1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida

1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida João Barone
João Barone




Resenhas - 1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida


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Albuquerque 09/11/2014

Uma excelente compilação sobre a FEB
O livro do Barone superou minhas expectativas! Pesquiso a Força Expedicionária Brasileira há anos e confesso que não achei que encontraria nada novo nesse livro. Admito humildemente que o Barone sabe mais do que eu sobre o assunto! Encontrei alguns fatos que eu desconhecia. Mesmo que de forma não aprofundada, ele aborda diversas questões relacionadas à participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, algumas pouco lembradas mesmo por especialistas. Como disse, o livro não aprofunda em nenhuma das questões, mas serve como uma introdução excelente aos estudos sobre a FEB! E a partir destas questões o leitor é convidado a pesquisar mais a fundo os temas de seu interesse.

Muito bom, recomendado!
Lourdinha 21/03/2016minha estante
Muito bom!!! Além de um excelente músico um ótimo autor pela sua resenha...depois também quero conferir...até porque os assuntos da FEB sempre me interessam!!!




Krisley 25/10/2013

Bom
João Barone tentou ser bem abrangente, citando os principais acontecimentos de quase toda a guerra ( e rápidas biografias dos principais personagens do período como Vargas,Mussolini,Roosevelt,Hitler,Mark Clark,Stalin,Tojo), mas sem entrar em detalhes e às vezes com informações fora do contexto em que foram inseridas, o que deixou algumas partes do livro bem superficiais.

O ponto forte do livro são os acontecidos que ocorreram em território brasileiro durante a guerra, indo das mudanças dos nomes de times de futebol como Palmeiras e Cruzeiro por questões políticas, a situação dos soldados da borracha, às medidas de prevenção a ataques aéreos nas cidades litorâneas.

Barone comete alguns erros como a definição errônea de cota topográfica (pág 177) e falar que os judeus não são um grupo étnico (apenas religioso), num trecho em que faz referência ao antissemitismo e não ao antijudaísmo.

Pág 69 - Desde seu início, o Estado Novo implantou uma clara política de controle para a imigração de populações indesejáveis, como negros, judeus e asiáticos, o que se intensificou com o começo da guerra. Antes de Oswaldo Aranha, o ministro das Relações Exteriores era Mário de Pimentel Brandão, que emitiu várias circulares secretas que proibiam a entrada de elementos da raça de Israel, um claro desconhecimento quanto ao fato de os judeus na verdade representarem um grupo religioso.

Bom livro, leitura rápida, recomendado pra quem conhece pouco sobre a história do Brasil no período da guerra.
Muryllo 11/05/2015minha estante
Concordo. O motivo principal da escolha de Vargas em apoiar os americanos também é muito superficialmente citado. Hoje já se sabe que o afundamento de embarcações brasileiros e a pressão popular não foram os motivos principais, como dá entender o livro. No próprio texto é mencionado o numero extraordinário de embarcações brasileiras atingidas antes de Vargas se decidir. Não sei se um governante esperaria tanto, e sendo uma ditadura, também não acho que a pressão popular faria alguma diferença. Por isso que o argumento da negociação da CSN ganha força, mas pouco comentada no livro.


Geovanne.Cantareli 26/02/2016minha estante
uma observação ele erra no nome do Palmeiras, ele chama de Sport Club Palmeiras, e chama o Cruzeiro de Societá Sportiva Palestra Italia. sendo o cinvertido o correto.




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