Um Gato de Rua Chamado Bob

Um Gato de Rua Chamado Bob James Bowen




Resenhas - Um Gato de Rua Chamado Bob


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Inglethe 07/05/2020

O anjo
Hi galerinha quem me conhece sabe o quanto sou apaixonada por gatos e quando escolhi esse livro pensei duas vezes por medo de como iria me sentir por ser uma história real, ao decorrer do livro me segurei várias vezes para não chorar, é uma história linda, é impressionante como um animal tem o poder de mudar toda história de alguém e olha que ele achava q era ele que estava ajudando um gato de rua com um lar, mas, mal sabia que era o gato que mudaria sua vida para sempre, para melhor e vc se pergunta ao decorrer da leitura o que seria dele sem esse animal? É, animais são mesmo anjos na vida das pessoas. Eu achei ele um gato incrível, sigo eles na redes sociais e tenho vontade de conhecê-los. Indico sempre essa leitura acho q todo mundo deveria conhecer essa linda história de superação.

site: https://www.instagram.com/eusoubibliotecaria/
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Jéssica Passos 21/04/2020

Fofinho
O livro tem diversos pontos interessantes sobre a vida nas ruas e o sofrimento para superar um vício. Além do carinho e o respeito que surge entre o homem e seu gato, e como o afeto pode transformar tudo a sua volta. Entretanto, a história é mais parada, sem grandes ápices ou reviravoltas, é simples mas cumpre a proposta.
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Taina.Mazarini 18/04/2020

Para amantes de gatos
Para todos os amantes de bebês de quatro patas. Uma leitura leve e envolvendo muito amor em cada página. Com certeza melhor livro que já li!
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Tata271 10/04/2020

Amor Felino (Resenha: Um Gato de Rua Chamado Bob)
Horizonte, 10/04/2020

“Anjos existem
Só não ver quem não sabe amar
Só precisa acreditar
E encontrar alguém pra amar...”
@letrastataarrasa
Essa é a reflexão que fica após a leitura desse livro: “Um Gato de Rua Chamado Bob” que conta a história de James Bowen um ex morador de rua e seu gato de Estimação Bob.
Para quem já teve ou tem um gato, deve saber que não é simplesmente o ato de cuidar. Há quem diga que os felinos são interesseiros e que só nos procuram quando sentem fome ou querem um pouco de colo. Outro dia, não recordo se li ou ouvi alguém comentar: “os bichos imitam o dono...” então o fato de um ou outro bichano ser considerado “egoísta” se deve ao fato do sentimento que é transmitido por quem adota um gato e ou qualquer outro bicho.
James Bowen em seu livro revela que: “a lealdade, o companheirismo, e o amor” que seu companheiro lhe devotava foram o seu ponto de apoio e os motivos pelos quais ele não teve uma recaída e retornou a vida pregressa que levara e onde fora nocauteado várias vezes.
Se “Bob” salvou James o que o bichano poderia dizer a respeito de seu “tutor, pai, amigo...” a maior lição dessa história é o exemplo de “generosidade”. James não mede esforços e não se comporta com avareza, quando o assunto em questão é a saúde, segurança e bem estar do seu amiguinho de quatro patas. O bom moço sobrevivia com os trocados que apurava como artista de rua. Acostumou-se a viver com o pouco, mas agora esse pouco já não seria suficiente e responsavelmente ele começa a trabalhar em dobro para garantir o sustento dos dois. Não se sabe precisamente, se o “gatinho atraia sorte”, ou se as pessoas se compadeciam da imagem do felino ou se sentiam-se atraídas por ele. O fato é que a plateia começou a ver as apresentações realizadas pelo antes invisível James com um novo olhar e passaram a ser generosas em suas contribuições.
Em pouco tempo Bob já estava ganhando presentes e sendo mimado por todos. Graças a seu carisma e forma educada como se comportava. Mas, também conquistou alguns desafetos e por conta disso os dois se viram em algumas situações complicadas. Só lendo o referido livro para saber da história.
Essa leitura me remeteu a minha infância e trouxe-me algumas lembranças dolorosas. Cresci em meio aos gatos, não sei quantos passaram por minha vida, quando era crianças uma das brincadeiras que mais gostava era conversar com os bichanos. Eu, minhas duas irmãs: “Silvia e Rita” passávamos horas entretidos acariciando os gatos em nosso colo e conversando. (sempre era mais de um bichano e dávamos vozes para eles).
Dos que eu ajudei a criar e tomar de conta recordo:
Aretha, era uma gata branca com manchas pretas. Curiosa, esperta e medrosa. Gostava de ver o seu reflexo no espelho, as vezes dava voltas ao redor para ver onde estava o outro gato. Em sua primeira e última cria, após o parto ela abandou o recém nascido em cima do muro e saiu correndo, não quis nem saber. Após esse episódio ela veio a falecer.
Bruno, que nós carinhosamente chamávamos de “blusinha” era um gato em tom esverdeado e com olhos amarelo, minha irmã Rita dizia que eram “olhos amarelo banana” esse era festeiro e tudo era motivo de brincadeira. Quando eu estava datilografando em minha velha máquina de escrever, ele parava olhando por um longo tempo e depois tentava agarrar as teclas. Todas as noites ele ia encontrar minha irmã Rita na volta do trabalho, que era na rua de trás do quarteirão, certa vez ela mudou de caminho e nós só sentimos falta dele depois da meia noite, fomos atrás dele e o encontramos esperando por ela no local onde sempre se encontravam. Ele sumiu e até hoje não sei dizer se foi morto, sequestrado ou nos abandonou. Minha mãe dizia que ele havia ido a uma festa e por lá ficou.
Houve muitos outros: Zafir, Sasha, Daniel e outros que não lembro no momento, o fato é que todos tiveram pouco tempo de vida conosco. O último que me lembro e o mais marcante foi o “Meninozinho” um gato siamês dócil, amável e companheiro.
“Meninozinho!”, quando escutava a voz de minha mãe chamando por ele, aparecia de onde estivesse e vinha atender ao chamado. Ele era louco por pipoca e gostava de passar a tarde sentado em cima da velha máquina de costura ao lado dela, enquanto ela costurava. Um dia ela precisou se ausentar para tentar o tratamento em Fortaleza, Meninozinho se afastou de casa. Só surgia quando não conseguia suportar a fome ou vinha conferir se a dona tinha voltado. Foi então que o Médico a liberou para vim agonizar suas últimas horas de vida em nossa residência, ele também retornou. Na “noite de agonias” ele passou todo o tempo rondando no telhado e miando. Um miado cheio de clamor e lamento. No dia seguinte quando ela fez sua passagem e já repousava no caixão, Meninozinho e os outros gatos da casa, permaneceram todo o tempo embaixo, prestando suas condolências e realizando suas despedidas. Pior momento do que me lembro, foi a hora da saída do caixão. Eles estavam todos em cima da casa e começaram a correr desesperadamente em cima do telhado e berrando um miado de dor. Depois eles foram sumindo lentamente e até hoje não sei o destino de Meninozinho e seus companheiros.
Na atual situação em que minha vida se encontra, não crio gato e nenhum outro bicho, porque também não tenho destino certo e muito menos tempo para cuidar de um outro ser. Mas, quem sabe em um futuro próximo eu possa me dedicar a um bichano e escrever historias felizes de nossa convivência.
@letrastataarrasa














