O Começo de Tudo

O Começo de Tudo George R. R. Martin




Resenhas - O Começo de Tudo


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Youkai Sanseru 08/06/2013

Saudades de jogar RPG GURPS Super
Para aqueles que como eu, jogaram RPG GURPS Super, ler o livro em que foi ambientado muitos e muitos jogos é excelente, pois vemos como são as personalidades de muitos personagens (muitos dos quais interagimos em jogo) e comparando suas fichas de GURPS com a descrição do livro.
Matei a saudades e pude conhecer um pouco mais estes ricos personagens, cada um com sua história e vendo como eles se conheceram. E agora só posso esperar pelo próximo volume.
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João Pedro 24/05/2015

O começo de um novo universo
Oi! Faz um tempão que não escrevo uma resenha aqui no skoob, então resolvi retomar essa prática, até porque é muito legal ler o que se pensou sobre determinada obra algum tempo depois de ter lido.

Pois bem, antes de dissertar sobre Wild Cards - O Começo de Tudo, gostaria de deixar duas coisas destacadas:

1) Eu tenho preconceito com livros escritos por mais de um autor. Podem me julgar, tudo bem, mas sempre que vejo que o livro foi pensado por mais de uma cabecinha, logo remeto a um enredo fraco, desconexo e ruim.
2) Também não sou muito fã de livros de contos, ou livros em que os capítulos contam histórias completamente apartadas umas das outras.

Dito isso, é notório que comecei a leitura do primeiro volume da série Wild Cards com meus dois pés atrás, já que o livro é escrito por vááários - sério, são vários mesmo - autores, dentre eles o renomado George R. R. Martin, autor de As Crônicas de Gelo e Fogo. Além disso, cada capítulo do livro é escrito por um - ou dois - autor(es) e narra a história de um personagem diferente.

Apesar desses fatores que, a priori, não me agradam, devo dizer que o conjunto da obra é excelente. A premissa da história: um meteoro cai na Terra, um vírus alienígena se espalha pelo planeta, contaminando os humanos. Muitos morrem, outros sofrem deformações - e são denominados curingas -, enquanto poucos sortudos ganham superpoderes, sendo chamados de ás.

A partir desse fato, os autores vão nos contando a história de diversos personagens ao longo de aproximadamente trinta anos - indo desde a queda do meteoro, em 1946, até os anos 80. A construção dos personagens é muito bem feita e a escrita ao longo do livro mantém o mesmo padrão de excelência, apesar de ter sido escrito por várias pessoas. As histórias, por sua vez, não se mostram de todo desconexas, já que há uma progressão cronológica e a aparição constante de alguns personagens.

Merecem destaque - e figuram como meus personagens/capítulos favoritos - o Dr. Tachyon, o alienígena; Blythe, a Especialista; Croyd, o Dorminhoco; Frank; e Jennifer, a Garota Fantasma.

Um ponto negativo da obra é o fato de, em decorrência de sua estruturação de capítulos, haver pouquíssimos momentos de ação. Não é possível se sentir um clímax, e achei isso um pouco frustrante. Penso que se o livro tivesse sido escrito nos moldes de As Crônicas de Gelo e Fogo, seria muito melhor.

A diagramação, por sua vez, está ótima, nos mesmos padrões que a Editora Leya lança muitos de seus livros, tais como os de George R. R. Martin.

Por fim, estou desde já ansioso para ler a continuação dessa série, até porque li em algumas resenhas que seu sucessor apresenta capítulos mais coesos, com um enredo um pouco mais linear, e isso me animou mais ainda. Recomendo esse livro para todos que gostaram da premissa da obra. Não vão se arrepender.
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Luciano.Pierre 25/05/2018

Mais ou menos...
A ideia do vírus alienígena causando mutações nos seres humanos até que é boa.
Mas é bem isso, como outras pessoas já resenharam: vários contos cansativos, ALGUNS contos bons. O que gostei mais foi o da Mulher Fantasma, um dos últimos.
Acho que a capa poderia deixar mais explícito que o Martin não escreveu a maioria dos contos...
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Tsuyk 30/08/2016

Eu diria que é um bom livro, ele tem uma estrutura onde ele não quer simplesmente contar a história de um personagem mas sim de todo um mundo que foi afetado pelo vírus, o lado ruim disso é que alguns personagens de alguns contos que você acaba gostando só aparecem naquele capítulo e outros as vezes continuam aparecendo de novo mas em capítulos de outros personagens, mas a vida continua.
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rafael 25/01/2018

Comprei o livro porque pensei que fosse escrito por George R. R. Martin, mas depois descobri que ele é apenas o editor e escreveu apenas um capítulo. O livro, na realidade, é uma série de contos - sob a perspetiva de vários personagens - que gira em torno de uma história principal (vírus alienígena que mata a maioria dos seres humanos, deixando o restante com deformidades bizarras e uma minoria com poderes extraordinários). Acabei me decepcionando, pois achei que o livro teria o nível de "As crônicas de gelo e fogo", mas ele não chega nem perto.
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Portustfs 19/01/2018

