Resenhas - Os Últimos Dias de Krypton

Cris 30/08/2016

Os últimos dia de Krypton - Resenha
Bom, se você é uma pessoa que goste de ler livros sobre super heróis, bem provável você gostar do livro. Não estou dizendo que o livro seja ruim, mas digamos que não seja do meu gosto literário.
Vai contar a história antes do Superman nascer, e logo após, acontecimentos que levam seus pais retirarem ele de Krypton e chegar no planeta Terra. É um livro bem interessante, a história em si, mas não é o meu gosto literário.

Mas recomendo para quem gosta desse gênero!

Joao.Vitor 18/05/2016

O final todos sabem, mas ainda assim é surpreendente
Todos conhecem a história de Kal-El, o último filho de Krypton. Muitos já conhecem o fim trágico de seu planeta, sua vinda para a Terra, a descoberta de seus poderes e sua luta pela verdade e a justiça como Superman. Apesar de tudo isso, é pouco. Em "Os Últimos Dias de Krypton" - escrito por Kevin J. Anderson e publicado pela editora Fantasy - temos mais história, mais sentimentos e mais "El's".

Na trama conhecemos Jor-El, um brilhante e formidável cientista muito reconhecido no planeta Krypton que se apaixona pela arquiteta/historiadora Lara. Jor-El vive de discussões com o ultrapassado Conselho de Krypton, sempre tentando alertar o Conselho das grandes instabilidades e de um possível fim do mundo que o planeta pode sofrer. No entanto o conselho vê o avanço da tecnologia e da ciência como uma ameaça para o povo kryptoniano.

Kevin J. Anderson tem uma narrativa impecável, agradável e ao mesmo tempo bem detalhada - suas descrições das cidades de Kandor e Argo City convencem muito bem. Ele nos apresenta personagens muito bons, entre eles o que eu mais gostei foi Zod. O desenvolvimento de personagem que envolve Zod de Comissário para General me deixou espantado. Suas maldades são detestáveis, típicas dos piores (ou melhores) vilões.

O gênero que alimenta a história é a ficção científica com uma pitada de fantasia. Mesmo assim, os debates políticos são calorosos - tanto as tomadas de poder quanto as discussões com o Conselho que prefere esconder a ciência e ver o planeta desintegrar-se.

É fundamental o trabalho envolvido nesse livro. Tudo se encaixa e nada fica sobrando.
O fim do planeta é trágico, realmente muito triste. Mas seu final, como todos sabem deixam aquela chama da esperança acessa. Vinda em direção à Terra.

Lerivaldo Cunha 21/04/2016

"Antes de haver o Superman, havia Krypton"...
Creio que muitos dos fãs do Superman gostariam de saber mais sobre seu extinto planeta natal, e no livro "Os Últimos dias de Krypton" o leitor tem a chance de descobrir, e porque não falar, vivencia um pouco deste planeta e sua civilização "avançada" tecnologicamente mas que receia de explorar suas tecnologias, se insolando do resto do universo, o que de certa forma foi um dos principais motivos que contribuíram para o seu fim. Tendo um conselho kryptoniano "ingênuo" que acha que estavam seguros no seu isolamento e temerosos com as grandes possibilidade que o avanço tecnológico poderia propiciar , Krypton afunda no caos de seus governo. Por outro lado, Um renomado cientista pensar diferente dos kryptonianos, sempre em busca do melhor para seu amado Krypton. Este cientista é Jor-el, pai de kal-el/Superman. Após um terrível desastre que resultou no "desaparecimento" completo da cidade de Kandor, capital de Krypton, o oportunista Comissario Zod não pede tempo e aproveita o momento de fragilidade dos kryptonianos para pôr em pratica seu plano de dominar o poder. Com a ajuda do ingênuo povo de krypton e do cientista Jor-el, iludidos com a promessa de um mundo melhor, Zod se torna um tirano invencível, destruindo todos que se opõem ao seu governo. Zod é um manipulador e usa as inveçoes de Jor-el para seus interesses abomináveis, chegando a destruir uma cidade, Borga City, com o raio Rao (Rao é o nome do sol vermelho do qual o sistema de Krypton faz parte, o que mais pra frente pode explicar porque do superman mesmo parecido com os humanos tem poderes). Ao ver as coisas que o terrível zod pode fazer, Jor-el se junta com os rebeldes, liderado por seu irmão Zor-el, lider de Argo City, para o fim a tirania de Zod. Por fim, sem mais spoilers, o livro é surpreendente, uma verdadeira obra de ficção científica.

