1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida

1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida João Barone
João Barone




Resenhas - 1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida


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Allysson Falcon 06/06/2016

Decepcionante...
João Barone é músico e um entusiasta da II Guerra Mundial, ele não é um historiador de ofício, sabemos disso tudo.

Como um aficcionado do tema, ele co-produziu o documentário "Um Brasileiro no Dia D", lançado em 2006, quando o mundo comemorava os 60 anos do desembarque Aliado nas praias da Normandia francesa.

Em 2009 Barone publicou seu primeiro livro, "A Minha Segunda Guerra". O livro é uma coletânea de textos do autor publicados em sua coluna na revista Grandes Guerras. Trás também os relatos de sua aventura na Normandia em 2006, quando das filmagens de seu documentário citado acima. Aliás, esses relatos, que servem como um ótimo guia e roteiro para interessados em visitar as praias do desembarque em 6 de junho de 1944, são a melhor parte do livro.

Em sua primeira obra, um texto leve, sem grandes pretensões, o grande fã de história militar não fez feio.

Mas aí, em 2013, Barone se lança numa empreitada mais ousada: escrever sobre a FEB e a participação brasileira na II Guerra. O pai do autor foi convocado e serviu na Força Expedicionária Brasileira.

Ele já começa errando pelo título:

"1942 O Brasil e Sua Guerra Quase Desconhecida". Apesar de estarmos em estado de beligerância contra os alemães desde 1942 a FEB só foi convocada à partir de 1943.

Se por um lado o livro queria ser uma homenagem ao seu pai e aos demais expedicionários, ou "pracinhas", como eram chamados nossos soldados, por um outro lado o resultado ficou muito longe disso.

O livro é ruim. Cheio de imperfeições, omissões, erros e equívocos fáticos e, pra piorar, faz alguns relatos de boatos fantasiosos como se fossem realidade. Há também uma supervalorização do soldado brasileiro, uma caracterização romanceada, idealizada.

Nota-se também que uma boa revisão profissional poderia ter corrigido esses erros, como por exemplo quando ele confunde a região dos Sudetos, da então Tchecoslováquia, com a faixa de terra que separava a Alemanha da cidade de Dantzig, na Polônia, então conhecida como "corredor polonês".

O livro de Barone tem um ar de almanaque, soa banal, não trás nada de novo sobre o tema e não consegue enriquecer o debate sobre a FEB e o contexto brasileiro nos anos 1940. Quem já leu livros melhores sobre o tema percebe a colcha de retalhos de informações, colocadas ali sem critério nem ordem cronológica. Ele vem e volta o tempo todo, tornando o texto confuso às vezes.

Na época do lançamento muitos historiadores criticaram a obra. Existe um certo tabu no tema, historiadores costuma torcer o nariz para livros supostamente históricos escritos por jornalistas ou por outros leigos.

Eu mesmo tenho formação em Economia e Direito, fui Oficial do EB, e não sendo historiador de ofício estou inserido na categoria dos entusiastas e aficcionados em História Militar.

Entretanto, concordo com a maioria das críticas que li sobre o livro fraquinho de Barone.
Se quiser saber mais sobre a FEB e o contexto do Brasil na II Guerra, lendo o que realmente faz diferença, eu indicaria os seguintes livros:

"A Nossa Segunda Guerra - Os Brasileiros em Combate 1942/1945" de Ricardo Bonalume Neto,
"Barbudos, Sujos e Fatigados" de Cesar Campiani Maximiano,
"A Luta dos Pracinhas - A FEB 50 Anos Depois" de Joel Silveira e Thassilo Mitke,
"O Inverno da Guerra" de Joel Silveira,
"Crônicas da Guerra na Itália" de Rubem Braga.

Numa palavra: o livro é decepcionante.

Thiago 16/06/2016minha estante
Também achei a obra bem idealizada; obrigado pelas referências.


Geovanne.Cantareli 20/09/2017minha estante
já havia lido o livro quando li sua resenha, tem erro inclusive no nome dos clubes brasileiros que faziam referencia À Itália (Cruzeiro e Palmeiras) ambos Palestra Italia. Houve uma inversão nos nomes dos clubes chamando a Sociedade Esportiva Palmeiras de "Esporte Clube Palmeiras".
Erro grotesco de revisão. Agradeço pelas referencias de livros sobre os praças.


My Library 21/10/2017minha estante
Resenha de respeito! obrigado pelas referencias.


Eduardo 22/04/2018minha estante
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Krisley 25/10/2013

Bom
João Barone tentou ser bem abrangente, citando os principais acontecimentos de quase toda a guerra ( e rápidas biografias dos principais personagens do período como Vargas,Mussolini,Roosevelt,Hitler,Mark Clark,Stalin,Tojo), mas sem entrar em detalhes e às vezes com informações fora do contexto em que foram inseridas, o que deixou algumas partes do livro bem superficiais.

