O Maior Amor do Mundo

O Maior Amor do Mundo Seré Prince Halverson
Seré Prince Halverson




Resenhas - O Maior Amor do Mundo


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malurodriguesm 02/01/2018

O MAIOR AMOR DO MUNDO (✰✰✰)
De repente me vi encantada, vivendo em um mundo tão diferente do meu e ao mesmo tempo tão parecido. Estava em um pouco de cada personagem. Senti um pouco de cada um... Amei todos por um todo.

Ella Beene teve seu casamento perfeito, com direito a véu e grinalda, um noivo perfeito e uma festa. Mas, depois de tudo isso, começou a sofrer, de cinco tentativas de engravidar, todas resultaram em abortos espontâneos. O que logo acabara com seu casamento, já que ela e seu marido não aguentavam mais este assunto e tantas perdas.

Foi então que Ella decidiu colocar o pé na estrada. E, com isso, acabou parando para lanchar em um mercado na cidade de Elbow, de onde nunca mais saiu. Apaixonada pelo dono, Joe Capozzi, e por seus dois filhos, Zach (de seis meses) e Annie (de três anos), Ella se sentiu em casa, realizando seu sonho de ser mãe e ser amada.

Joe, quando conheceu Ella, não passava de um homem abandonado pela esposa, Paige Capozzi. Ele tentava se equilibrar em uma vida baseada em cuidar dos filhos e de um mercado herdade de seu avô.

Joe e Ella viveram felizes por três anos. O casamento deles era cheio de conversas mas vazio de perguntas, que resultaram mais tarde em muitas dúvidas...

Quando, em uma manhã, após uma reconciliação calorosa, Joe infringiu sua promessa de nunca dar as costas para o mar, após ter virado-se para fotografar a rocha, e faleceu... Deixando Ella e sua família em uma situação que ninguém no mundo deseja estar: sozinhos.

Então Ella se viu sozinha, com um mercado falido e uma vida de mãe solitária pela frente. Até que no funeral de Joe, sua ex esposa, Paige, aparece... Trazendo dúvidas, incertezas, ciúme e, dias depois, uma disputa no tribunal pela guarda das crianças.

A partir daí, Ella começa a se questionar diante de vários acontecimentos... Por que será que Paige os abandonou? Por que voltou agora? O que Joe escondia? Quais segredos não pertencem a mim? Até quando serei a mãe dos meus filhos?

Diante disso tudo, Ella descobre coisas que Joe jamais a contara e nós descobrimos que, no fim, amamos as duas, assim como Joe um dia foi capaz de amar.

O maior amor do mundo nos traz amor. Reconhecemos nos personagens o amor que temos e recebemos de nossas mães e entendemos tudo que se passa no mundo e na mente delas. Aprendemos a olhar os fatos por todos os lados e a não julgar pela aparência.

E que o maior amor do mundo sempre será o de uma mãe.

site: http://buscandonovossonhos.blogspot.com.br/
Medeiros 14/04/2019minha estante
Você basicamente fez uma sinopse igual a do livro, com alguns detalhes a mais. Isso não é resenha, procure aprender como se faz.




Katy 01/08/2016

O maior amor do mundo.
É impossível falar em maior amor do mundo sem logo pensar no amor de mãe, que é um dos sentimentos mais intensos, puros e maravilhosos que experimentamos ao longo da vida (seja no papel de mãe, ou de filho). Então, Seré Prince ilustrou com clareza e magnitude esse sentimento neste livro incrível, publicado pela editora Arqueiro.

Nele, conhecemos a trajetória de Ella Benne, uma mulher forte e muito íntegra, que sempre sonhou ser mãe. Em seu primeiro casamento, Ella tentou engravidar inúmeras vezes, frustando-se em todas elas, motivo pelo qual resolveu se divorciar e sair viajando sem rumo.

Entretanto, ao passar pela cidade de Elbow, ela encontra o que parece ser seu lugar no mundo. Um lar acolhedor, duas crianças adoráveis que haviam sido abandonadas pela mãe e um pai solteiro que logo se apaixonou por ela.

Tratava-se de Joe Capozzi, pai de Annie e Zach, que tinham apenas três anos e dois meses, respectivamente. Ella mal podia acreditar em sua sorte por encontrá-los, pois logo se apaixonou por Joe também e ocupou o papel de mãe que aquela família tanto precisava.

