O ancião que saiu pela janela e desapareceu

O ancião que saiu pela janela e desapareceu Jonas Jonasson




Resenhas - O Ancião Que Saiu Pela Janela e Desapareceu


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Julhiane 01/02/2018

Cansativo ao extremo
Num primeiro momento o livro me cativou e despertou a curiosidade. Logo, percebi que não era o que eu buscava, muitos relatos políticos e a narrativa se tornando fantástica e cada vez mais inverossímil. Chato, cansativo, terminei pelo simples fato de não gostar de abandonar leituras..
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Sandra 10/08/2016

O anciao confuso
Nao gostei. Muito bobo, fantastico. Parece piada.
Manurecoder 12/08/2016minha estante
Também detestei!!


Julhiane 01/02/2018minha estante
Acabei de ler. Odiei!




Heloisa Azeredo 04/07/2016

O ancião que fugiu pela janela e desapareceu
Muito bom. Divertido. Situações completamente imprevisíveis
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Marcio Garcia 12/05/2016

Uma viagem pelo século XX
Muito interessante. Uma viagem expressa pelo século XX com muito humor e situações inusitadas e inimagináveis. Gostei muito. Vale a leitura.
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Adriana 13/10/2015

Leve e divertido
Faz uma crítica a politica de forma leve e divertida.
dá para ler sem se entediar
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FabiSaLi 31/07/2015

Mais ou menos
Me senti ouvindo a história de um dos meus avós e realmente acho que essa era a intenção do autor. O livro intercala capítulos no presente e no passado contando todas as coisas extraordinárias pelas quais Allan fez / já passou. Imagine um velhinho que foge pela janela do asilo no dia de seu aniversário de 100 anos e rouba uma mala, desencadeando aventuras diversas. E agora imagine que no passado esse senhor conheceu muitos líderes históricos como Stalin ou Mao e assim conseguiu viajar o mundo!

Minha única reclamação foram os capítulos muito longos sobre o passado, chegando a serem 10 vezes maiores que os do presente (que era a parte que eu mais gostava). Mas okay, entendi no final o porquê disso.

Dei esse livro de presente de dia dos pais há uns dois anos e só nesse mês decidi pegar emprestado. Não foi uma leitura que eu amei de paixão, mas foi boa para divertir e passar o tempo.

Indico para quem gosta de história mundial e de aventuras.

BoaLeitura

site: https://textosdefada.wordpress.com/2015/08/01/resenha-o-anciao-que-saiu-pela-janela-e-desapareceu/
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leilakelly 26/01/2015

muito bom!
um livro para ler com calma. merece todo o tempo que você tenha para lê-lo. fácil de ler e é verdadeiramente engraçado.
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Valério 24/10/2014

Pura diversão
O livro é uma comédia. Me peguei por várias vezes gargalhando no meio de estranhos.
Mas não é apenas uma comédia.
É um livro bem escrito.
E alucinante. Os acontecimentos se sucedem vertiginosamente, tirando-nos o fôlego.
Somos constantemente surpreendidos com o improvável - mas não impossível - desenrolar da história.

Poderia dizer que o livro é uma mistura de "Guia do mochileiro das galáxias", com a diferença de saber fazer humor (o que não vi no "guia") e de Forrest Gump, tendo em vista as insólitas aventuras vivenciadas pelo protagonista, o simpático Vovô centenário Alan Karlsson.

Sem que percebamos, há valiosos ensinamentos de história, em especial do comunismo.

Em resumo, um livro divertido, movimentado e historicamente valioso.
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. 07/09/2014

Vale!
Um livro de leitura leve e fluida, muito gostoso. Conta a história do simpático Allan Karlsson que no dia do seu centésimo aniversário decide fugir do asilo que habita. Duas histórias paralelas se desenvolvem: a fuga e a biografia de Allan, contada desde a sua infância. É a história de um homem apolítico e atípico, que curte uma boa bebedeira e que de alguma maneira está envolvido em todos os grandes acontecimentos da época. Das maneiras mais improváveis e engraçadas as duas histórias se desenvolvem. É muito divertido, super recomendo!
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jota 06/07/2014

Centenário mirabolante
A vida - ou as aventuras - do protagonista de O Ancião que Saiu pela Janela e Desapareceu, Allan Karlsson, é uma sucessão de acontecimentos incríveis e improváveis, desses que são possíveis apenas na ficção mesmo.

