1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida

1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida João Barone
João Barone




Resenhas - 1942 - O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida


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Igor_Resenha 03/01/2024

O livro que deveria ser a porta de entrada para as novas gerações !!!
Esse foi o primeiro livro que comprei sobre a história da Força Expedicionária Brasielira (FEB) e a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Logo de cara amei o livro, pois tem uma linguagem acessível, é fluido e tem a profundidade certa (nem superficial e nem profundo)!! Aqui teremos um excelente resumo dos temas acima citados.
O autor, João Barone, é filho de um ex-combatente. No entanto, seu pai compartilhou poucas histórias do tempo de guerra - talvez não querendo relembrar os horrores que viu ou o sofrimento que passou ou apenas não querendo que o filho crescesse com uma visão romantizada da guerra. Fato é que seu filho, já adulto, quis buscar informações sobre a esse soldados fantasmas que cumpriram sua missão e depois foram rapidamente esquecidos pelos seu próprio povo. Barone, nesse livro, consegue resgatar (com propriedade) a história desses homens que fizeram barulho na Itália e na mente de Vargas com seu retorno vitorioso. Ótima leitura.
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Albuquerque 09/11/2014

Uma excelente compilação sobre a FEB
O livro do Barone superou minhas expectativas! Pesquiso a Força Expedicionária Brasileira há anos e confesso que não achei que encontraria nada novo nesse livro. Admito humildemente que o Barone sabe mais do que eu sobre o assunto! Encontrei alguns fatos que eu desconhecia. Mesmo que de forma não aprofundada, ele aborda diversas questões relacionadas à participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, algumas pouco lembradas mesmo por especialistas. Como disse, o livro não aprofunda em nenhuma das questões, mas serve como uma introdução excelente aos estudos sobre a FEB! E a partir destas questões o leitor é convidado a pesquisar mais a fundo os temas de seu interesse.

Muito bom, recomendado!
Lourdinha 21/03/2016minha estante
Muito bom!!! Além de um excelente músico um ótimo autor pela sua resenha...depois também quero conferir...até porque os assuntos da FEB sempre me interessam!!!




Beh21 21/03/2024

VIDAS EM VÃO? UMA HISTÓRIA PERDIDA!
Neste livro,nosso saudoso baterista do sucesso nacional Paralamas do sucesso, João Barone,deixa-nos claro o quanto o brasileiro se importa mais com o futebol (algo fútil comparado às ações brasileiras em solo italiano em 1944/1945) do que com as vidas deixadas em solo italiano durante a 2ª Grande Guerra! É notório o quanto as unidades de ensino e a cultura nacional omite,ou simplesmente esqueceram da importância em passar a participação brasileira na 2ª Guerra Mundial. Grande parte dos brasileiros nem sequer sabem da participação importantíssima de um contingente brasileiro em solo italiano entre os anos finais à Guerra! O marco histórico onde a FEB rendeu 15 mil soldados alemães foi simplesmente esquecida e ocultada,fazendo com que a vida de mais de 400 pracinhas deixadas em solo italiano fosse esquecidas... Em vão! Isso diz muito sobre a ignorante, fútil e desolada cultura presente no nosso país! Está é uma nação cega,que empenha seu ufanismo e patriotismo em um jogo de futebol,mas esqueceram das vitoriosas batalhas brasileiras na Itália,contra o maior inimigo da humanidade.
aulusferreira 21/03/2024minha estante
Vou colocar na minha lista de leitura de 2025.




Allysson Falcon 06/06/2016

Decepcionante...
João Barone é músico e um entusiasta da II Guerra Mundial, ele não é um historiador de ofício, sabemos disso tudo.

Como um aficcionado do tema, ele co-produziu o documentário "Um Brasileiro no Dia D", lançado em 2006, quando o mundo comemorava os 60 anos do desembarque Aliado nas praias da Normandia francesa.

Em 2009 Barone publicou seu primeiro livro, "A Minha Segunda Guerra". O livro é uma coletânea de textos do autor publicados em sua coluna na revista Grandes Guerras. Trás também os relatos de sua aventura na Normandia em 2006, quando das filmagens de seu documentário citado acima. Aliás, esses relatos, que servem como um ótimo guia e roteiro para interessados em visitar as praias do desembarque em 6 de junho de 1944, são a melhor parte do livro.