site: www.tataarrasa.com.br
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Thaís Fernandes 09/04/2020

Uma linda história de um jovem com dependência química em heroína que teve sua vida mudada ao conhecer um felino que apareceu em sua porta, a partir daí tudo mudou !
Achei uma história linda, emocionante, e que fez James se tornar uma pessoa melhor, sair desse mundo, e deu uma vida maravilhosa a partir dai para Bob , sendo não só seu amigo, ajudante, e sim como um filho !
Só pra quem ama os animais sabem o quanto eles sao maravilhosos em nossas vidas !
Bob e James uma dupla que encontraram o amor um no outro , uma história real lindissima, onde os animais mostram mais uma vez como são maravilhosos , sempre estao ali com você e merecem amor e respeito sempre !
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Jenniffer 08/04/2020

Uma lição de empatia e um prato cheio pra quem ama gatos!
Um livro simples, mas extremamente profundo e essencial para desenvolver empatia por quem está tentando sair do mundo das drogas. É incrível como um animal de estimação faz milagres na vida de um ser humano. Já era louca por gatos, agora então...
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Bia 08/04/2020

Vale muito
Leitura obrigatória para quem é fã dos felinos.
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Bruna 30/03/2020

Livro maravilhoso
Leitura fácil e fluída. Bob é apaixonante. Apenas leiam!
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Julia.Roloff 28/03/2020

