A Escolha dos Três

A Escolha dos Três Stephen King
Stephen King
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Resenhas - A Escolha Dos Três


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Rascunho com Café 29/01/2015

Fuga para o universo contemporâneo
Ao término da leitura do segundo livro da Torre Negra de Stephen King o sentimento é de ter se deparado não com uma história em que a cada livro há uma nova aventura para o protagonista, mas sim com uma história única, em que cada livro da série funciona como um grande capítulo de uma história ainda maior, que ao ser reunido, forma a grande e épica história de Roland Deschain em busca da misteriosa Torre Negra.
Em A Escolha dos Três vemos o ambiente inóspito e misterioso, quase medieval, de Roland ser substituído pelo nosso universo. Sim, o nosso, mas ambientado entre as décadas de 60 e 80. Se acha estranho isso ser incluído numa saga que no volume anterior era praticamente um misto de faroeste com idade média, imagine a forma com que King insere isso na história.
Após o encontro com o Homem de Preto, que Roland perseguiu em todo O Pistoleiro, Roland dorme um sono de muitos anos, e acorda ao lado do cadáver já seco e decomposto de Walt (é assim que o Homem de Preto revela se chamar). Sete anos se passaram na idade de Roland (mas não necessariamente esse foi o tempo em que esteve dormindo) e quando o pistoleiro acorda, se vê em uma praia em que é atacado por criaturas estranhas no tamanho de cachorros com garras, que ele chama de “lagostrosidades”, e é gravemente ferido por elas. Enquanto definha de dor, surge uma porta diante de Roland, que dá diretamente para dentro da mente de Eddie Dean, um rapaz viciado que está tentando traficar drogas dentro de um avião, no ano de 1987, no nosso mundo.
Eddie Dean é o primeiro dos três companheiros que Roland é destinado trazer para sua empreitada, e o que se sucede são momentos de muito humor e muito drama, tanto pelos problemas pessoais de Eddie, quanto devido ao fato de Roland estar extremamente ferido, e correndo contra o tempo para não morrer. Além da porta de Eddie, são abertas mais duas, a de uma mulher esquizofrênica de pernas amputadas e a de um assassino em série. Essas pessoas estavam predestinadas à encontrar Roland, e a medida que se conhecem, mudanças fundamentais ocorrem para que cada um deles se tornem aliados do pistoleiro em busca da Torre.
No começo é confuso, por que do nada você está na cabeça de um personagem em um universo totalmente diferente do que era abordado até então, mas logo tudo se encaixa. Um fato interessante, é que em A Escolha dos Três é possível encontrar referências a épocas obscuras da vida de King, como o vício de Eddie em drogas, uma nítida referência a uma época da vida do autor, que já foi viciado em cocaína e alcoólatra, algo que é colocado de forma intensa e dramática e que contribui para tornar a mente de Eddie (e o próprio Eddie) um dos pontos fortes da trama.
O volume é bem maior que seu antecessor, O Pistoleiro, algo que talvez seja o ponto fraco de “A escolha dos três”. A história é boa, os personagens são interessantes, mas o livro parece empacar na trama, ou seja, poucas descobertas são feitas além dos novos personagens, qualquer curiosidade sobre a torre ou o passado de Roland são guardados para volumes seguintes, algo que para uns pode soar como o entrelaçamento perfeito da trama, mas para outros mais impacientes, pode soar como uma enrolação para estender a trama. Como King revela pouco do que realmente queremos saber (os segredos por trás da bendita Torre) ao final da leitura você sente que passou tempo demais naquele livro que parece não seguir a diante.
Não é uma leitura fácil, se no Pistoleiro você não pode piscar para não se perder na trama, em A Escolha dos Três muito menos. Cada pequena referência e cada fragmentozinho é crucial para você seguir adiante sem se perder, especialmente por ser uma espécie de Inception. Acredito que toda a série se passe dessa forma, com uma complexidade razoável, mas extremamente instigante e bem escrita. Não siga adiante nessa saga se não pretende mergulhar completamente (e com muita paciência), não é uma série que você lê enquanto vê TV ou joga conversa fora, é necessário imersão, ou você não acompanha.

