Bruxos e Bruxas

Bruxos e Bruxas James Patterson
Gabrielle Charbonnet
Gabrielle Charbonnet




Resenhas - Bruxos e Bruxas


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Patrícia 01/02/2014

Bruxinhos e bruxinhas
Na boa, não consigo imaginar como começar uma resenha para esse livro sem mencionar um detalhe importantíssimo: é um livro infantil.

No entanto, o "infantil" que quero dizer não é sobre o lado bom do termo, mas no ruim. A narrativa é tão fraca e voltada para a mentalidade pueril que os próprios adolescentes parecem subjulgados a uma falta de maturidade. Tipo, os protagonistas têm 15 e 18 anos, ou seja, não são assim tão novos para utilizar expressões como "cara de doninha" (eu devia ter marcado cada ofensa ridícula que eu lesse, porque esse é só um em muitos outros). Não sei se o exemplo que peguei foi claro, mas quero dizer que os personagens parecem ter uma idade mental de 10-11 anos. E não digo pela ironia e a desobediência, mas por sua fala em si.

De resto, a previsibilidade da história não é lá um ponto tão negativo, assim como a proposta de fazer um "1984" fantástico é muito boa. Contudo, os pormenores são bem simplórios, não parece terem sido bem elaborados. As falhas são bem simples, os personagens são muito esteriotipados, assim vai. Porém, se teve algo bem feito no livro, foi o suspense para a continuação (marketing comanda!).

Por fim, sintetizando, eu me pergunto se os autores realmente queriam se focar para um público assim tão mirim, já que a a faixa etária dos personagens (o qual julguei ser a mesma dos prováveis leitores) não corresponde à mentalidade e à narrativa dos mesmos. E se foi, ainda falta maturidade para que a obra chegue a esse nível.
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Kenia 30/01/2014

"Eles têm medo de nós. Eles têm medo de tudo. Eles têm medo de mudanças, e nós precisamos mudar. Eles têm medo dos jovens, e nós somos os jovens. Eles têm medo da música, e a música é a nossa vida. Eles têm medo de livros, e do conhecimento, e de ideias. "


Whit e Wisty Allgood são adolescentes que levam uma vida comum e, como todos os irmãos, tem suas desavenças. Whit é o irmão mais velho, com 17 anos, um atleta. Já Wisty é uma garota de 15 anos, ruiva, mais conhecida como a "Garota Em Chamas".
Em um belo dia, eles tem a sua casa invadida no meio da noite por soldados que participam da Nova Ordem, um novo regime que prende qualquer menor de idade que seja suspeito de praticar bruxaria. Caso o tribunal pronuncie o indivíduo culpado, ele vai para um presídio e será condenado a pena de morte quando completar dezoito anos. O Único que é O Único é o responsável pelo comando da Nova Ordem de uma forma super ditatorial. A liberdade não existe, assim como a arte, música e livros. Qualquer forma de protesto é punida por meio de torturas e pena de morte. E os irmãos Allgood estão destinados a deter esse novo regime. Eles são levados, com extrema violência até a prisão. E é na prisão que os dois acreditam que são bruxos e começam a manifestar seus poderes. Além de entender o significado dos objetos que os pais lhes deram: uma baqueta e um caderno em branco. As armas de um bruxo.

Os capítulos são narrados pelos dois irmãos, alternando as visões de cada personagem. São capítulos curtos e bem corridos. A intenção do autor foi escrever um livro de bruxaria para o público jovem e posso ressaltar como bacana, o senso de humor, as tiradas e o sarcasmo que os adolescentes possuem. É o que faz o livro ganhar um ritmo atraente, além de não ter nenhum romance meloso.
Recomendo aos que desejam uma leitura leve e divertida.
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Beatrice 28/01/2014

"Muita Calma Nessa Hora" com "Os trapalhões na Terra dos Monstros"!
É uma pena ter que dizer isso, mas não consegui levar a história até o fim. A sensação é a de que o autor subestima nossa inteligência a cada capítulo, ou seja, a cada folha e meia! Pois é, acreditem, cada capítulo tem, em média, 3 páginas! Assim, quando o leitor chega na metade da história, já está no capítulo 55!

Outro absurdo é o diálogo extremamente infantil entre as personagens e a linguagem da narrativa, que nos dá a sensação de estarmos lendo uma revistinha da turma da mônica que tenta desesperadamente parecer adulta. Chega a ser ridículo. Talvez, se fosse realmente uma das obras do Maurício de Souza, a leitura se tornasse até interessante.

Enfim, não costumo me render facilmente a uma leitura enfadonha, pois sempre acredito que há possibilidade de me surpreender até a metade da história. Mas não! Não dessa vez. Graças ao diálogo infantil (e quando digo infantil, estou me referindo a linguagem de alfabetização), personagens simplórios e trama que força profundidade numa história que peca pelo desespero em se tornar mais um medíocre blockbuster adolescente.