Em sua primeira obra, um texto leve, sem grandes pretensões, o grande fã de história militar não fez feio.

Mas aí, em 2013, Barone se lança numa empreitada mais ousada: escrever sobre a FEB e a participação brasileira na II Guerra. O pai do autor foi convocado e serviu na Força Expedicionária Brasileira.

Ele já começa errando pelo título:

"1942 O Brasil e Sua Guerra Quase Desconhecida". Apesar de estarmos em estado de beligerância contra os alemães desde 1942 a FEB só foi convocada à partir de 1943.

Se por um lado o livro queria ser uma homenagem ao seu pai e aos demais expedicionários, ou "pracinhas", como eram chamados nossos soldados, por um outro lado o resultado ficou muito longe disso.

O livro é ruim. Cheio de imperfeições, omissões, erros e equívocos fáticos e, pra piorar, faz alguns relatos de boatos fantasiosos como se fossem realidade. Há também uma supervalorização do soldado brasileiro, uma caracterização romanceada, idealizada.

Nota-se também que uma boa revisão profissional poderia ter corrigido esses erros, como por exemplo quando ele confunde a região dos Sudetos, da então Tchecoslováquia, com a faixa de terra que separava a Alemanha da cidade de Dantzig, na Polônia, então conhecida como "corredor polonês".

O livro de Barone tem um ar de almanaque, soa banal, não trás nada de novo sobre o tema e não consegue enriquecer o debate sobre a FEB e o contexto brasileiro nos anos 1940. Quem já leu livros melhores sobre o tema percebe a colcha de retalhos de informações, colocadas ali sem critério nem ordem cronológica. Ele vem e volta o tempo todo, tornando o texto confuso às vezes.

Na época do lançamento muitos historiadores criticaram a obra. Existe um certo tabu no tema, historiadores costuma torcer o nariz para livros supostamente históricos escritos por jornalistas ou por outros leigos.

Eu mesmo tenho formação em Economia e Direito, fui Oficial do EB, e não sendo historiador de ofício estou inserido na categoria dos entusiastas e aficcionados em História Militar.

Entretanto, concordo com a maioria das críticas que li sobre o livro fraquinho de Barone.
Se quiser saber mais sobre a FEB e o contexto do Brasil na II Guerra, lendo o que realmente faz diferença, eu indicaria os seguintes livros:

"A Nossa Segunda Guerra - Os Brasileiros em Combate 1942/1945" de Ricardo Bonalume Neto,
"Barbudos, Sujos e Fatigados" de Cesar Campiani Maximiano,
"A Luta dos Pracinhas - A FEB 50 Anos Depois" de Joel Silveira e Thassilo Mitke,
"O Inverno da Guerra" de Joel Silveira,
"Crônicas da Guerra na Itália" de Rubem Braga.

Numa palavra: o livro é decepcionante.

Thiago 16/06/2016minha estante
Também achei a obra bem idealizada; obrigado pelas referências.


Geovanne.Cantareli 20/09/2017minha estante
já havia lido o livro quando li sua resenha, tem erro inclusive no nome dos clubes brasileiros que faziam referencia À Itália (Cruzeiro e Palmeiras) ambos Palestra Italia. Houve uma inversão nos nomes dos clubes chamando a Sociedade Esportiva Palmeiras de "Esporte Clube Palmeiras".
Erro grotesco de revisão. Agradeço pelas referencias de livros sobre os praças.


My Library 21/10/2017minha estante
Resenha de respeito! obrigado pelas referencias.


Eduardo 22/04/2018minha estante
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Deco 20/08/2023

Excelente livro
Conta um pouco da participação do BR na segunda guerra mundial, através de vários pontos de vista.

No traz a visão política da época e a visão popular. O ponto de vista do soldado e o ponto de vista do general.

Recomendo!
Gabriel1994 20/08/2023minha estante
Interessante, gostei da ideia de poder conhecer os diferentes pontos de vista. Mais um pra ler :)




Krisley 25/10/2013

Bom
João Barone tentou ser bem abrangente, citando os principais acontecimentos de quase toda a guerra ( e rápidas biografias dos principais personagens do período como Vargas,Mussolini,Roosevelt,Hitler,Mark Clark,Stalin,Tojo), mas sem entrar em detalhes e às vezes com informações fora do contexto em que foram inseridas, o que deixou algumas partes do livro bem superficiais.