Juntos, os quatro formavam uma família amorosa, unida e muito feliz e foi assim por muitos anos, até Joe morrer afogado em uma trágica tarde, desmoronando o mundo de Ella e das crianças.

Como se não bastasse tamanho sofrimento, ainda no funeral de Joe, aparece Paige, mãe biológica das crianças e a mesma afirma querer recuperar o tempo perdido e a guarda de Annie e Zach.

O livro é maravilhoso, intenso e trata de uma questão muito importante. Afinal, uma mulher que cria, educa e dá amor para uma criança que não gerou se torna menos mãe por não ter laços biológicos com essa criança? Não seria mãe aquela que cria, que constrói vínculos, que ensina valores, que está junto em momentos importantes e que sacrifica noites de sono cuidando, trocando fraldas e satisfazendo as necessidades do filho, sejam elas físicas ou emocionais?

"O maior amor do mundo" é narrado em primeira pessoa, diretamente por Ella, o que nos faz conhecer ainda mais a personagem, nos afeiçoando à ela por seu grande caráter e pela forma amorosa como cuida de Annie e Zach. As crianças são adoráveis, cativando o leitor desde a primeira página e e é impossível ler esse livro sem querer correr para dar um abraço bem apertado em sua mãe e agradecer por todo esse amor, que realmente é o maior do mundo.

Um ponto interessante do livro é que o motivo pelo qual Paige abandonou as crianças foi algo que até então havia sido escondido de Ella e que, quando revelado, nos faz conhecer mais sobre um assunto que é pouquíssimo abordado em livros (eu pelo menos, nunca havia lido nada sobre isso).

Confesso que, mesmo quando esclarecido o que aconteceu no tempo em que abandonou seus filhos, eu continuei não gostando de Paige e achando que nada nesse mundo é justificativa para tal ato, mas sei também que certas coisas só compreendemos ao sentir, então não é válido julgá-la como uma má pessoa.

"O maior amor do mundo" trata-se de um livro fácil, agradável e marcante. Por vezes é engraçado, por vezes, comovente. Vale a pena tê-lo em sua estante!

site: https://bloggerculturando.blogspot.com.br/2015/08/o-maior-amor-do-mundo-sere-prince.html
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Elis 29/03/2016


"Mas éramos a única família no mundo que não possuía uma câmera de vídeo. Para minha surpresa, Joe nunca quisera ter uma. Dizia que já perdia muito tempo do outro lado de uma câmera fotografando. Certa vez me ofereci para filmar no lugar dele, e a resposta que recebi foi: "Aí seremos dois observando a vida. Quem é que vai vivê-la?"" (pg. 285)

Tocante essas páginas do inicio ao fim, li em dois dias, no primeiro dia devorei 180 páginas. A escrita é fluída e os problemas e situações vão se desenvolvendo de uma maneira que é difícil largar a obra. Seré Prince Halverson, apesar de ter um nome complicado para mim, é uma autora de grande talento.

Hoje a vida é tão imprevisível, se formos parar para pensar, antigamente era tudo seguro, você casava, virava dona de casa, criava os filhos e tinha de persistir nisso até o fim da própria vida. Mas com a modernização dos tempos, apareceram doenças e eventos trágicos com uma frequência, que jamais sabemos o dia de amanhã.

Ella Beene se separou, depois de um casamento complicado e diversos abortos espontâneos. Decidiu se mudar e foi dirigindo até chegar a Elbow, um lugar que até essa blogueira que vos escreve amaria morar. Chegando lá conheceu Annie, Zach e Joe, uma família que a pouco tempo não tinha uma mãe. Pois ela se afastou por motivos que vocês descobrem lendo a história. Ella foi acolhida muito bem pela família Capozzi, uma alegria que contagiou a todos por três anos.

E a história começa a ser tecida após o falecimento de Joe, pois Paige a mãe biológica das crianças está de volta e deseja fazer parte da vida deles. Mas como decidir com quem elas devem ficar, se uma tem o direito de mãe e a outra as criou com tanto amor, que as considera dela.

