O Leilão do Lote 49

O Leilão do Lote 49 Thomas Pynchon




Resenhas - O Leilão do Lote 49


28 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


wawaw 05/06/2024

The saint whose water can light lamps, the clairvoyant whose lapse in recall is the breath of God, the true paranoid for whom all is organized in spheres joyful or threatening about the central pulse of himself, the dreamer whose puns probe ancient fetid shafts and tunnels of truth all act in the same special relevance to the word, or whatever it is the word is there, buffering, to protect us from. The act of metaphor then was a thrust at truth and a lie, depending where you were: inside, safe, or outside, lost.
benja 06/06/2024minha estante
meteu o furtado


wawaw 07/06/2024minha estante
não tem aspas mas é uma passagem do livro kakakak




Aqlabia0 28/05/2024

O barulho de rojão era eu comemorando que acabei, desculpa
Eu comemorei um tanto quando eu terminei essa desgraça em formato de livro.
Que palhaçada viu:
- o mistério não fazia sentido
- ofendeu umas 50 minorias sem o menor propósito
- metade dos personagens não tinha motivo pra estar ali e nenhum deles era minimamente gostável
- tinha uns blocos de texto absolutamente inúteis (sério, um parágrafo de 3 páginas que não acrescenta nada na história tem que ser brincadeira)
E por fim, tem algumas coisas na sua vida que enquanto você ta lendo/vendo/ouvindo, você consegue claramente dizer que foi escrito por um homem (pode ter vários motivos, nesse aqui é por causa da forma sexualizada que as personagens femininas são representadas, como se fosse uma fantasia do autor), esse foi um deles.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Leo Leiva 29/07/2023

O plot do livro não acho interessante. Correios?... Mas o que está ao redor é que torna a obra magnifica. É Pynchon fazendo poesia sobre o mundano, sobre as entranhas dos EUA e consequentemente do Ocidente pós-Segunda Guerra. Transformando paranoicos e drogados em poetas como não era feito desde o final do século XIX. É uma revitalização da literatura na segunda metade do século vinte e nisso está boa parte do seu valor.
comentários(0)comente



Jeffez 19/07/2023

Não entendi nada.
Muita confusão nesse livro, não sei se minha leitura é limitada para o que esse livro exige (se é que exige tanto ou não sei). fiquei perdido e confuso o livro todo. Nada tinha conexão, não sei se tudo isso era uma abordagem do LSD nos anos 60, se tinha realmente algo escondido para a protagonista descobrir. eu simplesmente terminei por terminar. Mas como mais pessoas leram e gostaram. Deve ter algo de bom que seja absorvido por quem goste desse livro.?
comentários(0)comente



Luiz E.Morais 15/07/2023

Término da leitura; 14/07/2023

...................................................................
comentários(0)comente



Biblioteca Álvaro Guerra 16/05/2023

O leilão do lote 49 agrupa um grupo seleto de pessoas paranoicas que acreditam estarem sendo ou perseguindo algo. Dr. Hilário, por exemplo, é um psiquiatra que receita LSD para donas de casa e admite ser sido um médico nazista num campo de concentração quando finalmente fica louco.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788571643192
comentários(0)comente



Liane Duarte 09/02/2023

Comprei de natal pro Gui (namorado), decidi que ia ler também (eu li e ele ainda não 👀). Ao terminar, a minha descrição dele pro Gui foi: "é um livro pra ser lido no mestrado, não no dia a dia". O que isso significa pra mim? Que é um livro que fora do seu contexto (Estados Unidos dos anos 60) perde um pouco de sentido, toda a questão das conspirações e das drogas, parece que falta um contexto disso (pelo menos para mim). Se fosse lido no mestrado em literatura, com outros 5 textos base para acompanhar talvez tivesse sido melhor.

Mesmo assim ganhou 3 estrelas, porque me prendeu em algumas partes.
comentários(0)comente