O ponto forte do livro são os acontecidos que ocorreram em território brasileiro durante a guerra, indo das mudanças dos nomes de times de futebol como Palmeiras e Cruzeiro por questões políticas, a situação dos soldados da borracha, às medidas de prevenção a ataques aéreos nas cidades litorâneas.

Barone comete alguns erros como a definição errônea de cota topográfica (pág 177) e falar que os judeus não são um grupo étnico (apenas religioso), num trecho em que faz referência ao antissemitismo e não ao antijudaísmo.

Pág 69 - Desde seu início, o Estado Novo implantou uma clara política de controle para a imigração de populações indesejáveis, como negros, judeus e asiáticos, o que se intensificou com o começo da guerra. Antes de Oswaldo Aranha, o ministro das Relações Exteriores era Mário de Pimentel Brandão, que emitiu várias circulares secretas que proibiam a entrada de elementos da raça de Israel, um claro desconhecimento quanto ao fato de os judeus na verdade representarem um grupo religioso.

Bom livro, leitura rápida, recomendado pra quem conhece pouco sobre a história do Brasil no período da guerra.
Muryllo 11/05/2015minha estante
Concordo. O motivo principal da escolha de Vargas em apoiar os americanos também é muito superficialmente citado. Hoje já se sabe que o afundamento de embarcações brasileiros e a pressão popular não foram os motivos principais, como dá entender o livro. No próprio texto é mencionado o numero extraordinário de embarcações brasileiras atingidas antes de Vargas se decidir. Não sei se um governante esperaria tanto, e sendo uma ditadura, também não acho que a pressão popular faria alguma diferença. Por isso que o argumento da negociação da CSN ganha força, mas pouco comentada no livro.


Geovanne.Cantareli 26/02/2016minha estante
uma observação ele erra no nome do Palmeiras, ele chama de Sport Club Palmeiras, e chama o Cruzeiro de Societá Sportiva Palestra Italia. sendo o cinvertido o correto.




Leo Coelho 04/05/2021

Brasil sendo Brasil
É inaceitável que histórias como a da FEB sejam esquecidas ao longo do tempo. Sorte nossa de existirem obras impecáveis como a de João Barone. Nunca me canso de saber mais sobre o assunto!
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Guilherme Duarte 02/06/2021

Bom para o que se propõe
Realizei a leitura no kindle. O João Barone é certamente um grande entusiasta da participação da FEB na Itália. O seu livro cumpre muito bem o papel de reviver importantes nomes da História do Brasil; pode-se dizer que o livro é uma introdução suficiente ao tema. Acerca da leitura em si, eu a achei cansativa em diferentes momentos: senti a falta de um norte e uma certa linearidade na narrativa, o que resultou em uma certa confusão na leitura. No mais, o livro cumpriu bem o seu papel e pretendo me aprofundar nesse tema tão rico.
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Jairo41 09/05/2022

Uma lembrança aos pracinhas
O livro 1942 nos faz embarcar em uma parte da história do nosso país pouco ou quase nada comentada no Brasil. Por menos no meu caso, nunca tive uma abordagem profunda do assunto no âmbito escolar.
No livro nos aprofundamos em três partes: "Antes Da Guerra", "No Campo de Batalha" e "O Pós-Guerra".
Logo, na parte "Antes Da Guerra" vemos um introdução do Brasil antes da sua entrada na 2° Guerra Mundial. Com isso, percebemos as relações conturbadas do Brasil se mantendo neutro e quererendo manter as relações com ambos os lados: Os Aliados e o Eixo. Além disso, vemos os torpedeamentos aos navios brasileiros ao longo da faixa litorânea.
Na parte "No Campo de Batalha", viajamos profundamente na história dos soldados brasileiros em combate. Logo, vemos os grandes feitos dos pracinhas no terreno italiano, como por exemplo, o episódio da batalha de Monte Castello. E vemos também o êxito dos pracinhas em vários departamentos da Força Expedicionário Brasileira (FEB).
Na última parte "O Pós-Guerra", vemos o cenário do nosso país após a participação na 2° Guerra Mundial. Nisso, vemos a recepção aos soldados brasileiros após o campo de batalha e as medalhas concebidas aos soldados brasileiros.
Por fim, o livro é rico em detalhes daquela época e isso é bastante ótimo pois ficamos imersos a história. Sem contar com as fotografias que nos faz se sentir naquela época. Mas peca muito em relação a algumas informações serem colocadas no livro que acredito serem muito irrelevantes à história. Mas por fim um bom livro para que deseja iniciar a estudar essa parte da história.
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Rodrigo 29/11/2014