Aninha - Anita 11/04/2016

Incrível!
Resenha em vídeo em breve.

Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 30/03/2016

Os Últimos Dias de Krypton
Recentemente estreou nas telas dos cinemas o filme Superman x Batman. Eu ainda não assisti, mas espero ter a oportunidade de ir ao cinema de minha cidade, para poder me encantar com este longa metragem. Antes porém, resolvi ler o livro Os Últimos Dias de Krypton que também teve sua adaptação para o cinema. Este eu assisti, mas achei o livro completo e o filme um tanto vago, considerando o livro muito melhor e mais envolvente. Vamos a resenha:

Nesta obra de Kevin J. Anderson, publicado pelo selo Fantasy, da Editora Casa da Palavra, eu já me encantei pela capa. Achei simples, modesta, mas somente o símbolo do Superman estampado, diz tudo o que o livro é por si próprio.

Desde a descoberta da alteração no núcleo de Krypton, passando pela chegada de visitantes extraterrestres, a criação da Zona Fantasma por Jor-El até a ascensão de Zod, este livro traz elementos que até então, quem leu há muito tempo os HQs da DC Comics, ou assistiu os filmes do Superman e os desenhos animados sempre se perguntou como o homem de aço chegou em nosso planeta e porque existe Zod no caminho, até mesmo onde andará Jor-El e Lara, pais de Kal-el, nosso eterno Superman.

Inicialmente o livro que é narrado em terceira pessoa, fala da criação da Zona Fantasma, onde quem for enviado para esta dimensão, nunca mais retornará para Krypton e assim sendo, o próprio criador, Jor-El, fica aprisionado no espaço e eis que surge Lara, uma jovem que vê uma figura lutando para tentar se comunicar através do monitor no laboratório e apenas lendo os lábios de Jor-El que ela consegue trazer para Krypton novamente. Considerando um clichê nos livros de romance, porém, em um livro de fantasia no universo DC Comics que para mim é algo novo, ambos se conheceram e logo se casariam para construir a história de Kal-El.

A descoberta da Zona Fantasma, faz o General Zod ficar interessado e a possui para si, pois sendo uma pessoa influente se sente no direito de confiscar esta invenção que irá mudar o planeta. Mesmo Jor-El exitando, é necessário que ele entregue ao poder de Zod, sua invenção futurística.

Para deixar a trama ainda mais envolvente, um colecionador de mundos, chega em Krypton, e coleta a capital povoada levando-a para si, juntamente com os onze conselheiros que administram o planeta. Neste momento, Jor-El que estava afastado do serviço nas montanhas de Selva Scarlate em lua de mel com Lara que acabara de se casar, retorna e vê a destruição causada pelo visitante.

Com este novo cenário de destruição, Zod se auto intitula regente de Krypton e todos entendem que ele será o salvador de Krypton. Bem, apenas acharam, pois não é isso que acontece. E com interesse próprio, Zod manipula diversas pessoas para conquistar aquilo que almeja: poder. Inclusive, denomina Jor-El que se vê obrigado à aceitar mesmo a contragosto, como seu engenheiro nas atividades científicas.

Nesta etapa. surge Zor-El, irmão de Jor-El que em minha concepção, tem um papel secundário muito importante, tão quanto o protagonista, se destacando nesta obra literária,e mesmo desacreditando da possível bondade de Zod, auxilia seu irmão e este abre o olho para que fique atento com as atitudes do general.

O desfecho da obra, incluindo a decisão do julgamento de Jor-El, que injustamente é condenado por ser um visionário em querer melhorar a tecnologia do planeta, atrelado à extinção de Krypton e o envio de Kal-El ao planeta Terra que está à bilhões de anos luz de distância, foi fenomenal e, o ponto forte do livro. Fiquei até com saudade de ler este livro.

Pude reparar na semelhanças de Krypton com um país em situações de crise, pois a crítica sobre um governante corrupto é visível e perceptível entre ambos. Zod, demonstra avareza e soberba. Um governante de um país em crise, é prepotente e utiliza verbas da nação para obter benfícos próprios, sendo assim, acredito que Kevin J. Anderson ressaltou esta crítica de modo que fica perceptível conforme a história vai se avançando.