Pra começar, essa leitura é extremamente agradável e fofa. Quando me deparei com a capa e li a sinopse minhas ideias do que viria a seguir com a leitura foram bem diferentes do que de fato eu encontrei nas paginas desse livro. Acredito de que a ideia de essa leitura seria mais fácil, ao mesmo tempo, meio boba, me veio pelo gato da capa, ou quem sabe pelo nome da obra, que não parece algo muito sério, mas eu acredito que na verdade a historia não é pretensiosa, tampouco o autor (Que não era um autor antes dessa obra).
Encontrei muito mais do que esperava encontrar nessa obra, tinha um ideal de que seria algo fofo e de valor sentimental, mas não somente isso; No decorrer dos capítulos e dos acontecimentos a gente passa a se identificar um pouco com James (O autor e protagonista da obra), também passamos a amar Bob, temer as ruas de Londres, odiar alguns Londrinos, e por ai vai. Pra mim foi uma grande surpresa o quanto a historia caminha bem, não é uma narrativa cheia de reviravoltas mirabolantes, até porque na vida real é pouco improvável as coisas serem dessa forma, mas o livro ainda consegue nos manter presos, torcendo para James e para Bob.
Essa historia trás uma perspectiva muito real da vida cotidiana de James, com o vicio de drogas, com morar na rua, com sobreviver com trocados, com a relação complicada com os familiares, é realmente fascinante e surpreendente conhecer uma pessoa pelas partes mais sombrias da vida dela e ainda sim conseguir se cativar, o que certamente experienciamos nessa obra, acredito que passamos a ter um sentimento tão positivo a James pela forma que ele trata Bob, pois afinal, é impossível se revoltar contra uma pessoa tão dócil com animais como ele é com o seu gato, como a vida dele passa a girar em torno do felino assim que ele se torna parte da família, é algo realmente admirável e me fez pensar bastante na relação que eu tenho com o meu gatinho aqui.
Me emocionei no final do livro, é muito forte a sensação que a obra consegue nos trazer, da gratidão de James a Bob, por ter mudado a vida dele completamente, por te-lo ajudado a sair daquela situação delicada que ele estava anteriormente, é realmente tocante imaginar o quanto podemos mudar por essas criaturinhas peludas que fazem tanta diferença na nossa vida.
Eu tinha expectativas bem baixas para esse livro, foi muito mais do que eu imaginei, ganhei ele de presente da minha falecida mãe, e de uma forma meio sobrenatural, sinto que foi um sinal para eu ser mais atenciosa com o meu gatinho, obrigada mãe, recado dado.
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Franci 21/03/2020

Um gato
Neste livro conhecemos não só BOB, mas tudo por trás disso.
Tem muito mais nuances do que um cara que conhece um gato, mas também o poder que os animais tem de transformar nossas vidas ou de nos encorajar a vive-la de uma forma mais bonita
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Gabi 21/03/2020

Essencial
Fiquei altamente e intensamente emocionada com a história de James e Bob! Um amor tão lindo, real e significativo! De derreter o coração! Você não vai se arrepender!
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Dime 13/03/2020

Um gato de rua chamado Bob: uma história emocionante
Olá meus querid@s citad@s. Hoje venho comentar sobre o livro: Um gato de rua chamado bob, de James Bowen.


Um gato de rua chamado Bob é uma narrativa de cunho biográfico, contada pelo narrador-escritor-personagem James Bowen. James vivia nas ruas com sua guitarra, tocando para ganhar alguns trocados que desse para sobreviver. Um certo dia, quando voltava para sua casa, se deparou com um ser laranja, encolhido nas escadas. James resolveu acolher o gato, pois este estava machucado. Ele tratou do gato até que ele melhorasse. A intensão de James era deixar que o gato seguisse seu caminho depois que ficasse melhor. Mas Bob, assim chamado, se recusou a ir embora. James e Bob iniciam uma forte conexão logo quando se vêm pela primeira vez.

Decidido ficar com o gato, James decide registrá-lo e colocar um chip nele, para indicar que ele havia um dono para chamar de seu.

Certo dia, James resolve levar Bob consigo para as ruas e é aí que a sua história começa a mudar. Bob costuma andar nos ombros de James e, somado ao fato de ser fofo e laranja, atraía muita atenção das pessoas, tornando-se um gato muito querido em Londres, e, logo, no mundo todo.

Eu amei ler a história de James e Bob. É muito lindo saber o poder de transformação que um amigo pode fazer em sua vida, seja ele uma pessoa ou um animal. Bob, sem dúvidas ajudou James a superar o seu vício com as drogas. É lindo ler essa história.

Recomendo o livro para todos os amantes de gatos desse planeta e para todos aqueles que têm curiosidade de saber sobe James e seu gato laranja chamado Bob. Espero que tenham uma boa leitura assim como eu tive,


Comenta aí embaixo se você já leu esse livro e o que achou sobre ele.

site: https://www.dimecitou.com.br/post/um-gato-de-rua-chamado-bob-uma-hist%C3%B3ria-emocionante
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Karina 02/03/2020

Um gato que ajuda seu dono a superar certos vícios, nem sempre o melhor amigo do homem é o cão.....pode ser um gato! Acabou ganhando a simpatia do povo de Londres e do mundo também.
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Erica 29/02/2020

Inspirador
Esse livro entro na minha no momento certo. A vida muitas vezes pode ser cruel e injusta, e muitas vezes as pessoas quando veem o nosso avanço querem nos prejudicar. Mas existem coisas, criaturas ou pessoas que entram em nossas vidas e causam grandes mudanças. Foi assim com o James e o Bob, uma amizade incrível que definitivamente causou grande mudança na vida de ambos. O amor e a amizade curam. :)
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