A sexualidade segundo Michel Foucault

A sexualidade segundo Michel Foucault Michel Foucault




Resenhas - A sexualidade segundo Michel Foucault


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Jacque 18/04/2023

A Sexualidade segundo Michel Foucault
Leitura rápida é de fácil entendimento. Muito interessante pra quem está iniciando os estudos em filosofia. Faz querer ler mais.
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Blenda Costa 20/07/2022

A SEXUALIDADE: SEGUNDO Michel Foucault.
"A ordem é, ao mesmo tempo, o que se oferece nas coisas, como sua lei interior, a rede secreta segundo a qual, de alguma maneira, elas se entreolham, é o que não existe senão por meio do crivo de um olhar, de uma atenção, de uma linguagem. "

Não tenho muito o que falar do livro, mas gostei muito, esse livrinho fala muito sobre o pensamento é teoria de Michel Foucault.??
°°° 21/07/2022minha estante
Li a trilogia história da sexualidade do Foucault, e confesso que pra mim foi uma leitura super difícil, talvez precisasse desse livro pra compreender um pouco melhor o pensamento do autor.


Blenda Costa 21/07/2022minha estante
Te recomendo


Livia711 21/10/2022minha estante
Estou achando esse livro muito bomm


Blenda Costa 29/10/2022minha estante
Muito bom mesmo




Rodolfo | @_rodolfo92 01/04/2022

Como o título da coleção já sugere, trata-se de um livro com uma escrita bem simples e acessível. Larrauri faz um resumão do pensamento de Foucault sobre a sexualidade. Basicamente é falado que a sexualidade é formada, além da questão dos prazeres e desejos, pela prática e ação do indivíduo. Por isso, Foucault define a sexualidade como "incorporal".

A sexualidade sempre esteve moldada de acordo com as experiências de cada sociedade no decorrer da história, até chegar a nossa que está muito ligada à moral e ética fundamentadas na nossa experiência religiosa/cristã. Larrauri explica que, para Foucault, a sexualidade só pode ser entendida de uma forma mais ampla e plena se cada indivíduo for capaz de desprender-se desses moldes preconcebidos.
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Su 16/01/2020

A sexualidade segundo Foucault
Um livro curto e fácil. Como o próprio título já diz, o texto é sobre sexualidade.
No início do livro há uma curta explanação sobre o conceito de loucura que assim como qualquer outro objeto de observação histórico social é interpretado de maneiras distintas. O louco na antiguidade era encarado como um indivíduo que recebeu dom divino pela sua maneira de ser e ver o mundo distinta dos demais. A loucura, o delírio, a inspiração, a intensidade, tudo isso está longe de ser encarado como atitudes nocivas à sociedade. Hoje a loucura é encarada como perigo, algo a ser excluído ou concertado. Ou seja, interpretação da loucura é definida de acordo com discurso e percepção dos tempos, mas a loucura permanece existindo o que transformou foi a maneira com que é vista.
Acontece o mesmo processo com a sexualidade. Apesar de a antiguidade ser misógina, de excluir qualquer validação da existência feminina, há alguns preceitos que devem ser pontuados e resgatados.
Foucault diz que a sexualidade é incorporal, ou seja, ela não é natural do homem, não se nasce com ela. A sexualidade é uma construção de práticas de agir e falar.
Na antiguidade a preocupação moral não era concentrada em separar o proibido do permitido, mas sim encontrar o ponto de equilíbrio para que o sujeito moral pudesse se autogovernar, agir exercendo sua liberdade. As relações gregas tinham como base a beleza e moderação. Logo, o cidadão (homem e livre) tinha a liberdade de relacionar com rapazes, mulheres ou escravos, já que a bússola da ética apontava para o equilíbrio e não à proibição ou à licitude. O mal visto era deixar-se levar demais pelas afrodisias, era mais uma questão quantitativa, por ex., se como, bebo ou se transo demais a ponto daquilo me danar de alguma maneira. Pós-modernidade, a nossa bússola moral nos aponta para a proibição de relacionar-se com alguém do mesmo sexo. Motivo pra exorcismo ou algumas terapias de reversão.
Assim como há diferenciação no sentido de afeminado que era o rapaz que transava com qualquer um, fosse por prazer ou por coisas materiais. Igualzinho aos dias atuais, né?!
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