Muitos segredos estão ocultos e parece que Joe poupava Ella de muitos problemas, que agora terão de ser resolvidos para que tudo se encaixe. Fiquei intrigada com o desenrolar da trama, pois percebemos que nessa fase difícil de luto e luta pelo que restou da família que tanto ama, nossa personagem vai fazer o que deve, mas a recompensa por isso nem sempre é boa.

O que percebi é que mãe não é só quem gera, mas quem cria e doa todo seu amor. Ser mãe parece ser um sentimento que muitas mulheres desenvolvem e outras não sabem nem o que é. Não digo que Paige estava errada e há sempre diversos motivos e cada caso é um caso, para o abandono materno ou até o paterno. E o incrível é que alguém possa amar tanto os filhos de outra pessoa. Em todo esse tempo que me entendo por gente, poucas foram as pessoas que conheci que tiveram uma madrasta que realmente era uma mãe. Sortudos os que viveram algo assim e tiveram o prazer de sentir esse amor.

Não pensem que tenho um coração duro, por certas frases que lhes digo, mas não tenho como explanar sobre algo que ainda não sei como é. Pretendo ter filhos mais a frente, claro que me encanto por meus sobrinhos e algumas crianças que conheço. Mas ser madrasta envolve muito mais, que ser tia ou adotar o filho de outra pessoa. Ser madrasta parece ter muitas cargas diferentes das situações que citei.

Recomendo a leitura para você que aprecia um drama e gosta de ver a superação de perdas. Uma história linda e que toca o sentimento.

site: http://amagiareal.blogspot.com.br/2016/03/o-maior-amor-do-mundo-sere-prince.html
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Luiza 07/01/2016

Meu Maior amor
A arqueiro tem o dom de me comover, posso dizer com certeza que é minha editora preferida, me conquistou quando li Dançando sobre Cacos de Vidro e agora garantiu seu lugar no topo.
O maior amor do mundo, é aquele tipo de livro pra quem gosta do gênero de drama, desde a sinopse já se sabe q vão existir lágrimas.
Conhecemos de forma completa a família Capozzi, descobrimos seus segredos e nos sentimos parte deles.
Um livro com reviravolta incrível, de cara vc vai defender a madrasta, mas é muito simples quando não se conhece a história.
devo admitir, nem eu em determinado ponto sabia com quem Annie e Zach deveriam ficar.
Leitura incrível, leve, daquelas que te faz tirar o choro da garganta, que trás a tona recentimentos e perguntas mantidas em segredo até por vc mesmo
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Katy 16/08/2015

O maior amor do mundo
É impossível falar em maior amor do mundo sem logo pensar no amor de mãe, que é um dos sentimentos mais intensos, puros e maravilhosos que experimentamos ao longo da vida (seja no papel de mãe, ou de filho). Então, Seré Prince ilustrou com clareza e magnitude esse sentimento neste livro incrível, publicado pela editora Arqueiro.

Nele, conhecemos a trajetória de Ella Benne, uma mulher forte e muito íntegra, que sempre sonhou ser mãe. Em seu primeiro casamento, Ella tentou engravidar inúmeras vezes, frustando-se em todas elas, motivo pelo qual resolveu se divorciar e sair viajando sem rumo.

Entretanto, ao passar pela cidade de Elbow, ela encontra o que parece ser seu lugar no mundo. Um lar acolhedor, duas crianças adoráveis que haviam sido abandonadas pela mãe e um pai solteiro que logo se apaixonou por ela.

Tratava-se de Joe Capozzi, pai de Annie e Zach, que tinham apenas três anos e dois meses, respectivamente. Ella mal podia acreditar em sua sorte por encontrá-los, pois logo se apaixonou por Joe também e ocupou o papel de mãe que aquela família tanto precisava.

Juntos, os quatro formavam uma família amorosa, unida e muito feliz e foi assim por muitos anos, até Joe morrer afogado em uma trágica tarde, desmoronando o mundo de Ella e das crianças.

Como se não bastasse tamanho sofrimento, ainda no funeral de Joe, aparece Paige, mãe biológica das crianças e a mesma afirma querer recuperar o tempo perdido e a guarda de Annie e Zach.