O ponto forte do livro são os acontecidos que ocorreram em território brasileiro durante a guerra, indo das mudanças dos nomes de times de futebol como Palmeiras e Cruzeiro por questões políticas, a situação dos soldados da borracha, às medidas de prevenção a ataques aéreos nas cidades litorâneas.

Barone comete alguns erros como a definição errônea de cota topográfica (pág 177) e falar que os judeus não são um grupo étnico (apenas religioso), num trecho em que faz referência ao antissemitismo e não ao antijudaísmo.

Pág 69 - Desde seu início, o Estado Novo implantou uma clara política de controle para a imigração de populações indesejáveis, como negros, judeus e asiáticos, o que se intensificou com o começo da guerra. Antes de Oswaldo Aranha, o ministro das Relações Exteriores era Mário de Pimentel Brandão, que emitiu várias circulares secretas que proibiam a entrada de elementos da raça de Israel, um claro desconhecimento quanto ao fato de os judeus na verdade representarem um grupo religioso.

Bom livro, leitura rápida, recomendado pra quem conhece pouco sobre a história do Brasil no período da guerra.
Muryllo 11/05/2015minha estante
Concordo. O motivo principal da escolha de Vargas em apoiar os americanos também é muito superficialmente citado. Hoje já se sabe que o afundamento de embarcações brasileiros e a pressão popular não foram os motivos principais, como dá entender o livro. No próprio texto é mencionado o numero extraordinário de embarcações brasileiras atingidas antes de Vargas se decidir. Não sei se um governante esperaria tanto, e sendo uma ditadura, também não acho que a pressão popular faria alguma diferença. Por isso que o argumento da negociação da CSN ganha força, mas pouco comentada no livro.


Geovanne.Cantareli 26/02/2016minha estante
uma observação ele erra no nome do Palmeiras, ele chama de Sport Club Palmeiras, e chama o Cruzeiro de Societá Sportiva Palestra Italia. sendo o cinvertido o correto.




Albuquerque 09/11/2014

Uma excelente compilação sobre a FEB
O livro do Barone superou minhas expectativas! Pesquiso a Força Expedicionária Brasileira há anos e confesso que não achei que encontraria nada novo nesse livro. Admito humildemente que o Barone sabe mais do que eu sobre o assunto! Encontrei alguns fatos que eu desconhecia. Mesmo que de forma não aprofundada, ele aborda diversas questões relacionadas à participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, algumas pouco lembradas mesmo por especialistas. Como disse, o livro não aprofunda em nenhuma das questões, mas serve como uma introdução excelente aos estudos sobre a FEB! E a partir destas questões o leitor é convidado a pesquisar mais a fundo os temas de seu interesse.

Muito bom, recomendado!
Lourdinha 21/03/2016minha estante
Muito bom!!! Além de um excelente músico um ótimo autor pela sua resenha...depois também quero conferir...até porque os assuntos da FEB sempre me interessam!!!




Dudu 01/02/2016

1942 - O Brasil e sua "guerra conhecida"
O livro “1942 – O Brasil e sua guerra quase desconhecida” é uma preciosidade. Veio para preencher uma enorme lacuna no acervo de obras sobre a história da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial.

Sua escrita é leve. Pode ser utilizado para qualquer fim: fonte de pesquisas acadêmicas ou até sanar curiosidades sobre a participação dos “caboclos” – como Barone tanto enfatizou que é como eram conhecidos os pracinhas brasileiros – no front italiano.

Barone se concentrou muito nos momentos que antecederam a entrada do Brasil na guerra, e isso foi foco de alguns críticos do assunto. Acredito que não levaram em consideração que as embarcações mercantes de bandeira brasileira passaram a ser atacadas pelos poderosos submarinos alemães e italianos na costa do país desde 1942, mas somente em julho de 1944 que o primeiro escalão da FEB embarcou rumo ao mediterrâneo, o que me faz acreditar que esses críticos esperavam algo com relatos de combates do início ao fim.

A obra faz um sobrevoo pelo momento político do Brasil na Era Vargas, sobre a amizade do então presidente Getúlio Vargas com os países do eixo – a Alemanha nazista do austríaco Hitler e a Itália fascista de Mussolini - até a quebra das relações e, mais tarde, o estreitamento da amizade com Franklin Roosvelt – presidente dos Estados Unidos – quem apoiou a entrada do país em combate ao lado das forças aliadas e o relacionamento com Winston Churchill – líder britânico e contrário à entrada de mais uma nação no front europeu.