site: www.rascunhocomcafe.com
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Chigurth 10/04/2015

A escolha dos três se mostra melhor e mais instigante que seu predecessor.
O segundo volume da Torre Negra
É bem melhor que o primeiro.
E por vários motivos
Cheio de açao,alta-tensão e novos personagens no mínimo singulares entre si, que apenas o stephen King poderia criar.
Nesta continuação direta(sete horas
Após os acontecimentos do primeiro).
Roland chega em uma praia,
Onde irá encontrar 3 portas ,
na medida em que vai caminhando a praia aparentemente sem fim.

Ponto muito intrigante neste volume
Sao as portais,que se abrem para o outro mundo,o nosso mundo,atraves de um universo paralelo em algum lugar no tempo-espaço.
Ou seja: em um "onde" e "quando"
na Cidade De Nova Yorke.
Para os fãs de ficção científica um prato cheio.

A escolha dos três nao se torna tedioso em momento algum,
Stephen descreve as cenarios
De forma palpável,desde as lagostrosidades; até os momentos em que cada porta se abre para o nosso mundo,neste momento
o ritmo se torna acelerado e instigante.
Os personagens que vao surgindo com o passar do livro sao marcantes!
Os diálogos e a narrativa se mostram tensos,ironicos e por vezes engraçados do jeito que apenas o King faz.
E fica dificil escolher a melhor parte do livro,pois em nenhum momento Stephen se perde na direção.

O Mundo Médio é interessante,
Mas quando a historia se passa em dois mundos simultaneamente
Fica impossivel largar o livro.


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Thi 28/12/2021

Uma viagem... segundo livro da Saga... bom, mas é um SK bem diferente, ainda bem que comecei por outros livros dele... :)
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Dai 20/03/2022

"Se tiver de cair, caia com os revólveres fumegando."
Achei o primeiro livro péssimo, fiz um esforço enorme para terminar mas valeu muito a pena, a continuação compensa demais. Até que enfim respostas, não muitas mas ja é alguma coisa, e novos personagens incríveis.
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Tulliu Cardia 10/11/2015

O estilo muda nesse livro. Todo aquele clima de faroeste some, e entra uma coisa mais contemporânea. Apesar da história "começar" nesse livro, para mim, ficou um pouco a desejar. O livro é mais eletrizante que o primeiro, e personagens importantes entram na trama.

Galera, se tiverem interesse, leiam meus livros e contos, disponíveis no Wattpad (gratuito)! Vocês vão curtir! Valeu!

site: https://www.wattpad.com/user/TulliuCardia
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Sara277 20/04/2016

O livro narra a continuação da história de Roland, o último pistoleiro. Depois de se encontrar com o homem de preto ~no primeiro livro, spoiler, flw?~ ele acorda em uma praia cheia de monstros-lagostas-carnívoras-e-venenosas (e ele vai descobrir isso de um jeito não tão legal) Muito fraco e ferido, Roland continua a sua busca pelos Três, - o Prisioneiro, a Dama das Sombras e a Morte - aqueles que serão os seus companheiros na busca pela Torre Negra. Ao decorrer da história, descobrimos que essas pessoas não estão no mundo de Roland, e sim, no nosso mundo, mais especificamente em Nova York, mas em épocas diferentes. E, cada um tem seus problemas, fato que vai repercutir totalmente em cima de Roland como desafios.