O livro é maravilhoso, intenso e trata de uma questão muito importante. Afinal, uma mulher que cria, educa e dá amor para uma criança que não gerou se torna menos mãe por não ter laços biológicos com essa criança? Não seria mãe aquela que cria, que constrói vínculos, que ensina valores, que está junto em momentos importantes e que sacrifica noites de sono cuidando, trocando fraldas e satisfazendo as necessidades do filho, sejam elas físicas ou emocionais?

"O maior amor do mundo" é narrado em primeira pessoa, diretamente por Ella, o que nos faz conhecer ainda mais a personagem, nos afeiçoando à ela por seu grande caráter e pela forma amorosa como cuida de Annie e Zach. As crianças são adoráveis, cativando o leitor desde a primeira página e e é impossível ler esse livro sem querer correr para dar um abraço bem apertado em sua mãe e agradecer por todo esse amor, que realmente é o maior do mundo.

Um ponto interessante do livro é que o motivo pelo qual Paige abandonou as crianças foi algo que até então havia sido escondido de Ella e que, quando revelado, nos faz conhecer mais sobre um assunto que é pouquíssimo abordado em livros (eu pelo menos, nunca havia lido nada sobre isso).

Confesso que, mesmo quando esclarecido o que aconteceu no tempo em que abandonou seus filhos, eu continuei não gostando de Paige e achando que nada nesse mundo é justificativa para tal ato, mas sei também que certas coisas só compreendemos ao sentir, então não é válido julgá-la como uma má pessoa.

"O maior amor do mundo" trata-se de um livro fácil, agradável e marcante. Por vezes é engraçado, por vezes, comovente. Vale a pena tê-lo em sua estante!


site: http://resenhanasnuvens.blogspot.com.br/
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Nana 14/04/2014

Mãe é quem cria e ama independente dos laços sanguíneos!
Este livro me conquistou desde as primeiras páginas. É escrito de uma forma simples, mas é lindo, emociona e envolve totalmente o leitor. Li cada frase sem em nenhum momento ter vontade de pular partes como acontece nos livros muito detalhados que se tornam cansativos. A autora é bem objetiva e não enrola o conteúdo com assuntos como a cor da roupa, cor da cortina, um abrir de portas e todos aqueles detalhes desnecessários que não influenciam em nada no conteúdo.
Os personagens são muito reais e em vários momentos eu me vi torcendo por um, sentindo raiva do outro. Conforme os capítulos foram passando fui entendo os motivos de cada um para as atitudes tomadas. Fica difícil comentar sem dar spoiler, então o que posso dizer é que recomendo a leitura para quem gosta de livros que tratam de questões familiares, problemas psiquiátricos, maternidade e perdas. Este é o primeiro livro escrito por esta autora e espero que venham muitos outros. Adorei!
Jana 30/05/2014minha estante
livro maravilhoso. chorei diversas vezes, do começo ao fim, mesmo que não tenha me identificado com a protagonista. muito sensível, simplesmente lindo.




Larissa @laridallabrida 15/01/2014

O que seria o maior amor do mundo?
O livro nos leva para uma cidadezinha, maravilhosa, com uma familia mais maravilhosa ainda.
Depois de tragédias na família, a mãe/madrasta começa uma luta sem fim para ter a guarda das suas crianças (suas?)
O bom do livro é que nos faz refletir muito em relação a palavra "mãe", quem é mãe?
Linda historia, lindo livro.
Amei
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silvanasartori 20/11/2013

Nesse livro entramos na vida de Ella Beene, uma mulher que tentou diversas vezes ter filhos com seu ex-marido, e que sem sucesso, resolve se divorciar e deixar San Diego para recomeçar uma nova vid aem outro lugar em uma cidade chamada Elbow, onde conhece Joe e seus dois filhos Zach e Annie, cuja mãe, Paige, os havia abandonado ainda pequenos.
Com o tempo, ambos se apaixonam e Ella tem a oportunidade de ter uma família feliz e também de conhecer o verdadeiro AMOR de mãe e principalmente de esposa que ela nunca teve em sua vida.
Mas em um belo dia, seu amado Joe sai para fotografar e depois de algumas horas, ela fica sabendo que ele sofre um acidente e morre deixando ela completamente sem chão e muito preocupada com a reação de seus filhos Annie e Zach, pois pensava que para eles que já haviam sido abandonados uma vez pela mãe, agora poderia ser um golpe muito doloroso para eles saber que o pai delas também havia os deixado.