É um livro para se emocionar, rir, se impressionar e sentir orgulho de ser brasileiro. Por tudo o que li, do improviso dos pracinhas nos treinamentos até os momentos de recreação durante a viagem à Itália, o que envolvia muito samba e muitas outras coisas que me fizeram sentir que aqueles guerreiros, naquele tempo, eram como somos hoje.

“... Os pracinhas que levavam seus instrumentos na jornada – violões, gaitas, pandeiros e até cuícas – acabaram promovendo concorridos saraus a bordo, que conseguiam agregar todos num grande coral a cantar sambas e outros temas populares, o que afastava maiores preocupações e o tédio da viagem. A passagem pela linha do equador sempre exigia uma tradicional e engraçada cerimônia, encenada com alguém fantasiado de rei Netuno e autorizando o cruzamento dos mares, o que acabava em samba entre os brasileiros”.
Pág 139

Ledo engano se a citação acima te transmite a impressão de que os pracinhas foram à Itália a turismo. Nossa participação no front foi bastante satisfatória, mas muitos caboclos tombaram em conflito durante a tomada de Monte Castelo e outras regiões elevadas da Itália. Como de se esperar de uma guerra, nenhum dos lados sai totalmente vencedor quando também se perde contingente e parte se seu ativo é danificado.

Informações que são difíceis de serem encontradas na internet estão reunidas na obra de Barone, tais como estatísticas diversas de operações e danos aos inimigos, imagens históricas, mapas, quadro de condecorações das forças armadas brasileiras, estrutura da infantaria e ficha de sentenças dos pracinhas que cometiam algum tipo de infração.

“Quando os brasileiros entraram em ação, aos poucos quebraram uma regra que parecia muito rígida entre as outras nacionalidades que lutavam por lá: a de manter distância da população local. Em pouco tempo, os pracinhas construíram a reputação de buona gente com os italianos. Muito além dos casos de descendentes de italianos que chegaram a encontrar parentes durante a guerra, os veteranos relataram com muita frequência sobre como se emocionavam ao ver as crianças pedindo comida e os velhos e mulheres sem agasalho no frio, o que inevitavelmente levou muitos deles a entregar sua própria comida aos necessitados [...] Esse foi o grande diferencial dos brasileiros...”.
Pág 269

Em resumo, a obra é um ótimo instrumento de iniciação para se aprofundar e o tema passar a ser sobre “uma guerra conhecida”. Com este em mãos, você irá se surpreender com o que João Barone foi capaz de escrever durante um tempinho longe de seu instrumento favorito: a bateria.

Sua capa trás dois fuzis Springfield (armamento padrão de parte dos pelotões da FEB) cruzados ao topo, um avião da esquadrilha do “Senta a pua!” da Força Aérea Brasileira e duas bombas logo abaixo. Um verdadeiro retrato dos combatentes brasileiros, e claro que para completar, uma cobra fumando bem ao centro.

Histórias emocionantes de um herói, como o sargento Max Wolff Filho ou o caso dos três corpos desenterrados, e na cruz escrito “3 tapfare” – o que significa “3 valentes” - farão o leitor sentir um arrepio. E olha, vale muitíssimo a pena conferir o porquê, principalmente se ama história.

site: http://sociedadedosleitorescompulsivos.blogspot.com.br/2016/02/resenha-1942-o-brasil-e-sua-guerra.html
Cristiano Abreu 18/01/2017minha estante
Parabéns pela resenha.




Beh21 21/03/2024

VIDAS EM VÃO? UMA HISTÓRIA PERDIDA!
Neste livro,nosso saudoso baterista do sucesso nacional Paralamas do sucesso, João Barone,deixa-nos claro o quanto o brasileiro se importa mais com o futebol (algo fútil comparado às ações brasileiras em solo italiano em 1944/1945) do que com as vidas deixadas em solo italiano durante a 2ª Grande Guerra! É notório o quanto as unidades de ensino e a cultura nacional omite,ou simplesmente esqueceram da importância em passar a participação brasileira na 2ª Guerra Mundial. Grande parte dos brasileiros nem sequer sabem da participação importantíssima de um contingente brasileiro em solo italiano entre os anos finais à Guerra! O marco histórico onde a FEB rendeu 15 mil soldados alemães foi simplesmente esquecida e ocultada,fazendo com que a vida de mais de 400 pracinhas deixadas em solo italiano fosse esquecidas... Em vão! Isso diz muito sobre a ignorante, fútil e desolada cultura presente no nosso país! Está é uma nação cega,que empenha seu ufanismo e patriotismo em um jogo de futebol,mas esqueceram das vitoriosas batalhas brasileiras na Itália,contra o maior inimigo da humanidade.
aulusferreira 21/03/2024minha estante
Vou colocar na minha lista de leitura de 2025.




Deco 20/08/2023

Excelente livro
Conta um pouco da participação do BR na segunda guerra mundial, através de vários pontos de vista.