Eu não gostei! Muito instável, capítulos são ótimos, mas outros são chatos!
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Rodrigues 31/10/2017

George R. R. Martin...só que não!
Confesso que meu maior atrativo quando comprei o livro foi o nome de George R. R. Martin na capa, então quando percebi que na verdade se trata de uma apanhado de vários autores me senti enganada, nada contra os demais autores, mas achei a jogada de MKT sacaninha, pronto falei!
Sobre a obra em si achei que o inicio é meio confuso e que a história demora pra pegar, ou eu como leitora demorei pra me adaptar ao formato um tanto caótico, senti falta de uma linha narrativa mais estruturada. É possível que esse fio condutor fique mais delineado nos próximos livros, se for assim me contem, quem sabe me animo para continuar lendo! rsrsrs
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Hepalany Silvério 22/07/2017

Wild Cards – O começo de tudo – George R. R. Martin
Essa série foi lançada originalmente em 1986, e terminada em 2010, nos Estados Unidos, é composta por 22 livros, sendo que os primeiros quatro livros foram lançados no Brasil em 2013 pela editora LeYa, o primeiro livro Wild Cards – O começo de tudo é como o nome diz o começo de um mundo compartilhado por vários autores e editado por George R. R. Martin.

Wild Cards foi baseado em jogo de RPG criado por George R. R. Martin com um grupo de amigos escritores ao qual eles decidiram transformar o jogo em uma série de livros completamente inovadora sobre super-heróis.

O início desta estória nos remete a 15 de setembro de 1946, que marca a explosão e disseminação de um vírus alienígena pelo planeta Terra alterando toda a humanidade dali em diante.

O surgimento de uma nova raça (...)

O restante da resenha você confere em nosso blog..
Visitem lá !

site: http://semprecomlivro.com/wild-cards-resenha/
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Vivendo a Vida 30/06/2017

O começo de tudo
Enquanto personagens vão aparecendo diante de nossas vistas, George da vida a aquilo que nem existe e com fatos não concretos mas que parecem verdade. Minha parte favorita nesse livro é o final. E é revelador!
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Alencar.Teixeira 18/06/2017

Alguns bons contos, a maioria regulares
O livro possui alguns bons contos, mas a maioria são apenas regulares e há ainda alguns bem entediantes. Foi interessante ser apresentado a este universo, mas foi difícil me livrar deste livro, foram 6 meses para concluir 479 páginas.
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Naty__ 23/02/2015

Puro marketing
Presenciei inúmeras resenhas negativas desse livro. Você até poderia pensar que a minha seria diferente da grande massa; porém, ledo engano. Estava ansiosa para ler, contudo, confesso que não foi tudo o que imaginei. O livro nada mais é do que um amontoado de autores com uma série de contos que, por vezes, torna a leitura arrastada e é preciso muita força de vontade para não desistir.

Podemos contemplar uma quebra de ritmo na leitura e isso desgasta o leitor e o sentimento de revolta só cresce. Afinal, quando nos deparamos com o nome de George R. R. Martin estampado na capa, torna-se um grande estímulo aos fãs do autor. Sem contar com a sinopse bem chamativa contida na contracapa ao mencionar a presença de guerra e poder. Certamente, a junção de ambos é um atrativo para ter a obra em mãos, entretanto, a decepção acompanha como brinde.

“Ele devia ser um alienígena, certo? Nós o examinamos. Exame físico completo, raios X, uma bateria de testes psicológicos, tudo. O resultado foi humano. Não importava como o virávamos, o resultado era humano. Nada de órgãos extras, nada de sangue verde [...]. O desgraçado não era diferente de você ou de mim. Falava inglês, por Deus”.

O livro conta a história da humanidade após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando um meteoro atinge Nova Iorque e libera um vírus alienígena. Esse vírus é chamado de Carta Selvagem e tem o poder de alterar o DNA dos seres humanos matando 90% dos que têm contato com ele. Ainda, 9% dos indivíduos acabam sofrendo mutações, sendo estes conhecidos como Coringas; e os demais acabam possuindo poderes sobrenaturais, denominados de Ases. A obra tinha tudo para ser um sucesso, uma história envolvente e impactante, mas que deixou a desejar com a promessa contida na sinopse.

Embora a premissa seja interessante e atrativa, como já mencionei, alguns contos foram desnecessários e nada acrescentaram na obra. O excesso de autores torna tudo cansativo e algumas partes desconexas. Entretanto, mesmo ocorrendo isso, vale ressaltar o ponto positivo; sim, ele existe: alguns personagens se repetem nos contos. Logo, aqueles que temos afinidade na leitura não desaparecem, o que não nos deixa abandonar a leitura.