Em suma, o livro é muito bem escrito, mesmo tendo uma gama de nomes complexos, porém, Kevin J. Anderson fez um excelente trabalho na criação deste livro, sanando todas as dúvidas que os leitores tinham sobre o mundo de Kal-el, ou para os mais íntimos, o Superman. ;)

Para fãs do universo DC Comics, este livro é super recomendado. Acredito que muitos irão gostar e devem curtir bastante a premissa do livro. Vale muito a pena ter em suas prateleiras! Eu já era fã do Superman, após ler este livro, fiquei encantado com a história de Krypton. Super indico! :)


site: http://www.irmaoslivreiros.com/2016/03/os-ultimos-dias-de-krypton.html

Arraz 08/03/2016

Super Imprevisível
Existem dificuldades enormes para se escrever um livro cujo o final já é conhecido. Agora imaginem como este problema é agravado quando o final da trama estampa a capa do livro. Felizmente este não foi um problema Kevin J. Anderson.

Apesar de todos conhecerem o final trágico de Kripton, os últimos dias é deliciosamente imprevisivel. Sabemos o final da história, mas o caminho até a derradeira conclusão dos últimos dias de Kripton é um caminho delicioso que mescla bons personagens, muita mitologia dos quadrinhos, narrativa que prende e uma história bem contatada . história daquelas bem contatadas em que valem muito mais a pena do que um final desconhecido.

Victor.Reis 25/02/2016

Livro muito bom!
Gostei bastante da história, bem detalhada, cheeeeeio de referências kkkkkk, mas assim, so senti falta da Kara na história, de resto foi totalmente excelente!

jackfowl 21/10/2015

Deve entrar para o cânone
Tudo que já imaginávamos está muito bem detalhado, inclusive alguns easter eggs lá pelo meio do livro. E realmente o General Zod dá muito ódio.

Tamisson 18/08/2015

Um livro que vale a pena ser lido.
A primeira coisa a ser dita acerca deste livro é que não é focado no Kal-el, vulgo Super-homem. É um livro focado em Krypton e em seu passado, em sua cultura e seu desenvolvimento social. É um livro focado em como um planeta tão ricamente desenvolvido a ponto de criar naves intergaláticas sucumbiu perante a apenas uma explosão.

A história é vivida por Jor-el e é uma assimilação do que se considera hoje o cânone da história do SH nos quadrinhos, apresenta todos os elementos esperados na sua narrativa e nos brinda com uma forma diversa de se ler uma história, até então apresentada apenas sob o viés das HQs.

Sem qualquer spoiler eu digo que você, fã do SH, encontrará tudo o que espera no livro e ainda conseguirá se surpreender. Para aqueles fãs ocasionais o livro servirá para aumentar o background de um dos heróis mais conhecidos e comentados...

Pri Reis 27/07/2015

Impressionante, Imprevisível, Maravilhoso
Pra pessoas que não acompanharam a história de super-man como eu, se surpreende com este livro. A forma envolvente e precisa com a qual o Kevin expõe os fatos, faz você ficar extremamente triste de não conhecer Krypton.
A história de baseia no gênio cientista Jor-El, pai de Kal-el, sua esposa Lara, o também gênio geólogo Zor-El, irmão de Jor-El, e o golpe dado pelo auto-declarado General Zod.
Desde o começo temos um conselho mente fechada que faz todo o possível para manter a 'segurança' do planeta, mesmo que isso signifique barrar qualquer evolução científica. O homem que é utilizado para gerenciar os projetos científicos que são considerados 'perigosos', é o traidor General Zod, que na verdade só espera o momento certo para tomar o poder do planeta.
O momento da traição se apresenta quando Brainiac aparece para 'sequestrar' a capital de Krypton, Kandor. Brainiac que é um robô admirador de sociedades, viaja pela galáxia reduzindo as capitais mais belas em recipientes como globo de neve para ele preservar.Quando isto ocorre em Krypton Zod vê sua oportunidade de assumir o poder, pois todo o conselho estava na capital.
Utilizando-se dos projetos 'barrados' de Jor-el, e com o próprio cientista, que nem desconfia das intenções de Zod, o General começa uma campanha para se declarar general supremo de Krypton. Com ataques a outras cidades e ameaças Zod tenta de todas as formas convencer a todos que é o melhor para Krypton, porém Zor-El, que dirige a cidade de Argo City, discorda. Paralelamente a está guerra civil, o planeta esta superaquecendo em seu núcleo, e os irmãos Jor-El e Zor-El, lutam para salvar a todos.

