Ardil-22

Ardil-22 Joseph Heller




Resenhas - Ardil-22


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Gabriel 06/04/2024

Esqueci de fazer a resenha desse
É um livro bem divertido e interessante, da para ver a popularidade, porém foi uma leitura de momento. Não achei ruim, mas nada marcante. Definitivamente uns momentos engraçados. A lenta mudança que o livro vai tomando ressalta a realidade a qual o protagonista está vivendo, em alguns momentos senti grande angústia.
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JosA225 30/12/2023

Ardil 22
Da série livros deliciosos. Livro anti-militarista. Aqui enquanto os oficiais estão preocupados em ganhar dinheiro com a guerra, até negociando com os inimigos. Os combatentes rasos só querem voar o número mínimo de missões. Só que existe um problema, essas missões todos os dias são aumentadas o número mínimo.
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Roberto.Vasconcelos 26/12/2023

Capitão John Yossarian, conhecido pelos amigos como Yo-yo.
Tudo aqui parece absurdo e caótico,  no começo é difícil se acostumar a tantos personagens e tanta aleatoriedade.

Tentando resolver um problema os personagens dão mil voltas e retornam ao problema original ... é uma comédia muito bem feita e me arrancou gargalhadas em várias partes.

Mas não só de comédia vive o livro, ele também consegue comover e horrorizar nos momentos certos e nos mostra que numa guerra não há heróis apenas homens tentando sobreviver e outros tentando lucrar.

Fiquei impressionado com o quanto me apeguei aos personagens ,me peguei temendo por suas vidas e ficando indignado com as injustiças, já o final foi totalmente imprevisível como foi tudo na história... e eu gostei muito.
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Valesi 10/12/2023

Seria cômico se não fosse trágico. E vice versa
Ardil-22 frequentemente está nas listas de livros que devem ser lidos, deu origem a filmes e seriados como M.A.S.H. e é sempre referenciado, então eu finalmente resolvi conhecê-lo.
A história é jogada no seu colo desde a primeira linha, sem preâmbulos ou apresentações. A quantidade de personagens é enorme, a maioria com certo protagonismo ou importância (mesmo que temporários), e quase todos tão ridiculamente inverossímeis que acabam se tornando dolorosamente reais.
Joseph Heller tem um estilo de escrita oscilante, fragmentado, passando de descrições demoradas (para mim, seu ponto fraco, pois deixava a história um tanto maçante) a diálogos ágeis e curtos, no melhor estilo Monty Python. Não foram poucas as vezes que eu gargalhei durante a leitura.
Ironizando a burocracia oficial e a inutilidade da guerra ao mesmo tempo que mergulha nos medos, sonhos e idiossincrasias de seus personagens, Ardil-22 pode não ser considerado fácil para todo mundo, mas é sem dúvida uma aventura que vale a pena ser vivida.
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Paula1168 20/05/2023

Ardil 22
"Ardil 22", de Joseph Heller, é um livro hilário e ao mesmo tempo perturbador que se passa durante a Segunda Guerra Mundial. A história gira em torno do piloto John Yossarian, que está cansado de voar missões suicidas e está determinado a sobreviver a qualquer custo. O problema é que seu próprio exército está tentando matá-lo, através do famoso Ardil 22, que diz que um soldado só pode ser considerado louco se quiser evitar missões perigosas. Através de um humor satírico e personagens excêntricos, o livro revela a insanidade e a burocracia absurda da guerra, fazendo críticas contundentes à sociedade e à lógica ilógica da vida militar.
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Ricardo 17/03/2023

6.5/10

Pretty decent book, i really liked the ending, i think it was a riot, the characters are pretty good, the atmosphere and ambience are simply nice, the problem is that most of the book is rather poorly edited (and the edition i read was awfully formated), so some parts of the book are incredibly slow, the "absurdist" thing honestly gets a bit old after a while, some dialogues and situations don't add nothing to the plot, there are lots of awkward sexual scenes, it's far from being as good as i wish it was, but i'm really happy i read and i think the ending made it a bit worth it. I don't know if i reccommend it, but i think it was worth reading.