Muitas vezes durante a leitura do livro do sueco Jonas Jonasson fiquei pensando que Allan bem poderia ser encarado, guardadas certas medidas, como uma espécie de Forrest Gump nórdico, um ser humano incomum, capaz de influenciar, durante décadas, acontecimentos em várias partes do mundo.

Durante algum tempo – especialmente nos capítulos iniciais - você se diverte com as peripécias do velhinho centenário e os amigos singulares que ele vai colecionando. São todos chegados em maior ou menor grau a algum tipo de patifaria ou predispostos ao crime. Isso faz com a história contada por Jonasson seja quase sempre bem-humorada e interessante. Quase sempre...

Até mesmo algumas pitadas de humor negro são distribuídas aqui e ali como, por exemplo, no caso de um “elefanticídio” ocorrido a certa altura da trama. Sim, um dos personagens do livro é uma elefanta (ou aliá, para os eruditos), Sonya. Mas outras mortes bastante incomuns vão ocorrendo ao longo do livro, até que tudo termine na paz de Bali.

Viajamos com Allan pela Suécia, América, Espanha, União Soviética, Coreia, França, Tailândia e outros lugares mais e nos encontramos com gente do calibre de Franco, Stalin, Truman, Mao, de Gaulle e outros conhecidos personagens históricos.

De quebra, nos é dado conhecer até mesmo um (fictício) meio-irmão de Albert Einstein, um certo Herbert Einstein. Que, ao contrário do irmão, não era muito inteligente e acaba se casando com uma tailandesa ao mesmo tempo burrinha e esperta, coisa bastante conveniente para uma história que se pretende engraçada como esta.

Vamos encontrar durante a narrativa algumas coincidências por demais coincidentes, sem as quais a história não poderia prosseguir ou, digamos, perderia a graça, como por exemplo na providencial entrada em cena de Mao Tsé-Tung quando Allan, desmascarado pelo presidente norte-coreano, se encontra a poucos minutos de desaparecer nalguma prisão do ditador – ou coisa pior.

Enquanto a história se passa no presente – na verdade, em 2005 -, ela é quase sempre curiosa e apresenta alguma graça. Quando somos remetidos para o fabuloso passado de Allan, as situações inusitadas que ele vive consomem muitas e muitas páginas cheias de episódios e detalhes mirabolantes para que nosso riso seja alcançado. O que nem sempre ocorre, é verdade, pois a coisa se torna enfadonha ou cansativa com tanta imaginação autoral posta em ação de uma só vez.

Ao contrário do que diz The Telegraph, na capa deste volume da editora Record, penso que ninguém vai morrer de rir lendo O Ancião que Saiu pela Janela e Desapareceu. Se morrer, certamente será por descuido...

Lido entre 23/06 e 05/07/2014.
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jumorgensten 11/05/2014

Estava na parada esperando para voltar para casa, quando comecei a conversar com uma senhora e ela me mostrou o livro e disse que era super bom, o melhor que ela já deu, que deu altas risadas, que o maxilar doia toda vez que ela lia. Com essa super mega blaster e empolgante resenha acabei comprando o livro.

Não foi o melhor livro que li e tampouco dei altas risadas, mas, a história é muito envolvente. Em alguns casos ele fez o que a maioria das pessoas já pensou algum dia e nunca teve coragem.

Muito bom.
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Helder 25/03/2014