Só que Ella não deixaria que eles sentissem que estavam sozinhos ou que tinham sido abandonados, pois faria de tudo para mostrar que ELA sempre estaria por perto para amá-los e protege-los de todas as coisas ruins.

‘’Naquela noite, ladeada pelas crianças que dormiam em meus braços, as lágrimas deslizando para as orelhas, fiquei pensando no futuro, em como poderíamos superar aquilo. Então lembrei a mim mesma que eu já havia sobrevivido à outra tristeza que por muito pouco não fora meu fim. ’’

No dia do velório de seu amado Joe, além de estar muito magoada, ela estava mais preocupada em como as crianças estavam se sentindo, pois depois de anos sem dar notícias, a mãe biológica reaparece como se nada tivesse acontecido, e com a aproximação dessa mulher estranha nas vidas de seus amados filhos no dia-a-dia, Ella começa a se preocupar muito e também a ficar com muito medo, pois Paige poderia fazer algo para tira-las de perto dela.

‘’- Você fez um belo trabalho com as crianças – disse ela, a voz ligeiramente embargada, uma rachadura quase invisível na deusa de mármore.
- Agora preciso ir.’’

‘’Fiquei de pé. Ela ergueu o queixo. Eu não esperava um abraço dela e o mais provável era que ela também não esperasse um meu. Mas vínhamos abraçando as pessoas o dia todo, por força das circunstancias, então acabamos trocando um semiabraço duro e formal. ’’


Mas depois de alguns dias dolorosos após a morte de Joe, vários acontecimentos ocorrem, até que Ella recebe uma carta inesperada de Paige dizendo que quer que seus filhos Annie e Zach vão morar com ela.

O que será que acontecerá com o destino de Annie e Zach? Será que Paige conseguirá separar as crianças de Ella? Será que Ella continuará tendo a vida Feliz que tinha com as crianças ou será que o AMOR das duas mães será o bastante para poder SUPERAR todos os problemas que estão ainda por vir? Isso você só irá saber lendo essa obra MARAVILHOSA.

Uma obra que fala sobre os problemas em família, superação, segredos, culpa e perdão, mas que também aborda os sentimentos de duas mães que compartilham do mesmo sentimento.
E que na minha sincera opinião, quando eu iniciei a minha leitura, eu simplesmente me envolvi já logo nas primeiras páginas e não conseguia mais parar de ler até descobrir o que aconteceria entre essas duas mães desesperadas pelo o amor de seus amados filhos.

É uma narrativa que flui de uma maneira muito gostosa e em uma linguagem de fácil entendimento.
Mas tenho que confessar que houve momentos na leitura que me deixaram um pouco cansada, pois a história principal demorou para aparecer e me deixando um pouco impaciente e também ao mesmo tempo curiosa para saber o que aconteceria.

Só que com o avançar das páginas, eu percebi que a tal ‘’demora’’ foi necessário para o desenrolamento, principalmente porque tudo vai se encaixando e tendo o seu propósito, só que em momento nenhum me veio aquela vontade de querer desistir dessa obra, e por isso, tenho que dizer que não me arrependi nenhum pouco de ter lido, até porque ao chegar no final, eu imaginava vários finais completamente diferentes, mas nunca o fim que foi dado, até porque, é muito raro acontecer na vida real entre duas mães que lutam pela guarda de seus filhos.

Enfim...

Por isso, eu digo, é uma história que vai mexer com os seus sentimentos e que vai te marcar para SEMPRE em todos os sentidos.

Eu RECOMENDO para TODOS que leiam e tirem suas próprias conclusões sobre essa obra que me envolveu e que me fez torcer em todos os momentos pela felicidade de Annie e Zach. Simplesmente PERFEITO!

Dou meus 5 corações e favorito esse livro sem dúvida nenhuma, até porque a Editora Arqueiro tá de parabéns não só pela obra em si, mas também pela diagramação MARAVILHOSA que foi feita e pela CAPA que aborda muito bem essa história.