No geral é um livro decente, gostei bastante do final, os personagens são bem escritos, a atmosfera e ambientação funcionam bem, e quando esse livro funciona ele funciona. Mas é um livro mal editado (e no caso dessa edição que eu li, mal formatado), com algumas partes sendo um verdadeiro saco de ler, o absurdismo do livro que torna esse livro famoso fica velho muito rapido, muitos dialogos e situações não acrescentam em nada ao livro, alem de varias cenas sexuais constrangedoras. Mesmo assim, é um bom livro, não tão bom quanto eu queria que fosse, mas mesmo assim é um livro que eu fico feliz que eu li.
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Thiago 25/01/2023

Um livro escrito em "Novilíngua"
Quis ler esse livro desde que o vi no seriado "Lost". O livro também se encontra nas listas de "100 livros para ler antes de morrer" da BBC e Telegraph. Agora sobre o livro...

Confesso que no ínicio já estava farto de tanta irionia e absurdos. Parecia forçado demais. Mas depois fui entrando na história e isso não me incomodou mais: dei até umas boas risadas.

Os absurdos e contradições me fizeram lembrar de "1984" e seu "duplipensar". No romance de Orwell, existia uma língua criada com o propósito de facilitar o duplipensamento: a "Novilíngua". Parece que Catch-22 (Ardil-22) foi todo escrito nessa língua.

Enfim, foi uma boa leitura!
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Andre.Pithon 12/12/2022

4.5

Catch-22 foi um dos livros mais difíceis de mergulhar que eu li em muito tempo. Com uma narrativa construída firmemente abraçada no humor, um elenco de personagens gigantesco, capítulos que saltam de lugar para lugar e de momento para momento, é uma narrativa densa, complicada, de vocabulário difícil, que me obrigou a diminuir bastante meu ritmo de leitura. E é uma das melhores coisas que eu li nesse ano.

Acho que nunca ri tanto em um livro. Acho humor difícil de funcionar realmente bem em literatura, são poucos os momentos que conseguem ser honestamente hilários, mas Catch-22 consegue de capítulo em capítulo. Narrando a vida de soldados americanos na Itália durante a segunda guerra mundial, coloca-se em destaque a loucura da guerra, as contradições e absurdos de dezenas de tipos humanos, a burocracia incompreensível e estúpida de quando o várias vontades se cruzam e se destroem. É um livro que te faz rir, e depois te faz se questionar se você deveria estar mesmo rindo sobre aquela situação.

A trama é caótica, separada em um emaranhado de histórias e personagens, que eventualmente vai se estreitando, com Yossariam assumindo o papel de protagonista, mas passando por dezenas de personagens que passam do extremamente cartunesco para o dolorosamente humano. Mas a narrativa em si não realmente tem grandes momentos ou uma desfecho emocional poderoso, se construindo mais das pequenas tramas pessoais que do contexto geral, o que deixa faltando alguma coisa na conclusão final.

É um livro difícil de descrever, e que eu até tentei replicar o estilo nas últimas coisas que eu escrevi, como um experimento criativo, pois Heller escreve de uma maneira única. Não costumo fazer isso, mas acho que é importante deixar a obra falar no meu lugar, e largar uns trechos que fui salvando no decorrer da obra, bem característico do tom perfurante desse clássico americano.