Jose.Junior 25/06/2015

Não usava o site, mas tinha de falar sobre esse livro
Eu nunca me interessei por me cadastrar nesse site, mas os últimos dias de Krypton está acima da média dos livros do gênero...
Eu sou viciado em livros, leio o tempo o todo e principalmente ficção, tirando os de Direito que leio para passar de ano na faculdade
O livro é intrigante e genial do começo ao fim, entender o início da história do superman e toda a genialidade de Jorge, um livro que dificilmente alguém não vai gostar

Chigurth 12/06/2015

Um mundo em crise.
Kevin Anderson apresenta um romance denso sobre heroísmo, política, ganância, traição,
amor. E o eminente fim de um mundo, o fim de Krypton.
Antes de qualquer observação a respeito da obra
"Os Últimos Dias de Krypton"
Se trata de uma obra de ficção científica,e não de super-herói.

Kevin Anderson descreve os cenarios de forma grandiosa.
Da geografia, até a fauna e a flora, passando pelas arquiteturas das cidades, e suas torres espiraladas
Que alcançam alturas surreais.
Anderson nos deixa a par até mesmo do estilo de vida Kryptoniano,sua psicologia e como as decisões políticas sao tomadas.

Kevin Anderson nos mostra em
"Os Últimos Dias de Krypton"
Um reflexo de caráter distorcido
que os kryptonianos possuem
Em comum com a raça humana
- A ganância.
Zod. Aliás, General Zod
é um exemplo perfeito de um
Caráter distorcido.
Ganancioso, narcisista, degenerado, dissimulado e mentiroso são alguns adjetivos práticos para descrever este antagonista.

Anderson nos traz um reflexo clássico de um mundo em crise.

Cássio Ulisses 13/04/2015

Bom livro.
Os Últimos Dias de Krypton

Ano: 2013 / Páginas: 464

Editora: Fantasy Casa da Palavra

Porcentagem leitores skoob: 56% Homens; 44% Mulheres
Personagem principal: Jor-El (masculino); General Zod (masculino); Zor-El;
Autor: Kevin J. Anderson (masculino)
Sou fã do personagem que dá vida a todo o universo que trata o livro. Desde os filmes do Christopher Reeve. E depois veio as animações e o seriado do Smallville. Assisti as 10 temporadas, todos os episódios, e olha que tem muito episódio lixo, mas tem outros muito legais. Eu lembro que como voltava do colégio após o seriado passar na televisão, deixava uma fita VHS (sim, não existia DVD, mas não sou velho, eu acho rs) para gravar, deixava programado no aparelho. Chegava e já assistia, depois fazia as coisas que tinha pra fazer rs.

Vi os recentes filmes do Superman, o fraquíssimo de 2006 e o outro que não me agradou, de 2013. Ainda espero uma produção que se digna de um bom personagem. Usando todos os recursos de efeitos especiais e claro, com um ótimo roteiro. Desejo que o próximo filme que contara com o Batman, seja digno dos dois personagens.

Pois bem, vou falar do livro, já que é para isso que estou aqui rs.

O livro trata do que aconteceu um tempo antes da explosão do planeta. É um bom livro, com boas histórias e bons diálogos. Só acho que tiveram algumas imprecisões ou foi escolha mesmo do autor. Ele mostra Brainiac muito bonzinho, mas uai, Brainiac roubou uma cidade (sim, ele faz isso) com todos os seus habitantes. Só que ele sabia que o planeta explodiria, logo, ele salvou eles. E ainda digo mais, o dialogo que ele teve como o General Zod, achei um tanto sentimental, lamentando a perda do seu planeta e de seu povo. Sei não, achei desnecessário, ele é um inimigo do Superman, não deveria ter coração, ou algo próximo a isso.

A esposa do Jor-El, a Lara, que no inicio não era esposa, já que sua família de artistas plásticos, foram convidados a realizar um serviço para Jor-El. E por uma circunstancia do destino, eles já Jor-El e Lara já se gostam no primeiro momento que se viram. E o sentimento só vai aumentando. Como é bom gostar e se apaixonar por alguém, parece que a vida passa a ter significado. A mãe do Supeman era uma mulher muito talentosa, com uma grande habilidade artística e também em relatar a história, conseguia gravar as coisas com fidelidade.