Resumindo: um livro mais que ótimo.
Esse é o sétimo (no momento em que escrevo a resenha, é essa a quantidade) livro do Stephen que eu leio e é o segundo da série A Torre Negra. Este livro é muito melhor, muito superior ao primeiro. É bem detalhista, bem mais "real", a história me prendeu. E o fato de ter mais personagens, que vão ter a sua importância no decorrer da história - e nos demais livros - enriqueceu ainda mais a trama. Adorei o lance de Roland poder entrar na mente deles; curti demais as histórias individuais.
Uma coisinha chata ~ou talvez não, né~ é o fato de não ter menções mais ricas sobre a torre. Nós sabemos que Roland está a sua procura, mas, afinal, o que é a torre? Eis a questão. HAHAHAHA.
Mas sei (i hope) que, ao decorrer dos livros isso vai ser explicado, portanto, eu... digamos, ignoro tal dúvida.
Super recomendo o livro, mas não recomendo ler a orelha do mesmo. Porque tive altos spoilers de lá, por isso, cuidado.
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Tati Barbosa 24/07/2016

Perfeito
Segundo livro da saga A Torre Negra e neste volume vemos um salto na narrativa do King em relação ao primeiro livro (O Pistoleiro). Somos apresentados aos novos personagens: Eddie Dean e Odetta Holmes e como Roland os conhece e os trás para essa jornada em busca da Torre. A história é envolvente demais e muitas vezes te dá aqueles mini infartos de tanta emoção quando você está lendo. Recomendo muito, simplesmente perfeito do início ao fim.
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Mari Palma | @a_maripalma 27/07/2016

Opinião | Perdida entre Vidas
É SOBRE O QUE MESMO?

Continuando a sua busca pela Torre Negra, Roland finalmente entendeu o que o homem de preto quis dizer no seu último encontro. E percebendo que não vai conseguir alcançar o seu destino sozinho, devido à uma grave infecção que contraiu, ele decide que precisa de novos pistoleiros que o acompanhem até a Torre Negra.

O QUE ACHEI...

O livro continua incrível! É dividido em três partes e, na minha opinião, a primeira é a melhor delas. É onde aparece um dos melhores personagens da série toda - Eddie Dean. A segunda parte também é muito boa e me trouxe uma espécie de agonia e constante expectativa a cada página. Já a terceira e última parte traz um final espetacular e que mesmo na releitura ainda me surpreendeu.

Essa coisa de releitura é engraçada porque fiquei muito tempo esperando uma coisa acontecer (uma coisa que eu já sabia que iria acontecer) e mesmo assim pude sentir a mesma adrenalina que senti na primeira vez.

Enfim, a história continua demais e esse é um livro que nos mostra o tom da série toda. Pelo menos acredito que seja, já que As Terras Devastadas segue o mesmo ritmo. Então vou reforçar: leiam A Torre Negra porque vale muito a pena!

site: https://perdidaentrevidas.blogspot.com.br
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Danilo.Almeida 28/12/2021

É Razoável
Esse livro continua exatamente do momento onde termina o primeiro volume. Nele o pistoleiro esta em uma praia e precisará encontrar 3 portas que vai levar ele para um outro periodo e local da historia. Ele conhece Edie, um viciado em heroina. Odetta uma pessoa com dupla personalidade e Jack Mort. E meio a isso ele precisa lidar com umas lagostas monstros que aparecem sempre ao anoitecer e com uma febre que o queima de dentro pra fora. Esse é o preço e a jornada que Roland tera que encarar e vencer se quiser chegar até mais proxima da torre.


O livro nao tem aquele um ritmo que faz você virar noite a dentro lendo e as paginas passarem super rapido. Tem momentos altos mas varios momentos monótomos. Porém, no final quando se conhece o terceiro personagem da 3º porta, ocorre um belo plotwist. O final é bem OK deixando uma incógnita para o volume seguinte. É a maior saga do King (7 volumes), mas achei muito superestimada até aqui e ainda nao produziu um ?UAU, que obra incrivel!? é mediana.
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Lucas Canabarro 17/01/2017

OK, a esperança que tive ao pensar que a sequência de O Pistoleiro seria melhor foi atendida. Que livro divertido, foi esse.
A coisa que eu mais gostei é que nesse eu identifiquei o Stephen King que me acostumei a ler, com suas descrições e palavreado característico. O desenvolvimento foi bem feito. O primeiro ato do livro foi um pouco confuso no começo, mas o avançar para o segundo ato e a conclusão da história foram redondinhos, bem trabalhados. Os personagens também foram bem trabalhados, e fica difícil escolher qual é o seu favorito.
Eu terminei O Pistoleiro com um sentimento de "vou ler a sequência por ser Stephen King, senão eu abandonaria". Agora eu termino A Escolha dos Três com o pensamento "quero logo ler a sequência, porque teremos uma história grandiosa a partir daqui".
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Gustavo M.D. 30/05/2017

