O Último dia de um condenado

O Último dia de um condenado Victor Hugo




Resenhas - O Último Dia de um Condenado


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Cristiane 15/03/2021

O último dia de um condenado
Neste livro o narrador não tem nome, não sabemos detalhes do crime que cometeu, apenas tomamos consciência do crime que cometeram com ele. Adentramos em sua cela. Vemos os horrores da prisão. Sentimos o pânico de estar cada dia mais perto da execução. Sou contra a pena de morte e este livro reforçou minha opinião. Victor Hugo é um mestre.
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sofiaa 08/03/2021

angustiante
victor hugo descreve os sentimentos do condenado e todo o processo de maneira detalhada, que da agonia em quem le
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Fer Paimel 28/02/2021

Muito bom
Acho que dou nota máxima ao livro principalmente por ser uma obra à frente de seu tempo. Publicado em 1829, esse livro trata da humanização das pessoas condenadas criminalmente, bem como é uma obra que critica, abertamente, a pena de morte.
Em poucas páginas, Victor Hugo consegue descrever os pensamentos de um homem condenado à guilhotina, de forma a demonstrar que embora tratado como uma coisa, ele é uma pessoa, com sentimentos, incertezas, dores e família.
Li em dois dias, pois me vi envolvida na história. No final do livro, há a cronologia da vida do autor e descobri fatos interessantes sobre ele.
Recomendado!!
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Amanda262 24/02/2021

Rápido de ler, porém dolorido. Me senti como se também fosse meu último dia, não saberia nem o que pensar ou fazer.
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humberto.semensato 18/02/2021

Encontrei esse livro por uma referência em um texto do Michel Foucault. Esse livro traz não apenas os pensamentos e sentimentos de um homem condenado à morte, como também serve de uma ótima ilustração das primeiras décadas do século 19 na França. Ao final do livro há um prefácio de 1832 no qual é discutida a pena de morte e sua abolição na França; também é discutido os motivos pra abolição entre outras coisas. Nessa edição as notas da tradutora guiam muito bem a leitura. Eu diria que quanto mais você se localizar no que sabe sobre aquele contexto, mais rica ficará a leitura, mas isso não quer dizer que seja um livro de difícil compreensão.
Obs: me peguei em vários momentos imaginando as cenas como musicais por influência dos Miseráveis ?
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Ramalho 17/02/2021

Um romancista em construção
Muito gostoso ler um texto de Victor Hugo em que ainda estava em produção. O autor trás com seu livro uma crítica a pena de morte. tão íntimo e próprio é essa forma dele colocar o tema acerca daqueles que são miseráveis. aqui, o autor já tem sua tão própria marca: a conversa perante o leitor e o narrador, e a crítica social muito bem construída. O autor já fala de algo que até hoje se debate muito, a pena de morte...nisso a história continua para nós. é um clássico e uma ótima leitura para começar a ler o autor, mesmo que seus textos não sejam muito difíceis.
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Gilberto Alves 15/02/2021

Expectativas muito altas geralmente resultam em frustração
Quando você põe na balança um nome como Victor Hugo (Os Miseráveis) e um título como "O último dia de um condenado", é claro que a expectativa vai ser algo do tipo: ok, hora de mergulhar em reflexões profundas sobre a existência, a vida e a morte, o arrependimento, as consequências das ações mundanas e estúpidas, e isso em doses que no mínimo me farão refletir.
Mas não. O que li, a meu ver foi algo simplório. Ouso dizer que quase me decepcionei.

O livro é antes de mais nada uma crítica a pena de morte. Percebe-se claramente que esta era a motivação principal de Victor Hugo ao conceber esta pequena obra. Porém, acho que para impactar de verdade, faltou muito.
A minha expectativa era a seguinte: Certo, vamos lá. Perturbe meu ser mostrando-me o quanto se perde ao levar uma vida em troca de justiça. Justiça esta que as vezes é feita por pessoas que tratam isso como apenas um simples trabalho. Me mostre realmente que seja o que for, nada justifica pagar uma vida com outra. Ou então me diga algo que justifique o sofrimento de alguém que está consciente de que aqueles são seus últimos dias.
Porém, eu nem sequer senti pena do sujeito. Devaneios simples. Angústia rasa. Reflexões banais. Questões expostas de tal forma que até uma dor de dente causaria mais impacto.

Ok, talvez eu exija demais, mas foi para o que me preparei ao ler algumas resenhas antes de iniciar este livro.
Achei um livro que qualquer escritor sem muitas pretensões fosse capaz de escrever.
Obviamente não considero tempo perdido. Afinal, em minha opinião, todo clássico que conquistou tal posição, tem seus méritos e merece no mínimo meu respeito.

Apesar de tudo, ainda assim recomendo a leitura. Mas não vá com muita sede ao pote, pois a água mal tapa o fundo.
Seza 15/02/2021minha estante
This is amazing my dear xxxo. I always like your advies :)


Gilberto Alves 16/02/2021minha estante
Thanks ;) I would like to see your reviews here too..




Éfi 11/02/2021

Um livro marcante
O u?ltimo dia de um condenado, de Victor Hugo
2º livro lido em 2021. ?

Um dia?rio, um relato, as u?ltimas palavras, agonias, arrependimentos, anseios, pa?nicos, e toda espe?cie de sensac?o?es de um condenado a? (pena de) morte - na guilhotina.

No prefa?cio, Victor Hugo defende com humanidade o posicionamento contra a pena de morte e todos os absurdos que tal desfecho acompanha.

O livro e? curto e vale muito a pena a leitura.
?A porta do tu?mulo na?o se abre pelo lado de dentro?.
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Ribeiro 06/02/2021

Quatro horas?
Misteriosa e intrigante, uma leitura em volta da amargura de um condenado. Não se conhecem as causas, a história, nada. Apenas a agonia dos últimos minutos de vida de um indivíduo.
Gostei.
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Barbara.Araujo 27/01/2021

O último dia de um condenado
O livro apresenta as angústias de um condenado à pena de morte narrado em primeira pessoa. Foi uma leitura realizada mais por curiosidade sobre a escrita do autor do que pelo enredo da história, mas mesmo assim esperava algo a mais.
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Helô 17/01/2021

Um pouco de história!
Victor Hugo, como ativista a causa, apresenta a angústia e a injustiça dos condenados a pena de morte na França.
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Isabelle Lopes 15/01/2021

Victor Hugo e um livro aberto cuja própria concepção foi um mistério. Ficção ou reprodução do diário de um real condenado?

O motivo e a natureza do crime em si não importam, a condenação à morte seria, no mínimo, um duplo desperdício da vida.

Ou ainda haveria vida a executar?
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Rafa 07/01/2021

Refletir
O livro faz o leitor refletir sobre a pena de morte. São poucas páginas mas que causam muitas reflexões ao leitor.
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Aécio de Paula 03/01/2021

O Último Dia de um Condenado - Victor Hugo
Aos 26 anos, Victor Hugo ficou impressionado com a execução pública de um condenado a morte. Após aquela cena chocante, escreveu em 3 semanas esse romance que mudaria a política francesa. Foi bastante marcante até entre legisladores e juízes sob a ótica penal.
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