“Você pode cantar a dor
Você pode cantar a tristeza
Mas nada trará um novo amanhã
Ou mandará o ontem embora”.

Outro ponto positivo que achei incrível foi a ideia para a criação do livro elaborada por Martin. O intuito era criar um universo semelhante a um jogo de RPG. Os que jogam, certamente, irão se interessar pela obra desde o início. No meu caso, nunca joguei, mas tenho um pouco de conhecimento e acho interessante, pretendo jogar um dia. Essa obra é um grande incentivo para quem nunca embarcou nesse universo.

Cada capítulo é escrito por um autor. Esse livro é uma série de 22 obras, porém, mesmo me incentivando para o lado do jogo RPG, não tenho interesse algum em dar continuidade à leitura dessa “interminável” série. Contudo, se você curte livros com uma pitada sobrenatural e com super-heróis, certamente, poderá ter uma visão bem diferente da minha. Indico a leitura e espero que você volte para dar uma opinião sobre o mundo de Wild Cards.

“Um deles me deu uma aula sobre como germes da Terra nunca poderiam afetar marcianos como naquele livro de H.G. Wells, e germes marcianos também não podiam nos afetar. Todos concordaram em que essa coisa de sintomas aleatórios era risível. Então, o que deveríamos fazer? Todos fizemos piada sobre a gripe marciana e a febre do espaçonauta. Alguém, não lembro quem, chamou-o de vírus carta selvagem em um relatório e o restante de nós passou a usar o nome, mas ninguém acreditou nisso por um segundo”.
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Fagner 22/01/2017

O que Achei - O começo de Tudo
Assistam ao vídeo-resenha.

site: http://livrosetudomaisquegosto.blogspot.com.br/2017/01/o-comeco-de-tudo-wild-cards-vol-i.html
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Geise.Leal 18/01/2017

O começo
Depois que passa o comecinho, as histórias que se seguem são muito envolventes, não dá vontade de largar.
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Willianpm1 08/12/2016

Livro muito bom, parecido com Watchmen
Iniciei a leitura pensando uma coisa, mas na verdade era outra. A primeira delas é que não é escrito por George R. R. Martin, tem capítulos que é escrito por ele, mas o livro como um todo são vários autores e Martin é o responsável por editar as histórias para que se encaixem uma nas outras, e isso só descobri lá pelo quarto ou quinta capitulo. Mas a obra não caiu por terra ao saber isso.

Lembrou-me muito de Watchmen do Allan Moore, com pessoas aparentemente comuns tendo superpoderes e ambientado num universo bem crível digamos assim. Basicamente temos um E.T que vem para terra avisar que seus parentes estão vindo pra Terra também para testar nos humanos um gás tóxico que da superpoderes ou fica deformado ou morre. Depois que o gás é espalhado o mundo vira um caos, mas com o tempo tudo acaba se acalmando e o cotidiano ‘volta ao normal’. Mas agora temos pessoas que leem mentes, voam, ficam invisíveis, mas sempre tentando ao máximo dar ao leitor um ambiente bem crível.

Temos varias autores escrevendo cada um sua própria história dentro do mesmo universo. Então em alguns capítulos, principalmente os primeiros é criado todo o cenário, e quando outro autor entra ele conta a história de alguém dentro desse cenário já criado, e o próximo capitulo com outro autor faz a mesma coisa.

Eu achei que funcionou muito bem, no inicio pensei até que cada autor faria sua própria história dentro do ambiente criado, mas mais pra frente temos autores que pegam algum personagem criado por outro e o aprofunda melhor. Ficou bacana demais isso, demais mesmo. É como se alguns autores criassem um “bastidores” do personagem X com o que aconteceu com ele depois do acontecido Y escrito por outro autor lá atrás.

O que mais me surpreendeu foi à narrativa do livro. Pelo que pude notar nesse primeiro volume, cada autor que escreveu seu capitulo, escolheu sua própria narrativa. Então temos autores que apresentam suas histórias em primeira pessoa, outro escreve em terceira pessoa, e ainda temos aqueles que escrevem de forma alternada, misturando entre primeira e terceira pessoa.

Tenho que deixar claro também que por ser escrito por diversos autores, nós temos umas histórias bem ruinzinhas, mas bem ruim mesmo de doer os olhos. Outro ponto fraco da obra é o ano de lançamento dela, por ser muito antiga, temos algumas histórias que ficaram bem datadas.

Recomendo essa obra ao menos pra conhecer o inicio dessa fantástica serie de livros. A leitura não é cansativa, apesar é claro que vão ter autores que você vai gostar mais que outros, mas todas as abordagens são boas e a leitura flui bem na maioria. Achei a leitura rápida, terminei de ler em pouco mais de uma semana lendo apenas a noite, vale a pena.
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