Zor-El. Outra imprecisão ou falha mesmo. Da há entender que ele morre no final do livro, só que na história original, ele sobrevive, e é mandado para Kandor. E outra, durante todo o livro, ele e sua mulher não tiveram filhos, só que o Supeman tem uma prima, que é filha do casal. E inclusive é mais velha que o Clark Kent. Até o lançamento da nave para a Terra, não tinha tido nenhuma prima. Acho que ocorreu um problema de direitos de autorais, vai ver que não foi liberado citar ela no livro. Sei lá, vai entender.

Jor-El. O maior cientista do mundo de Kripton. Um cientista incrível, filho de um outro memorável cientista e irmão de outro grande cientista. Tinha até convite para fazer parte do Conselho, mas sempre declinou de entrar para o governo. Seu único interesse era ajudar o planeta e não ser politico. Acho que ele errou nisso, embora não seja possível mensurar isso mesmo, porque se ele fosse do Conselho, ele teria sido raptado e não teríamos o Superman na Terra. Ele errou sem sombra de duvidas, ao criar suas invenções e levar ao Zod (ele era um Comissário que decidia sobre a aceitação de novas tecnologias). Foi muito inocente, faltou visão para ele. É incrível a quantidade de tecnologia que ele criou, mas o mais incrível foi a Zona Fantasma. Seria legal mandas os bandidos para lá rs. E no fim do livro, as atitudes do novo Conselho que deram fim ao planeta. Jor-El tinha salvado o mundo usando o laser (junto com seu irmão) no planeta, depois do cometa e por fim, do General Zod. E no final das contas, sua criação que destruiu, lembrando que ele advertiu que o ato de jogar o dispositivo na Zona Fantasma, iria destruir o planeta. Uma pena, um homem de visão, com uma grande inteligência.

General Zod. Ou Comissário Zod. Era um doido varrido, que só pensava nele mesmo. A única pessoa que ele parecia gostar, era seu amigo/servo que lhe ajudava em diversas situações. E pareceu gostar da sua esposa também. De resto, todas as suas atitudes foram em proveito próprio. Ao guardar as criações do Jor-El, em vez de destruir. Ao tomar o poder e permanecer nele, sendo que poderia ter sido diplomático. E matar diversas pessoas e até a destruir cidades. E jogou diversas pessoas opositoras na Zona Fantasma. Haja crimes que esse cara cometeu. O que ele não fez, é até mais fácil de citar rs. O curioso que sua pena foi ter sido jogado, junto com seu amigo e sua esposa na Zona Fantasma e que no fim, eles sobreviveram e o planeta foi destruído. Ele indiretamente, destruiu a todos os seus inimigos.

Kar-El. Só vimos o nascimento da lenda do Superman e dele sendo amado pelos seus pais. Outra imprecisão do autor foi que Jor-El, tinha planejado com antecedência mandar seu filho e sabia de todas as coisas que poderiam acontecer a seu filho. Até as mudanças ocasionadas pelo sol amarelo (o sol de Kripton é vermelho). E sabe de uma curiosidade? Por que ninguém descobre que Clark Kent é o Superman, já que ele usa apenas um óculos para disfarce? Simples, a explicação é que o Superman usou o material da sua nave para fazer os óculos e que o vidro contido nas lentes faz com que as pessoas vejam um Clark Kent mais velho, e que a situação continue durante um tempo, não é apenas no momento. Interessante neh? Eu sou cultura também rsrs.

É isso, tenham uma excelente leitura.


Obs.: As informações no início servem como parâmetros as minhas próximas leituras. Gosto de livros com personagens masculinos, porque me imagino no lugar deles. Entretanto, com personagens femininas é bom porque me apaixono por elas rs. E quanto a autores, sinceramente lhes digo, as autoras femininas são fantásticas quanto à capacidade de criação de histórias. Exemplo: Harry Potter, Divergente, Jogos Vorazes, A Maldição do Tigre, Dezesseis Luas e outros tantos mais.

pmilao 04/03/2015

Enfadonho
Com este livro você descobrirá que Jor-El é tão chato quanto o filho dele, o Kal-El, mais conhecido como o querido Superman, Homem de Aço, Clark Kent.

Não me levem a mal, eu gosto do Superman, mas que ele é chatinho é, vai?!

Bom, voltando ao livro, eu o classifiquei com duas estrelas porque consegui terminá-lo e, acredite, foi uma prova de resistência, mas ele tem mérito.

A história é piegas, talvez funcionasse em formato HQ, mas como uma narrativa de 460 páginas, ficou bem chata, cheia de clichês e coisas inacreditáveis.