PARABÉNS EDITORA ARQUEIRO!! SIMPLESMENTE ARRASARAM!!


site: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br
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Pandora 13/10/2013

Gosto de livros sobre família, sentimentos, cotidiano e relações humanas, pois eles nos fazem pensar. Há sempre um momento com o qual a gente se identifica, uma situação que é semelhante à situação pela qual a gente passa ou passou e isto nos aproxima da história, nos torna íntimos. Este é um livro sobre perda e amor, escrito em detalhes e cheiros, cores e sabores. Não é um livro inesquecível, mas reconfortante como uma xícara de café quentinho numa manhã nublada. Uma leitura prazerosa e calmante.
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mee.cornetto 26/07/2013

Primeiramente, devo dizer que fui atraída pelo livro pela sua bela capa. Devo dizer a Editora Arqueiro acertou em cheio com ela, pois a imagem já demonstra de cara o amor puro e sincero que uma mãe possui para com seus filhos e vice-versa.

A história também não decepciona. Nela entramos na vida de Ella Beene, uma mulher que, depois de diversas tentativas de ter filhos e de um divórcio, encontra seu lar em uma cidade chamada Elbow, junto de Joe e seus dois filhos, Zach e Annie, cuja a esposa o havia abandonada quatro meses antes, em uma depressão profunda, alegando nunca mais voltar. Ambos se apaixonam e, pouco tempo depois, Ella muda-se para a aconchegante casa de Joe, passando a ser aquilo que sempre quis ser: mãe. Durante três anos, é ela quem educa, cuida, dá amor e carinho, brinca e consola as crianças (juntamente de seus pais, claro). Sua vida não podia ser mais perfeita.

Até que, um dia, Joe sofre um acidente no mar e acaba morrendo, deixando Ella sozinha. Como se já não bastasse todo o sofrimento e a dor que a morte causa, principalmente quando se tem que explicar isso para duas crianças, a mãe de Annie e Zach volta inesperadamente. E pra completar, disposta a conseguir a guarda das crianças.

Nesse momento, Ella vê seu mundo desabar. É a partir de agora que ela começa a viver um grande conflito em meio a segredos, mentiras, incertezas e inseguranças. Durante o livro, acompanhamos o seu processo para conseguir entender toda a situação, tentando fazer sempre o que é melhor para seus filhos, colocando-os em primeiro lugar, por mais que isso signifique ficar longe deles.

No geral, nessa leitura podemos ver e sentir o amor de mãe, de ambas as partes, tanto de Ella como de Paige, ex-esposa de Joe e mãe biológica das crianças. É impossível não se colocar no lugar das duas e sentir suas dores e, por mais que Ella seja a protagonista e que a história seja contada na versão dela, muitas vezes senti compaixão por Paige também.

Apesar de ser um livro maravilhoso, não dou a ele 5 estrelas apenas por um motivo: achei que a autora não deu um desenvolvimento correto a Paige. Conforme lemos, vemos toda a raiva de Ella pela mãe biológica de seus filhos se transformando em pena e, mais tarde, compreensão e aceitação. Entretando, por parte de Paige, não é assim. No livro todo ela foi egoísta (teve seus motivos, eu sei), cheia de raiva e rancor e, de repente, nas últimas páginas, ela simplesmente muda de comportamento, como num passo de mágica. Sei também que houve o acidente com o Zach (não entrarei em detalhes para não haver spoilers), que fez com que ambas as mães se aproximassem, mas não sei se apenas isso seria possível para que todos os problemas acabassem.

Mas enfim, recomento muito este livro, pois ele obteve tudo o que é essencial para se obter uma boa leitura: uma bela capa, uma linda história e uma tradução impecável. Parabéns para todos os envolvidos!
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Leninha Sempre Romântica 08/07/2013

Nove entre dez indivíduos, em qualquer fase de suas vidas, quando questionados acerca de qual o maior amor do mundo, responderão: O amor de mãe.

Acredito que não exista amor mais puro, incondicional do que ele. Porém se perguntado se esse amor origina-se apenas de mães que conceberam seus filhos, eis que surgem as dúvidas. Seria esse amor apenas vindo do gerar, dar a luz a um filho, ou aquela mãe que adota uma criança é capaz de amar com a mesma intensidade?

Na minha humilde opinião, o amor de mãe não se explica, ele apenas existe. Não importa se esse amor advenha de uma mãe biológica ou de uma mãe adotiva. Talvez a mãe adotiva até consiga demonstrar mais o seu amor, porque ela consegue amar o filho de outra pessoa, sem olhar a raça, cor, idade ou qualquer outro fator que possa separá-la dessa criança.