Lagostrosidades?
A Escolha dos Três, de Stephen King, continua a saga “A Torre Negra”, iniciada em O Pistoleiro, A Escolha dos Três foi escrita em 1986, muito tempo depois de O Pistoleiro, e assim continuamos a acompanhar Roland em sua viagem excruciante.

Depois de Roland encontrar o Homem de Preto no último livro e ter sua sorte lida ele sabe que terá de encontrar três pessoas importantes (entre outros, mas só três neste livro), o três que ele encontrará neste livro são o Prisioneiro, a Dama das Sombras e o terceiro será a Morte.

Depois de mostrar que completo desapego à integridade física de seu personagem principal, Stephen King chuta o balde e começa à nos mostrar porque suas histórias são repletas de realidades alternativas: Roland é ferido em uma batalha que é o antônimo de épica, seja lá qual for, contra lagostas gigantes com bicos de papagaio. Ele fica doente e sangrando, mas mesmo neste estado encontra uma porta na praia em que caminha. Fisicamente esta porta não leva à lugar nenhum, é apenas uma porta sem paredes ou construção em volta, mas Roland descobre que pode atravessar a porta e “possuir” uma pessoa em nosso mundo, e esta pessoa é o Prisioneiro, Eddie Dean, que é um prisioneiro de seu próprio vício por heroína.

Roland ajuda Eddie, de seu jeito, e descobre que pode transportar Eddie fisicamente até seu mundo. Quando estão juntos e decidem serem companheiros na busca de Roland eles andam até encontrar mais uma porta assim como a de Eddie, mas esta é a porta da Dama das Sombras. Depois de descobrirem quem é a Dama das Sombras, Roland também à trás para seu mundo, sendo que ela é uma bela mulher negra com ambas as pernas amputadas e duas personalidades, chamadas Odetta e Detta.

Quando viajam até a terceira porta Roland descobre que ela leva até um homem chamado Jack Mort, ele é a morte, mas Roland não o trás para seu mundo, ao invés disso matando-o por ele ser um assassino psicopata, e no processo fazendo a Dama das Sombras desenvolver uma terceira personalidade; Susanah.

Vou analisar estilo podcast: A trama deste livro é bastante fraca, ele é apenas uma super previsão dos livros seguintes, ou seja, Roland juntando seus companheiros para sua missão épica, portanto são basicamente três arcos de histórias representando os três que ele procura, assim como o arco de história que une todos enquanto Roland tenta sobreviver em seu mundo, os arcos se relacionam mas não possuem muito roteiro, servem apenas como apresentação de quem são os personagens.

Anteriormente eu resumi muito bem a história, sem a complexidade desnecessária que King deposita em seus personagens. Eu me pergunto porque ele descreve tantos pequenos detalhes dos personagens secundários e terciários, ele chega à uma profundidade de personagem principal só para falar de um garçom que serviu alguém. Gosto do nível de descrição dos personagens principais, difícil maior profundidade psicológica do que a que King exprime em seus personagens principais, mas realmente me entedio quando ela se estende à figurantes, parece que ele está querendo preencher páginas.

A escrita de King é cansativa em muitos pontos, pontuando muitas partes com descrições pesadas, delírios e sonhos, assim como devaneios malucos. Nunca achei a escrita de King muito boa, mas ele está em uma de suas piores formas neste livro. As partes da vida de Detta/Odetta são parágrafos e mais parágrafos de baboseira sem objetivo. Ao mesmo tempo King tenta inserir tantos detalhes e descrições de Jack Mort tentando criar uma atmosfera negativa em volta do personagem que comecei a simpatizar com o personagem só de teimosia e desgosto com a atitude de King.