Humor sueco??
Estou acostumado a pensar na Suécia como um país frio e ponto. Sendo assim, não foi estranho para mim quando começaram a aparecer livros de suspense que se passavam no meio de paisagens gélidas, lugares perfeitos para se gerar psicopatas.
Mas ai, de repente, tentam nos vender um novo Best Seller sueco, e como sou curioso fui ver o que era e tive uma grande surpresa. Esqueça os gélidos psicopatas e esteja preparado para encontrar um grande senso de humor, típico do nosso extinto TV Pirata. E sim, existe senso de humor na Suécia!
Este livro é extremamente simpático. Já tinha lido que era meio que um Forrest Gump sueco, então me surpreendi quando o centenário Allan toma uma atitude totalmente politicamente Incorreta logo no inicio quando está na rodoviária, mas a partir dali o caldo só vai entornando e a estória presente de Alan vai ficando cada vez mais divertida e nonsense, que o diga a presença pesada da personagem Sonya e sua extrema importância na cena que resolve o problema de um certo Balde que aparece na estória.
O livro é dividido em duas partes. No tempo presente temos Alan com 100 anos que resolve fugir do asilo no dia do seu 100º aniversario e acaba se envolvendo com gangsters e uma turma de esquisitos que vai encontrando pelo caminho. (Fico imaginando a cena dele e Julius, um com 100 anos e o outro com 75, fugindo num carrinho com um cadáver. Haja imaginação!). A simples fuga do ancião vai gerando tanta confusão que de repente ele passa a ser perseguido pelos bandidos e também pela policia, que acredita que ele seja um triplo assassino. Apesar de não haver nenhum corpo.
Em paralelo a isso, vamos conhecendo a estória de Allan desde seu nascimento, e vemos que mesmo com toda a sua simplicidade, ele foi se deixando levar pela vida e acabou participando de diversos eventos mundiais, que não vou citar aqui para não estragar as surpresas da estória. Mas garanto que será uma pequena aula de história e é tudo tão bem amarradinho que dá inveja do autor e sua capacidade de alinhavar a História mundial com a estória de Allan. (Mesmo que as vezes ele tome algumas decisões diferentes e invente uma certa Estória Mundial, como a cidade incendiada (Fui procurar no google e não achei nenhum indicio que isso tenha acontecido, porém adorei a saída que o autor deu para isso, dizendo que é um segredo soviético até hoje para não demonstrar fraqueza), mas nada que estrague o prazer da leitura. No mínimo desperta a nossa curiosidade em saber o que foi real e o que é somente o mundo de Allan.
E para concluir, gostaria de citar aqui que eu já elegi como um dos melhores capítulos de livro que já li na vida a parte em que ele foge do Gulag com o irmão de um cientista e passa pela Coreia do Norte. Li esta parte almoçando sozinho e um restaurante e dei vexame, pois não conseguia parar de rir. É sensacional. E quando tudo parece estar perdido, aparece uma solução mirabolante, mas plausível.
Corram para ler este livro, pois é diversão inteligente. No mínimo vai dar saudades do TV Pirata. No máximo vc vai querer sair pela sua janela e desaparecer atrás de tantas aventuras.

"As coisas são como são e no futuro serão como tiverem que ser."
Nanci 25/03/2014minha estante
Hélder,

Para mim também uma boa surpresa, sendo que a parte da Coreia é sensacional. Concordo com você: diversão muito inteligente.

Abraço, da Nanci.


Helder 25/03/2014minha estante
Nanci, tenho vontade de recomendar este livro para todo mundo, pois adorei. E na parte da Coreia foi impossível não dar gargalhadas. Allan e Herbert podiam muito bem ser O Gordo e o Magro.


Renata CCS 03/04/2014minha estante
Nossa Helder, depois desta resenha, como não ler? Adorei!


Lua 04/04/2014minha estante
Gostei. Parece ser um livro divertidíssimo.


Maria Luísa 04/04/2014minha estante
Uma diversão inteligente é sempre muito agradável. Vou procurar por esta obra.


Helder 04/04/2014minha estante
Eu achei divertissimo e recomendo. Depois de lerem voltem aqui e comentem


Eli Coelho 19/01/2017minha estante
Vi o filme tb


Helder 23/05/2017minha estante
Eli Coelho, vi o filme tb e ele não chega aos pés do livro. Se só viu o filme, eu recomendo ler o livro urgente.




Lodir 10/02/2014

A premissa é boa e o livro parece ser engraçado, mas não consegui ler mais que 10%. É irritante a quantidade de informações e palavras que o autor repete. Perdi a conta de quantos 'centenário' foram usados para se referir ao protagonista e 'homem do quepe' para o maquinista. Os parágrafos curtos também me incomodaram. Sem falar nas piadas sem graça.
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