A Comissão Chapeleira

A Comissão Chapeleira Renata Ventura




Resenhas - A Comissão Chapeleira


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MrMaycon 25/02/2019

Que bom que não desisti! ?
É lindo ver como a autora consegue mesclar
de maneira sutil o universo de Harry Potter
com o nosso universo bruxo!

Foram altos e baixo no livro! No início me
irritei, pois parecia que o personagem não
tinha aprendido nada com o ano anterior
(primeiro livro), pensei em parar várias
vezes, mais depois de um tempo a estória
foi se ajustando, e ficou especialmente
empolgante depois de uns 70% leitura.
Final foi bem legal!

Hugo é um personagem bem real, e no fim conseguimos entender tudo o que se passou (seus traumas medos, dificuldades) e seus sentimentos mais profundos.

Mas continua com muita coisa em aberto.
Espero que tenha continuação!

A turma do livro é contagiante! E você que
ser um pixe.
Thuany 10/08/2019minha estante
O que vc considera que ficou aberto ?
Estou perguntando porque tem um tempo que li né rs E estou tentando relembrar a história para ler o terceiro.




CristMadarda 28/08/2019

Consegue abordar problemas da sociedade brasileira, tem diálogos incríveis e personagens que o leitor consegue amar e se identificar.
Hugo é um anti-herói muito bem escrito e desenvolvido. É levado ao extremo, assim como muitos personagens nesse livro. Ele quer ser melhor como pessoa, mas muitas vezes falha ou é perseguido pelos erros do passado. Eu espero muita coisa boa do terceiro livro da saga. E este,com certeza entrou na minha lista de favoritos!
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Phill 19/09/2019

O fantástico mundo de Renata
Sem dúvidas, Renata Ventura conseguiu superar as expectativas e entregar um livro muito melhor (e maior!) que o primeiro. Se você pensou em desistir da história de Hugo em A Arma Escarlate, não o faça. A Comissão Chapeleira, a meu ver, atingiu tudo aquilo que no primeiro não obteve, por restrições literárias mesmo. Neste segundo livro, vemos a autora enriquecer cada vez mais seu universo bruxo brasileiro. A sacada de inserir em cada volume uma região do país é sensacional. O conhecimento de Ventura sobre a história do Brasil e sua pesquisa sobre nossa tão rica e, por vezes, desvalorizada mitologia faz a série se tornar interessante e inteligente, ao mesclar tudo isso em meio a um enredo que prende e não dá margem para fôlego. Aliás, a autora é crua e cruel ao lidar com seus personagens e sua trama, sem poupar o leitor e sua criação, que se desvincula totalmente do mundo criado por J. K. Rowling, ainda que, novamente, haja referências aos personagens de Harry Potter, para deleite dos potterheads. Explorar os personagens com mais profundidade, às vezes, colocando-os em confronto consigo mesmo, foi algo que os tornou, para mim, mais cativantes. Além disso, o conhecimento exposto, o jogo de reflexão sobre temas fortes, e a grande similaridade da trama com períodos sombrios como a Ditadura, são enriquecedores e relevantes para uma juventude que vive, hoje, à sombra de momentos críticos.
Em resumo, A Arma Escarlate soa como uma prequela para algo muito maior e poderoso, e Renata Ventura vai se consolidando como uma escritora formidável de nossos tempos na literatura nacional.
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La Volpe 23/02/2020

UM DOS MELHORES LIVROS DO MUNDO!
História envolvente, trama perfeita. Renata Ventura é uma Deusa!
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Joao 02/03/2020

Continuando a intensa saga do jovem Hugo, esse segundo livro me apaixonei ainda mais do que o primeiro. O tema politico que parea em torno da historia, toda as referências as realidades que vivemos, os dialogos e os debates sao tao ricos que me vejo ali vendo todas as intrigas de camarote e me irritando junto cm eles e sofrendo junto tbm.. E nesse livro VOCE SOFRE MESMO, nao achei que a história chegaria tao fundo na dor que podemos sentir ao nos apegar aos personagens, mas cm ctz os nossos limites sao testados aqui e eu acho que os meus foram destruidos, pois nunca me vi tao fundo dentro de poucas linhas
Esse livro eu nao li, eu vivi!
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Júlia Martins 11/06/2020

Leiam esse livro, sério!
Em A Comissão Chapeleira, Renata consegue explorar ainda mais a cultura brasileira e a magia, sem deixar de lado questões atreladas à realidade social. Dessa vez ela traz um pouco do Nordeste e do Norte pra história, um pouco do autoritarismo que já esteve presente em nossa história com referências boas e os personagens continuam estando longe de serem perfeitos. É incrível!
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Thalesito 02/08/2020

Absolutamente genial e igualmente triste. Um dos meus livros prediletos para sempre.
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Enne 22/10/2020

Foi ficando bom, é um livro muito forte quando se trata dos desdobramentos dos personagens. Realmente, viver uma ditadura não deve ser nada fácil. Contudo, apesar deu ter achado o livro bom, é necessário fazer algumas considerações: a autora segue usando várias expressões esteriótipadas do que é ser negro e negra no Brasil. Apesar de todo esforço para abordar diferentes etnias, idiomas e momentos históricos importantes quando se trata da colonização e suas consequências, algo que precisa ser aplaudido pq a autora fez isso muito bem. No entanto, o racismo ainda está presente, e choca, machuca e revolta o leitor que é sensível a essas percepções. Que todos sejamos sensíveis.
Tem uma parte do livro que é interessante de ser refletida. Uma figura do homem branco é colocado como herói e o que mais chama atenção, além do absurdo que é a gente ainda ter que tá lendo isso, é o personagem negro histórico sendo usado pra legitimar esse lugar de "nem todo branco".
Muitas reflexões para serem feitas, mas é um leitura interessante.
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Dani 02/05/2021

A ditadura se encontra com o mundo bruxo
Esse livro é uma obra-prima que combina a história e cultura do Brasil com uma pitada de magia. Esse livro é pesado. Muito pesado, definitivamente muito mais tenso e político do que Harry Potter que o inspirou. Depois do primeiro livro eu já sabia que essa história não era apenas ?Harry Potter Brasileiro? mas eu não estava preparada pra ser atingida com tanta força, por tantas emoções, e tanto desespero.