A leitura é fluída em alguns pontos e travada em outros, as vezes eu lia dezenas de páginas em alguns minutos e cheguei à ficar emperrado por dias em um punhado de páginas, tamanho cansaço sentia em lê-las. King é um escritor muito irregular, nunca consegue escrever livros iguais aos próprios, e as vezes muda de estilo dentro de um mesmo livro, e foi isso que senti um pouco em A Escolha dos Três.

Achei o Pistoleiro melhor do que a Escolha dos Três, vamos ver como As Terras Devastadas continua esta saga.

Curiosidades: Roland fala que em sua infância viu o Homem de Preto transformar um homem em um animal, isto é uma referência ao livro “Os Olhos do Dragão”, que se passa no mesmo mundo da Torre Negra. As lagostrosidades são similares à monstros de “A Névoa”, e Eddie faz referência ao filme do “Iluminado”. Foram as que consegui achar, mas parecem haver outras referências à livros do Stephen King.

site: http://www.grifonosso.com/2011/09/review-a-escolha-dos-tres/
Vinny Britto 08/08/2017minha estante
Antes de postar a resenha, tem a opção de marcar spoiler. Cuidado, ninguém gosta de spoiler.




Gláucia 15/07/2017

A Escolha dos Três - Stephen King
Segundo volume da série A Torre Negra, a ação se inicia exatamente onde termina O Pistoleiro. Lá o Homem de Preto havia feito uma espécie de predição à Roland de Gileat, dizendo que ele deverá, através de portais mágicos que o levarão à Nova York dos dias atuais (atuais da época em que o livro foi publicado, óbvio) fazer a escolha dos 3 que o acompanharão à sua busca obsessiva pela Torre Negra.
Assim conheceremos Odetta Holmes/Detta Walker/Susanah Dean (a Dama das Sombras), Eddie Dean (o Prisioneiro) e Jack Mort (a Morte ou o Empurrador).
A história começa a se delinear, embora ainda não saiba o que representa essa busca pela torre (não quero saber por spoiler) e consegui me envolver mais por conhecer um pouco sobre os personagens.
Melhor parte: o espanto do farmacêutico com o roubo da droga.
Espero não perder o fôlego de leitura no meio dessa busca que está apenas começando...
regifreitas 15/07/2017minha estante
tenho muita vontade de conhecer essa série do King, mas quando penso na quantidade de títulos... dá uma fadiga! rsrsrs


Gláucia 15/07/2017minha estante
Por isso eu demorei tanto pra começar. O que me decidiu foi o trailer do filme a estrear.


regifreitas 15/07/2017minha estante
um amigo que leu a série não gostou muito do trailer. parece ser uma obra bem complicada para adaptar sem perder a essência. acho que vou esperar o filme para ver se me anima buscar a obra.




Ygor.Fortes 18/05/2022

Diferente do primeiro livro da série, eu amei as coisas que o king faz aqui, os personagens são muito bons e originais. Em alguns momentos eu achei a leitura arrastada, mas no geral gostei muito do livro.
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Rodrigo.Oliveira 17/01/2018

Ótimo Livro
Eu diria que no Livro a Escolha dos Três, a saga A Torre Negra começa a ganhar corpo, li todos os livros da saga. A escolha dos três no meu caso foi uma leitura muito prazerosa, uma vez que, tinha acabado de ler o primeiro livro da saga O pistoleiro, que não dá muitas pistas de como se desenrolara a história. E ótima leitura para quem quer conhecer um outro tipo de trabalho do Stephen King.
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Victor 13/04/2018

Muito bom
Esse livro da continuidade à busca de Roland pela torre negra exatamente do ponto onde parou em pistoleiro.
Esse livro supera o antecessor, a história flui bem melhor e os personagens são muito interessantes.
É um livro que tem muitas coisas que acontecem e te prendem mais do que em pistoleiro
Eu curti bastante ele.
Marcel 15/04/2018minha estante
Aheee!!!
Que bom que gostou!!!
Eu acho que é só melhora




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