D'Ant 20/02/2023minha estanteEla é uma obra bem expressiva mesmo. Não é simplesmente uma história. Mary Shelley faz uma analogia política. Filha de Mary Wollstonecraft, uma das iconoclastas do próto-feminismo, Mary descreve no monstro Frankestein a personificação do que acredita. Formado por várias partes, de pessoas diferentes, ela aspira uma nova sociedade mestiça, sem gênero, de linguagem diferente, aparência diferente, que se comporte diferente, e com uma revolta inestimável por seu criador, a velha sociedade. O Start do Movimento Feminista.