Gabriel 19/06/2022

Paranoia e entropia: a busca de significado numa sociedade fragmentada.
A tentativa de organização do estado das coisas num primeiro momento pode trazer uma sensação de ordenação. Mas Pynchon não fica no raso, penetra de forma labiríntica nas entranhas dos EUA. A história é um caldeirão de informações, passando da música erudita à cultura pop massificada, chegando até numa suposta rede subterrânea de serviço postal clandestina, e o ambiente é a Califórnia dos anos 60. E é nessa tentativa de ordenação que surge o caos. Neste cenário a paranoia não deixa de ser uma consequência. A paranoia como ordenação da sociedade contemporânea. Mas não apenas as paranoias referentes às teorias da conspiração, mas também aquelas que têm lastro na realidade (como as engrenagens imperialistas sugerem em muitas ocasiões). É possível confiar plenamente nas plataformas de comunicação oficiais? E as formas transgressoras de hegemonia, confundem ou auxiliam? Com as relações entre indivíduo, sociedade e instituições extremamente fragilizadas e consensos cada vez menos perenes, as possibilidades se tornam múltiplas (para o bem ou para o mal). E para onde ir sem se perder? Onde está a verdade? É nesse espiral de dúvidas que Édipa Maas, nossa protagonista, se depara ao investigar o espólio de um ex-amante que a deixou como inventariante de seus bens após sua morte, não sabendo o que encontrará (ou se encontrará algo de fato). Mas não sai exatamente de mãos vazias. A leitura não é simples e as discussões são complexas, mas ao mesmo tempo é um livro engraçado, espirituoso e com uma prosa belíssima. Pynchon lembra ao leitor que este não é uma mera figura passiva no exercício da leitura e o estimula a pensar em novos caminhos o tempo todo. Um romance que vale cada linha.
comentários(0)comente



Thales 23/05/2022

Eu tinha pensado num trocadilho, mas não anotei e esqueci
Eu fiquei ruminando "O leilão do lote 49" alguns dias antes de escrever a resenha - coisa que eu tenho feito cada vez menos. Não vou falar muito da história nem nada, vou só comentar alguns aspectos.

Primeiro e mais importante em se tratando de Pynchon: a linguagem. A rapaziada faz mó caveira do sujeito por aí, dizem que tu tem que ter um doutorado em inglês feudal e outro em história da arte pra entendê-lo. Balela. Achei a narrativa super tranquila e bem amarrada, não tive problemas pra acompanhar os diálogos. Pynchon até força a barra algumas vezes, como quando narra uma peça de teatro inacompanhável ou descreve conflitos da Europa feudal, e parece que o faz pra testar nossa atenção e paciência; mas eis o pulo do gato: não é pra gente acompanhar esses rococós mesmo.

Realizar que tu não tem que entender cada vírgula de um livro é ponto de virada na vida de todo leitor. Isso é FUNDAMENTAL com Pynchon.

Além disso a história é MUITO boa, super original e diferente de tudo tudo tudo. A partir da inesperada tarefa burocrática da Édipa a gente embarca numa viagem que inclui de selos falsificados a tráfico internacional de ossos humanos, passando por uma impagável galeria de personagens bizonhos. Não que "Leilão do lote 49" seja um livro de fazer gargalhar, mas tudo isso é bem engraçado.

Eu ainda me pego imaginando algumas cenas e sequências e pensando "cacete, não é possível que o cara me saiu com uma dessa". Esse sentimento faz valer a pena a pretensa dificuldade de encarar o livro.

Obviamente - e esse é um disclaimer importante -: esse é só meu primeiro contato com o cara. Eu sei que "O Arco-Íris da Gravidade" não tem essa fama atoa e outros livros como "Vineland" devem ser mais trabalhosos, mas esse aqui não é tido como dos mais fáceis do autor e passou longe de ser um bicho de sete cabeças. Meu próximo deve ser "Vício inerente", que é um dos mais recentes e acessíveis do Pynchon, vamo ver se minha impressão persiste.

No mais, reclamar de alguns erros de revisão ao longo do livro. Coisas bobas que se repetem também em "Ruído branco". Chatão
Mary 29/11/2023minha estante
Essa resenha me motivou! (confesso que estava um pouco intimidada com as divagações e com a linguagem)




Kesio.Rodrigues 15/02/2022

Terminei e não entendi nada
Bom demais. Cheguei a duvidar da sanidade das frases por várias páginas, mas depois virou certeza: Nada faz o menor sentido quando se busca respostas para o acaso.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



lulzcao 15/07/2021

Livro mais esquizofrênico que eu já li
O livro começa com uma história simples: uma mulher precisa gerenciar o testamento de um antigo amante que morreu. Uma vez que ela chega na cidade onde ele morava ela começa a passar por situações inusitadas e se enche de teorias conspiracionistas bizarras. Depois desse ponto o livro passa a ter um ar muito misterioso e até sombrio, e a protagonista parece cada vez mais precisar de um psiquiatra (talvez o leitor também ?), mas é massa, um dia vou ler de novo pra sucumbir completamente à insanidade ???
comentários(0)comente



28 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR