!!!!!!!!!!

Lucielen 20/03/2014

Conto de Fadas
Entendo o Magico de OZ como um conto de fadas, pois possui todos os elementos que fazem das histórias infantis verdadeiros ensinamentos de filosofia.

Assim que Dorothy cai no mundo de OZ e se encontra totalmente perdida, a primeira coisa que passa por sua cabeça é voltar para casa. Mas para isso ela precisa chegar até a Cidade das Esmeraldas onde mora um Poderoso Mágico que, segundo dizem, poderá ajuda-la. Mas para chegar lá é necessário percorrer a Estrada de Tijolos Amarelos.
Durante sua jornada Dorothy encontra muitos personagens, mas somente o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde a acompanham até seu destino, já que todos têm o mesmo objetivo: pedir ajuda ao Grande Mágico. O Espantalho acredita não ter um cérebro, pois no seu primeiro dia em uma plantação, um pássaro lhe disse que ele não é capaz de espantar nada. O Homem de lata acredita não ter um coração, pois teve uma decepção amorosa no passado, e o Leão covarde acredita não ter coragem, pois sente medo toda vez que enfrenta o perigo.

A Estrada de tijolos amarelos simboliza a vida, e a essência desse maravilhoso conto é fazer entender que o caminho é o mais importante, as amizades, as experiências, as alegrias, os sofrimentos, as decepções e os aprendizados pelos quais cada um passa durante sua jornada pela estrada de tijolos amarelos.