No traz a visão política da época e a visão popular. O ponto de vista do soldado e o ponto de vista do general.

Recomendo!
Gabriel1994 20/08/2023minha estante
Interessante, gostei da ideia de poder conhecer os diferentes pontos de vista. Mais um pra ler :)




Rodrigo 29/11/2014

Senta a pua, Barone!
Me surpreendi muito com o João baterista ao ler o Barone historiador.
O livro é uma preciosidade, onde pude ler as histórias dos nossos heróis que lutaram na Grande Guerra. Me emocionei muito, dei boas risadas, contei outras para amigos, e penso no porquê de essas histórias não serem contadas nas escolas e no cinema.

Barone conseguiu desenterrar os fatos, desmistificar outros e reacender em mim a chama apagada do nacionalismo. Senti orgulho dos que foram, dos que voltaram, dos que ficaram em solo italiano....

Livro pra ficar na minha estante. Não o trocarei kk, mas recomendo que o comprem.

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Mari 13/02/2015

1942
Gostei, adorei e me emocionei lembrei do meu querido pai que foi um desses heróis que participaram desta guerra quase desconhecida.
Parabéns Barone .
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David 06/01/2016

Heróis da Nação!
O que dizer desse livro, o João Barone relata a mais bela ação da FEB na Segunda Guerra Mundial. Mostra passo a passo do Brasil nesse confronto bélico mundial, destaca as diversas ações americanas em solo nacional. Retrata inúmeras histórias dos nossos grandes pracinhas no campo de batalh, relata os principais nomes da FEB no confronto e os brasileiros que se destacam lutam em outras Forças Armadas; Como a Inglesas, Americanas e até mesmo da Alemanha. Difícil é ler e não se emocionar.
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Eli 03/03/2016

[Resenha] 1942: O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida - João Barone
"João Barone, é um especialista quando se trato de Segunda Guerra Mundial, especialmente da atuação brasileira no conflito, além de ser baterista da banda Paralamas do Sucesso. Filho de um ex-militar brasileiro que participou da Segunda Grande Guerra, se empenhou durante sua carreira a pesquisar, e passar, as pessoas do século XXI, a importância quase esquecida que o Brasil possuiu no conflito bélico mais abrangente que já existiu.

Nas páginas iniciais do livro é contada uma história surpreendente do ex-militar Dálvaro José de Oliveira, que no mesmo dia, sobreviveu a dois torpedeamentos em navios brasileiros causados pelo mesmo submarino alemão. Após, seu primeiro naufrágio, foi resgatado por um segundo navio brasileiro, que também foi abatido..." Continua no blog.

site: http://vestigiodelivros.blogspot.com.br/2016/03/resenha-1942-o-brasil-e-sua-guerra.html
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David 24/12/2017

Participação Brasileira na Segunda Guerra Mundial.
Quero parabenizar João Barone por seu livro. Muitos gostam de ironizar a participação do Brasil na guerra, mas João nos mostra que só o fato de participar de uma guerra, ficar longe da família, viver uma tensão imensa é fato que tem que ser elogiado e reconhecido por nós brasileiros.
Parabéns aos nossos guerreiros da FEB.
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Yvan 17/03/2019

Introduz o assunto de maneira interessante, várias curiosidades sobre a época, foi bom conhecer sobre a FEB e o motivo da "cobra fumar". A leitura flui bem tranquila.
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Vinícius 15/05/2020

Valorizando o que o Brasil não valoriza.
Gostei muito da leitura e da visão que o João Barone tem da FEB. É claro que nossa participação não foi primordial para o desfecho da guerra, mas a questão não é essa. É valorizar os 25 mil homens que atravessaram o Atlântico talvez sem nem saber por quê.

Só deixo duas ressalvas pra quem se interessar pela obra.
1. O livro traz todo o histórico do pré e pós 2ªGM. É uma boa contextualização pra quem é iniciante no tema ou está há um tempo sem ler algo a respeito. Pra quem procura dados mais aprofundados e históricos sobre a FEB pode se decepcionar. O parte do livro que trata da FEB já nos campos de batalha não deve chegar a ser metade do livro.

2. A cronologia as vezes fica um pouco comprometida pela maneira que João decidiu abordar certos temas. Não acho que comprometa, mas pode confundir quem fizer uma leitura mais superficial.

Mesmo assim, recomendo a obra e o tema. Nós, brasileiros, deveríamos estar mais atentos há um importante fato histórico que já faz mais de 75 anos.
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Fernando.Mazeo 06/10/2020

Lembrança de como o Brasil maltrata a memória
Este livro revela muita informação sobre a pouco conhecida historia da participação do Brasil na 2ª Guerra. Nos traz o contexto histórico e geo político, mas também resgata a memória de muitos heróis da guerra.
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