Na primeira metade do livro, confesso que não estava amando o livro, ele era muito volúvel muitos rápido, não pareceu um livro só pareceu que mudava de livro várias vezes. TUDO mudava em cerca de poucas páginas parecia um universo paralelo do q tinha sido antes e houve a apresentação de muitas informações novas muito rapidamente, e que pareciam sem nexo nenhum.

Da metade pra frente, foi como levar um soco no estômago por capítulo. Entre ficar muito aliviada e muito angustiada, não conseguia parar de ler, a autora fez uma história com maestria e que todos os detalhes malucos do começo foram usados.

Eu queria ter mais pra dizer mas acho que não consigo descrever a experiência que foi esse livro.
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Marcoss 22/05/2021

Um coração a mais
Acho que não tenho palavras suficientes para expressar o que A Comissão Chapeleira fez comigo. Entretanto, deixar o livro apenas como lido é uma ação terrível, uma das piores que um leitor poderia fazer com uma obra de arte. Sim, ACC (sigla) não é apenas uma continuação, o segundo livro de uma série que tinha tudo para dar errado mas está dando certo; é, também, uma obra de arte das mais lindas que já vi. Por isso, antes de falar tudo o que quero, faço das palavras do Carpe Libre as minhas: "Venho avisar a todos que encomendem dois corações a mais, porque A Comissão Chapeleira é o livro mais tenso, angustiante, emocionante, inspirador e desesperador que eu já li [...]".

Realmente, ACC é tudo e muito mais. É emocionante porque não é apenas ficção, uma história inventada na cabeça de uma grande sonhadora. Tudo, do início ao fim, realmente aconteceu, e só sabemos depois de anos.
Acredito que livros sempre tratam de algo verdadeiro, muitas vezes falando de emoções e outras de ações. Renata Ventura denunciou tanta coisa em 655 páginas que me pergunto como ela teve a mentalidade para escrever cada parágrafo, um mais angustiante que outro.
A Comissão Chapeleira me destruiu completamente, cada parte de mim. Estou tremendo enquanto escrevo! Se a missão de Ventura foi realmente criar algo penetrante, parabéns, nota 10.
Vejo que Renata evoluiu como os personagens. Se antes algumas partes pareciam uma fic de uma criança, agora, desejei que tudo fosse, que o que aconteceu em todas as páginas passasse de uma fic que terminaria com todos felizes. Mas não, esse não é o rumo do rio.
Usando a cultura de Salvador e da região Nordeste, Renatinha nos mostrou comida, horizonte e folclore, enquanto mostrava a parte em que rebeldes passaram de simples protestantes e viraram refugiados perseguidos pelo governo. Foi mostrado o quanto nosso orgulho nos impede de ajudar os outros, não diretamente, mas ajudando não destruindo mais, não pisando quando deveria abraçar, não se calando quando deveria denunciar, não o aceitando quando deveria estar acima dele.
Renata Ventura sabe ser cruel, sabe como deixar os leitores quase infartando, morrendo com medo de algum personagem realmente morrer. A classificação indicativa de A Comissão Chapeleira é entre 15 e 16 anos, se não me engano, mas nem um adulto de 40 não conseguiria não se sentir incomodado, tenso, com o coração na mão. Quantas vezes não fiquei umas horas acordado de noite pensando se aquele personagem estaria bem nas próximas páginas; quantas vezes desejei que aquele corpo fosse de outra pessoa. Mas não era! E é isso que faz com que eu esteja tremendo depois de terminar a leitura. Eu me senti tão dentro do universo que estava tentando arrumar mil maneiras de fazer tudo dar certo.
Sem mais "Adendos", termino por aqui, desejando que a nova tiragem de ODT1 saia logo, aplaudindo de pé a obra de arte nacional que me foi proporcionada. Por isso, digo: leiam! Ler essa série incrível mudou minha vida, e eu só li 2 livros. Não me surpreende A Comissão Chapeleira ter ganhado um prêmio, e só um é pouco. Tudo evoluiu dentro e fora do livro. Os personagens, a autora e os leitores são outros ao ler ACC. Confiar nesse livro foi como confiar no Hugo, poderia vir tudo de ruim (e veio, de certa forma), mas é necessário. Sem confiança, principalmente a que devemos ter em nós mesmos, não conseguimos nos mudar e mudar nossas ações. Talvez algum dia as pessoas sejam como Ítalo ou Idá.
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Nanda 22/01/2022

Cada vez melhor
O primeiro livro da série já foi muito impactante pra mim, chorei bastante, mas esse segundo... A história ficou muito mais pesada, os personagens lidando com problemas maiores. Inclusive, teve dois momentos de muita crueldade que eu fiquei chocada, não esperava.
A Renata é uma escritora incrível. Impressionante como ela consegue criar personagens tão reais, com seus defeitos e suas qualidades. Incrível como ela mostra um Brasil tão real, mesmo num universo onde existe magia kk. Sem falar no trabalho IM PE CÁ VEL que ela faz em dar vida ao folclore brasileiro. Isso sim é uma pesquisa bem feita.
E de novo: chorei muito. Não consigo ler os personagens chorando e botando suas angústias pra fora sem chorar junto.
Bernardo Luiz 22/01/2022minha estante
ela é incrível de fato ???




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