Senta a pua, Barone!
Me surpreendi muito com o João baterista ao ler o Barone historiador.
O livro é uma preciosidade, onde pude ler as histórias dos nossos heróis que lutaram na Grande Guerra. Me emocionei muito, dei boas risadas, contei outras para amigos, e penso no porquê de essas histórias não serem contadas nas escolas e no cinema.

Barone conseguiu desenterrar os fatos, desmistificar outros e reacender em mim a chama apagada do nacionalismo. Senti orgulho dos que foram, dos que voltaram, dos que ficaram em solo italiano....

Livro pra ficar na minha estante. Não o trocarei kk, mas recomendo que o comprem.

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Dudu 01/02/2016

1942 - O Brasil e sua "guerra conhecida"
O livro “1942 – O Brasil e sua guerra quase desconhecida” é uma preciosidade. Veio para preencher uma enorme lacuna no acervo de obras sobre a história da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial.

Sua escrita é leve. Pode ser utilizado para qualquer fim: fonte de pesquisas acadêmicas ou até sanar curiosidades sobre a participação dos “caboclos” – como Barone tanto enfatizou que é como eram conhecidos os pracinhas brasileiros – no front italiano.

Barone se concentrou muito nos momentos que antecederam a entrada do Brasil na guerra, e isso foi foco de alguns críticos do assunto. Acredito que não levaram em consideração que as embarcações mercantes de bandeira brasileira passaram a ser atacadas pelos poderosos submarinos alemães e italianos na costa do país desde 1942, mas somente em julho de 1944 que o primeiro escalão da FEB embarcou rumo ao mediterrâneo, o que me faz acreditar que esses críticos esperavam algo com relatos de combates do início ao fim.

A obra faz um sobrevoo pelo momento político do Brasil na Era Vargas, sobre a amizade do então presidente Getúlio Vargas com os países do eixo – a Alemanha nazista do austríaco Hitler e a Itália fascista de Mussolini - até a quebra das relações e, mais tarde, o estreitamento da amizade com Franklin Roosvelt – presidente dos Estados Unidos – quem apoiou a entrada do país em combate ao lado das forças aliadas e o relacionamento com Winston Churchill – líder britânico e contrário à entrada de mais uma nação no front europeu.

É um livro para se emocionar, rir, se impressionar e sentir orgulho de ser brasileiro. Por tudo o que li, do improviso dos pracinhas nos treinamentos até os momentos de recreação durante a viagem à Itália, o que envolvia muito samba e muitas outras coisas que me fizeram sentir que aqueles guerreiros, naquele tempo, eram como somos hoje.

“... Os pracinhas que levavam seus instrumentos na jornada – violões, gaitas, pandeiros e até cuícas – acabaram promovendo concorridos saraus a bordo, que conseguiam agregar todos num grande coral a cantar sambas e outros temas populares, o que afastava maiores preocupações e o tédio da viagem. A passagem pela linha do equador sempre exigia uma tradicional e engraçada cerimônia, encenada com alguém fantasiado de rei Netuno e autorizando o cruzamento dos mares, o que acabava em samba entre os brasileiros”.
Pág 139

Ledo engano se a citação acima te transmite a impressão de que os pracinhas foram à Itália a turismo. Nossa participação no front foi bastante satisfatória, mas muitos caboclos tombaram em conflito durante a tomada de Monte Castelo e outras regiões elevadas da Itália. Como de se esperar de uma guerra, nenhum dos lados sai totalmente vencedor quando também se perde contingente e parte se seu ativo é danificado.

Informações que são difíceis de serem encontradas na internet estão reunidas na obra de Barone, tais como estatísticas diversas de operações e danos aos inimigos, imagens históricas, mapas, quadro de condecorações das forças armadas brasileiras, estrutura da infantaria e ficha de sentenças dos pracinhas que cometiam algum tipo de infração.