Não foi difícil compreender o tamanho do amor que uniu Ella a Joe e seus filhos. Uma mulher sofrida que vinha de um casamento fracassado e que decidira viajar pelo mundo, conhecer novos horizontes. Já em sua primeira parada, numa cidadezinha pacata, ela descobriu o amor, e ele veio junto de uma família completa. Em Joe ela achou o parceiro ideal, em seus filhos ela viu desabrochar o amor de mãe e com sua família recebeu a acolhida necessária para se sentir pela primeira vez em um lar de verdade. Estava enraizado em Ella o desejo de ser mãe e ela transbordou todo o seu amor quando assumiu para si os filhos de Joe.

Porém o destino traiçoeiro lhe prega uma peça inesperada, e de repente seu lar estremece com a morte de Joe. Mas mesmo com todas as dificuldades que resultam desse fato, ela tem a seu lado seus filhos, sua base sólida e seu maior motivo para lutar e permanecer forte. O pior, entretanto, ainda estava por vir, pois ela não imaginava que um fantasma do passado bateria em sua porta, um fantasma que queria tirar os seus filhos. Paige, a mãe das crianças estava de volta.

O maior amor do mundo é um livro que toca o coração, ele tem a delicadeza primorosa que basta para uma leitura leve, prazerosa e inesquecível.

Depois da primeira página é impossível largar o livro, porque ele mexe com os sentidos, nos mostra o quanto o amor pode ser amplo e avassalador, e que quando ele realmente existe na sua forma mais pura ele acolhe, soma e se multiplica.

Com certeza essa é uma leitura que eu indico a todos aqueles que acham que não se pode amar o próximo sem olhar suas falhas e defeitos, àqueles que acreditam que apenas dividindo se tem o que é justo, e principalmente àqueles que necessitam de uma leitura emocional, latente e com um final perfeito e engrandecedor.

A batalha entre duas mulheres pelo amor de seus filhos, uma luta que vai mostrar todas as faces do amor, que vai desvendar mistérios escondidos do passado, abrir olhos para uma realidade até então desconhecida, enfim, nos surpreender com uma história única e com certeza inesquecível.

Um livro que fala de família, superação, culpa, perdão, mas acima de tudo que fala do amor visto em todas as suas nuances e formas.

Espero ter conseguido expressar o quanto eu gostei da leitura. A única coisa que preciso frisar nesse momento é que essa história vai ficar um bom tempo em minha cabeça e o que aprendi sobre o amor incondicional me fez ter uma visão mais humana da vida.

Com certeza essa é uma daquelas histórias que merecem ser lidas e deixou a sua marca cravada em meu coração.
Recomendo sem sombra de dúvidas!

PS: Palmas para a Editora Arqueiro que fez uma revisão primorosa, caprichou na diagramação e nos brindou com essa capa lindamente ilustrada, que diz muito sobre o livro.
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* 07/07/2013

Lindo!
O sonho de Ella era ser mãe e por muitos anos ela e seu marido tentaram, mas todas as tentativas acabaram sendo frustradas e o casamento chegou ao fim. Sem rumo e sem sonhos ela decide mudar de vida. Viaja sem destino, até parar na pequena cidade de Elbow, onde conhece Joe. Um apaixonado por fotografia, que toca o negócio da família, o mercado Capozzi e cuida de seus dois filhos Annie e Zach sozinho, depois de ser abandonado pela esposa. A atração é mútua e não demora muito para que Ella comece a fazer parte da família.

Três anos depois Ella e Joe estão casados. As crianças há chamam de mãe, são uma família feliz, até que Joe desrespeita sua própria regra: "Nunca dar as costas para o mar", enquanto faz uma sessão de fotos na praia, ele é atingido por uma onde e vem a falecer. A vida sem Joe não é mais a mesma, mas Ella continua forte pelas crianças... O que ela não imaginava é que Paige, ex-mulher de Joe fosse aparecer no enterro, e muito menos que ela começaria aos poucos a entrar na vida dos filhos que abandonou. Mas talvez, só talvez, a história não seja bem como Ella pensava...

O que você faria se alguém tentasse tirar seus filhos de você? E se essa pessoa tivesse o direito de fazê-lo?