"Yossarian was in love with the maid in the lime-colored panties because she seemed to be the only woman left he could make love to without falling in love with. " Pg.91

" With a devotion to purpose above and beyond the line of duty, he had then raised the price of food in his mess halls so high that all officers and enlisted men had to turn over all their pay to him in order to eat. Their alternative—there was an alternative, of course, since Milo detested coercion and was a vocal champion of freedom of choice—was to starve. " Pg. 251

" He was a very serious, very earnest and very conscientious dope. It was impossible to go to a movie with him without getting involved afterwards in a discussion on empathy, Aristotle, universals, messages and the obligations of the cinema as an art form in a materialistic society. Girls he took to the theater had to wait until the first intermission to find out from him whether or not they were seeing a good or a bad play, and then found out at once. He was a militant idealist who crusaded against racial bigotry by growing faint in its presence. He knew everything about literature except how to enjoy it. " Pg. 45

Catch-22 não foi fácil, e me levou umas boas duas semanas para realmente terminar, mesmo tendo pouco mais de 300 páginas. Provavelmente um dos últimos livros desse ano, foi um amarrar extremamente fascinante, e um candidato fortíssimo para entrar na minha lista de melhores de 2022 (em breve aparece).

Presque Vu define esse livro, e obrigado Heller por introduzir mais um desses no meu vocabulário e me tornar ainda mais insuportável. A fronteira da epifania, o acreditar que algo magnífico e inovador está prestes a acontecer, antes das peças voltarem a se encaixarem corretamente (ou talvez incorretamente) na realidade. Rir da guerra, rir da humanidade, rir da loucura e do absurdo, sentir que está prestes a apreender alguma verdade dos fios emaranhados de nada, e então, nada. O Presque Vu se passa. O Ardil é eterno.
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Vanderson.Gomes 30/10/2022

Cômico, trágico e talvez verídico.
Leitura muito divertida e empolgante, texto cômico, trágico e talvez verídico aborda a gestão militar americana na segunda guerra com todas as confusões, desorganização e relações pessoais que tiraram boas risadas e reflexões.
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stella87 29/08/2021

uma montanha-russa de eventos
acontece tanta coisa, falam sobre tantas coisas?é tudo muito?mas ainda sim interessante?apesar de tudo?
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Campos 31/05/2021

Não é um livro fácil
O livro é recheado de ironias com personagens confusos e em alguns momentos você até se perde na narrativa, conversas vão e voltam no livro e demora a se desenvolver. Apesar disso achei um livro interessante pela sua crítica ácida a Guerra
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RobsonAnastacio 22/02/2021

Um Bom Livro!
É um bom livro, mas a mensagem não é tão fácil de entender. Aliás, existem muitas mensagens, e acho que cada leitor pode ter uma percepção diferente. Gostei do livro e recomendo a leitura. É um clássico, mas confesso que não é dos que mais gostei.
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Thiago 15/11/2020

Absolutamente genial
Um livro fantástico. Relata hipocrisias e momentos bizarros do funcionalismo público e da guerra. Para quem está um pouco familiarizado com o linguajar e algumas rotinas, as risadas acontecem a cada página. Um clássico da literatura.
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Paty 25/09/2020

Os ardis da guerra
Um texto doido, rocambolesco e incoerente; mas também lúcido, crítico e necessário - acho que apenas por esse contraste é que se pode descrever essa obra que só pode ser amada ou odiada (nada entre isso).
Eu amei a leitura - é fluída, é engraçada, as vezes confusa, mas sem dúvida descreve a angústia daqueles que não querem morrer, mas são obrigados a se manter a serviço da guerra por conta do absurdo Ardil 22.
Assim, é uma exposição sobre a inutilidade da guerra e os ardis utilizados para a manutenção dos conflitos e do serviço militar. E da loucura do medo da morte.
Por enquanto, Yossarian vive!
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Eduardo.Mathias 24/09/2020

Uma sátira da guerra que é pegar ou largar
Eu, parafraseando laurinha lero, achei esse o melhor livro para ler na sala de espera do psicologo.
Narrativa intrigante, com construções geniais (inclua todos os pingos do i).
Porém, devo admitir que é um livro pegar ou largar, pode ser difícil de entrar na atmosfera ou lembrar de todos os nomes e se interessar
Pra os que pegarem, vai valer a pena ir até o fim

NOTA PESSOAL : TRADUÇÃO BEM MEIA BOCA ESSA EDIÇÃO EIN
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