“Quando os brasileiros entraram em ação, aos poucos quebraram uma regra que parecia muito rígida entre as outras nacionalidades que lutavam por lá: a de manter distância da população local. Em pouco tempo, os pracinhas construíram a reputação de buona gente com os italianos. Muito além dos casos de descendentes de italianos que chegaram a encontrar parentes durante a guerra, os veteranos relataram com muita frequência sobre como se emocionavam ao ver as crianças pedindo comida e os velhos e mulheres sem agasalho no frio, o que inevitavelmente levou muitos deles a entregar sua própria comida aos necessitados [...] Esse foi o grande diferencial dos brasileiros...”.
Pág 269

Em resumo, a obra é um ótimo instrumento de iniciação para se aprofundar e o tema passar a ser sobre “uma guerra conhecida”. Com este em mãos, você irá se surpreender com o que João Barone foi capaz de escrever durante um tempinho longe de seu instrumento favorito: a bateria.

Sua capa trás dois fuzis Springfield (armamento padrão de parte dos pelotões da FEB) cruzados ao topo, um avião da esquadrilha do “Senta a pua!” da Força Aérea Brasileira e duas bombas logo abaixo. Um verdadeiro retrato dos combatentes brasileiros, e claro que para completar, uma cobra fumando bem ao centro.

Histórias emocionantes de um herói, como o sargento Max Wolff Filho ou o caso dos três corpos desenterrados, e na cruz escrito “3 tapfare” – o que significa “3 valentes” - farão o leitor sentir um arrepio. E olha, vale muitíssimo a pena conferir o porquê, principalmente se ama história.

site: http://sociedadedosleitorescompulsivos.blogspot.com.br/2016/02/resenha-1942-o-brasil-e-sua-guerra.html
Cristiano Abreu 18/01/2017minha estante
Parabéns pela resenha.




Isaahaag 25/12/2021

Achei o livro ok, contém MUITA informação, e nem todas tão necessárias, o que acaba sendo um pouco cansativo. Ele trata da participação do Brasil na segunda guerra mundial, já que seu pai foi convocado para servir a FEB (o símbolo é uma cobra com cachimbo, porque muitos diziam que o Brasil não teria capacidade de ir a guerra, e que isso só ocorreria se a cobra fumasse), enviado para Itália em 1944 para lutar junto as forças aliadas contra os nazifascistas. Muitas tragédias ocorreram como: vários e vários navios afundados e torpedeados.
- Brasil era o país com maior número de membros do partido nazista fora da Alemanha
Não consegui absorver muita coisa, me perdia muito nas palavras, não acho que o livro foi muito bem escrito.
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Natali Pacheco 27/03/2022

A cobra vai fumar!
Eu aprendi tanto com esse livro. Maravilhosa a narrativa do autor que constantemente nos lembra da importância de conhecermos, relembrarmos e valorizarmos a história do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
Quanto conhecimento adquirido em apenas 352 páginas!!!
Termino o livro com apenas um sentimento: que todo o povo brasileiro se informe sobre a nossa História que é tão importante.??
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Vinícius 15/05/2020

Valorizando o que o Brasil não valoriza.
Gostei muito da leitura e da visão que o João Barone tem da FEB. É claro que nossa participação não foi primordial para o desfecho da guerra, mas a questão não é essa. É valorizar os 25 mil homens que atravessaram o Atlântico talvez sem nem saber por quê.

Só deixo duas ressalvas pra quem se interessar pela obra.
1. O livro traz todo o histórico do pré e pós 2ªGM. É uma boa contextualização pra quem é iniciante no tema ou está há um tempo sem ler algo a respeito. Pra quem procura dados mais aprofundados e históricos sobre a FEB pode se decepcionar. O parte do livro que trata da FEB já nos campos de batalha não deve chegar a ser metade do livro.

2. A cronologia as vezes fica um pouco comprometida pela maneira que João decidiu abordar certos temas. Não acho que comprometa, mas pode confundir quem fizer uma leitura mais superficial.

Mesmo assim, recomendo a obra e o tema. Nós, brasileiros, deveríamos estar mais atentos há um importante fato histórico que já faz mais de 75 anos.
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