A soma de inteligência, ingenuidade e fé no mundo que o Jor-El tem é muito desanimadora, faz perder a graça. Aquela sensação que você tem em Smallville: “Poxa, Clark! Acorda! Faz alguma coisa!” é a mesma no livro. Ou seja, aqui está explicada a chatice hereditária.

A parte meio/final do livro em que tem um pouco mais de ação dura pouco e me irritei mais uma vez quando, de repente, o famoso cientista Jor-El, a 100 páginas do fim, começou a ficar espertinho e usar, de fato, o tão repetido e excepcional talento.

Eu estou enfatizando nele mas o Zod é previsível, a Aethyr que era tão revoltada com a sociedade e se torna uma cretina chata, a Lara e a paixonite aguda que, muito rapidamente, resultou em casamento com o Jor-El. Todos são limitados com personalidades maniqueístas demais: ou é bom ou mal, não tem um desenvolvimento mais equilibrado. E as frases de efeito, então. Ai, credo!

Mas o fim que desencadeia na necessidade de enviar o pequeno Kal-El para a Terra é muito legal, bem pensado. Aquela sensação de uma sociedade que tem vícios como muleta, o museu de grandes novidades é bastante crível e no livro extingue todo um planeta.

site: https://instagram.com/pmilao/

Tenda dos Livros 23/02/2015

Os últimos dias de Krypton - Kevin J. Anderson
Olá pessoas, vocês que acompanham o blog já sabem minha preferência por nerdices! Adoro resenhar livros que não são muito conhecidos, geralmente são esses que mais gosto. Hoje vou falar do livro "Os Últimos dias de Krypton". Todo mundo conhece o nosso lindo, maravilhoso, forte, másculo e gato (desculpem, FOCO, menina) Kal-El , ou devo dizer Clark Kent? Agora você sabe de quem estou falando né? Esse símbolo não deixa dúvidas! Mas, voltando ao assunto, você já conhece o Super-Homem, mas será que você conhece a história da família dele? Do planeta que ele veio? (não foi de Avatar), o motivo pelo qual Krypton foi destruído? Se você tem curiosidade sobre estes detalhes, definitivamente tem que ler este livro. Ele é um ótimo complemento para o filme "O Homem de Aço", de Zack Snyder. Você não é obrigado a lê-lo para entender o filme, mas com certeza vai adorar compreender a história por trás do mito. 
Você não precisou ler todas as HQ´s da DC para saber a história do Super-Homem (não sabem o que estão perdendo, leiam) mas tenho certeza que já almoçou muito assistindo Liga da Justiça né? Até sua vó conhece a história do bebêzinho que foi o único sobrevivente de um apocalipse no seu planeta de origem e veio parar na nossa humilde terra, sendo adotado por um casal e criado como filho deles, até se tornar o nosso heroi preferido (ou não), Mas não pense que você vai conhecer as particularidades da vida do pássaro, ou avião, ou super-homem, porque a história trata justamente do que acontece antes do seu nascimento. Como seus pais, o renomado cientista Jor-El e sua mãe a talentosíssima artista Lara, se conheceram, como viviam os habitantes de Krypton, como eram as cidades, os meios de transporte, a cultura, etc.
Apesar de não seguir os quadrinhos, você sente o enredo bem construído, e sem ao menos perceber já está expert em política e história (de Krypton, claro), torce pelo lindo romance de Jor-El e Lara, se mete em confusões variadas, odeia diversos personagens (todo o pessoal do conselho),  vê como Jor-El e seu irmão Zor-El tentam salvar o planeta, visita as lindas Kandor e Argo-City, dentre outros detalhes surpreendentes.
Outro detalhe maravilhoso dessa trama, é o fato do Vilão (Comissário Zod) não ser aquele que tem parte com o capiroto, na cabeça dele, ele está certissimo e vai á luta! Assim como Jor-El também acha que está certo e defende seu ponto de vista. Cabe a você decidir quem é bom ou mau, pois todos tem pontos positivos e negativos nessa história e na vida. o que dá belos toques de realidade a uma ficção científica maravilhosamente bem escrita.
Nem comento essa diagramação maravilhosa (internamente ele é verde-neon), páginas amarelas que não doem meus pobres olhinhos quando leio muito, a narrativa é dinâmica, mas há momentos que você tem que ser persistente, caro jovem padawan, mas tenho certeza que você vai adorar, sendo fã ou não do Super, como eu amei!

- Ainã Lisboa

site: http://www.tendadoslivros.com.br/2015/02/resenha-livro-os-ultimos-dias-de.html