"O maior amor do mundo", poderia ser referente a apenas um tipo de amor. O amor de uma mãe. Neste livro sensível, que retrata problemas e dores reais podemos ver nitidamente o que uma mãe faria por seus filhos, mas também aprender que nem sempre é necessário ter o sangue da pessoa correndo nas veias para que ela se torne da família. O livro é narrado em primeira pessoa por Ella e embora seja meio pacato no começo, do meio para o final a história se desenrola perfeitamente bem, tornando muito mais fácil sua leitura.

A trama se trata de duas mulheres lutando pela guarda de duas crianças. A mãe biológica que por problemas pessoas achou que seria uma ameaça para os filhos e decidiu ir embora, e a madrasta que tomou seu lugar e criou as crianças com todo amor que tinha dentro de si. Fica fácil julgar o caso, lendo apenas esse breve resumo não? Eu já comecei o livro odiando Paige, a mãe biológica das crianças. Na minha cabeça era inconcebível ela resolver voltar apos a morte do ex-marido para tentar recuperar os filhos. Primeiramente por se tratar de um momento de extrema dor para Ella e para as crianças, Zach e Annie, o que na minha opinião é golpe baixo e em segundo lugar, porque a partir do momento em que ela deu as costas dos filhos, seus "direitos" acabaram. Mas a justiça não pensa da mesma forma que eu. A disputa judicial aconteceu. E por muitas páginas eu me vi estressada e amargurada, assim como Ella. O sentimento crescente de injustiça é constante nesta leitura. Eu não parava de colocar o assunto em pautas nos meus pensamentos, nem quando fechava o livro para um descanso. Ella passou por muita coisa na vida, sempre quis ser mãe, então não pensou duas vezes em assumir o lugar de Paige quando esta abandonou seu posto na família Capozzi. Foi ela quem trocou as fraudas de Zach, viu seus primeiros passos, ouviu suas primeira palavras, assim como foi a presença dela que fez da vida de Annie mais saudável e alegre. Quem quer ver um lar assim desfeito? Muitas mulheres com a morte do marido, no caso Joe ficariam aliviadas de ter que entregar as crianças que na verdade não são sua responsabilidade para quem a tem de direito. Se livrar desse peso e seguir com a vida, mas não Ella. Ela ama realmente essas crianças como suas, e embora o sentimento seja forte ela se vê obrigada a fazer a coisa certa...

... Porque talvez, só talvez, Paige tenha tido bons motivos para ir embora. Talvez ela tenha feito a coisa certa. Como se julga uma pessoa que fez o certo pelos seus filhos? É ai que esta, não se julga! Então no meio da narrativa você se vê em meio a um dilema. As duas mulheres tem histórias tristes, cometeram erros, amaram... Mas quem tem mais direitos de ficar com os filhos?

Se você deseja ler "O amor amor do mundo" então se prepare para ter emoções fortes, você com certeza assim como eu, vai entrar de cabeça nessa história e tomar um lado. É o instinto do ser humano tomar partido nas coisas. E embora o dilema seja grande meu coração nunca abandonou a causa de Ella. Sim, eu tenho lá as minhas preferencias. Todos os personagens são ótimos. A família Capozzi na verdade, é incrível. Marcella, a mãe de Joe, Joe pai, Dabiv, irmão de Joe e cunhado de Ella, todos fazem parte desta história contribuindo com suas personalidades fortes e apoio incondicional. Este é realmente um livro de família.

O final de Seré Prince, não estava nos meus planos, eu pensei em várias possibilidades de desfechos para essa disputa, mas nem por um momento pensei na que realmente aconteceu. E eu amei. Não tem como não amar a doçura do final deste livro. Você o termina, com certeza feliz e realizado, o que é indispensável em qualquer livro, mas nem todos te proporcionam. Então por motivos óbvios eu recomendo a leitura de "O maior amor do mundo"

site: http://nasproximaspaginas.blogspot.com.br/2013/07/resenha-o-maior-amor-do-mundo-sere.html
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Flávia 01/07/2013

Encantador
Este livro me prendeu do início ao fim.
Simplesmente encantador, um livro que não da vontade de parar de ler e quando você para,o livro fica na cabeça. Adorei, super recomendado.
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