O mais triste - e o que talvez tenha me feito querer ler esse livro - é que a essência da história era promissora: um universo distópico onde todas as formas de liberdade são reprimidas por um novo sistema de governo mundial extremamente opressor, onde os transgressores são cruelmente punidos com a tortura e a morte, principalmente os que ainda não são adultos. Porém, o tiro saiu pela culatra e o que era pra ser uma espécie de luta dos jovens pela liberdade contra o retorno do Terceiro Reich Inquisitor se tornou uma deprimente mistura de "Muita Calma Nessa Hora" com "Os trapalhões na Terra dos Monstros"!

Blé!
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Jen. 27/01/2014

Enredo bom, drama bom... mas o que aconteceu?
Isso foi exatamente o que pensei o livro todo: Mas a história é muito boa, bem feita, todo o enredo é tenso... então o que aconteceu James Patterson e Gabrielle?
O livro tem poucos acontecimentos, ele gira e gira em torno de uma coisa por tempo demais, os personagens NENHUM é cativante, todos são muito irresponsáveis e parecem não entender o grande problema que estão em relação a mudança drástica que o mundo deles está sofrendo.
Os diálogos... céus... os diálogos! São bem previsiveis, sem muita tensão ou aquelas discussões bem boladas, apenas muitos xingamentos bobos.
E realmente não sei o que aconteceu com James Patterson e a Gabrielle Charnonnet! Eles escreveram juntos um dos meu Top 3 romances preferidos! Então eu devo dizer e vocês devem acreditar: Se essa é a primeira obra que leem de James Patterson, não se preocupem, ele é mil vezes melhor que isso, simplesmente não sei o que houve, mas não o julguem por esse livro, leiam outros!

Claro que só falei mal, mas tem suas partes legais: No final o livro fica bem tenso, e confuso (um bom confuso) em alguns niveis, mas não é do tipo que você super quer continuar pra saber o que vai acontecer.
Se você não tem uma fila de livros pra ler e le rápido, pode até ser que esse livro seja 'ok' mas dúvido muito que passe para a estante de preferidos.
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Luiza U 25/01/2014

Capitulos curtos
Livro com uma historia que tinha tudo para prender. É narrado sobre a visão dos dois irmãos, mas sem se repetir as situações. O que nao gostei do livros foram os capítulos curtos, de maximo 3 paginas, porque achei que para a sequencia da narrativa. Este tipo de capitulo é ideal para crianças lerem. Ainda me interessei para ler o segundo volume e descobrir o que acontece com as personagens.
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Blog NR 21/01/2014

Olá galera !

Primeiramente, você que nunca leu Bruxos e Bruxas, não pense que só porque fala sobre Bruxos e magia ele irá lembrar do famoso Potter, ok?

Agora, pense em tudo o que você tem e fez até hoje; pense nos livros que leu, nos filmes que assistiu... Pensou? Esqueça tudo isso! Imagine-se em um mundo onde qualquer pessoa com menos de 18 anos não é confiável, um mundo sem livros, sem filmes, sem música e sem liberdade de expressão. A sua existência nesse mundo é dispensável e muitas vezes indesejada. Esse é o mundo comandado pela Nova Ordem.

O livro gira entorno de dois irmãos. O mais velho, Whitford Allgood (Whit), e a caçula, Wisteria Allgood (Wisty). Whitford é alto, loiro, magro, porém musculoso, mas infeliz com o recente desaparecimento de sua namorada, Célia. Wisteria é desobediente, obstinada, está sempre matando aula, e com várias detenções à cumprir na escola.

Logo no começo da história, soldados invadem a casa dos Allgood, e os irmãos são acusados de bruxaria e são levados à força para um reformatório. Há uma lei da N.O. (Nova Ordem) que permite que cada preso leve consigo um objeto, então Wisty recebe de sua mãe uma baqueta, e Whit um diário em branco. Wisty fica indignada, pois afinal o que ela iria fazer com uma baqueta?! Quando eles são levados, Wisty se desespera e simplesmente pega fogo; isto mesmo, FOGO, DO NADA! (Este livro é cheio de surpresas rs). Durante a estadia deles no reformatório, eles acabam descobrindo que realmente são bruxos. Wisty pode pegar fogo, lançar raios, e transformar pessoas em animais. Whit não descobriu muitas coisas sobre o que pode fazer, mas ele conseguia atravessar paredes, e as vezes o diário que recebeu de seu pai aparecia com alguns feitiços.

Eles conseguem fugir do reformatório e vão para a Terra das Sombras, um lugar frio e cheio de fantasmas. Lá eles encontram Célia, a namorada de Whit, que os leva para um lugar seguro.

Depois de um tempo, eles voltam ao reformatório para resgatar as crianças que ficaram presas lá, eles dão um jeito no Juíz e no Único Que É O Único ( seria como o presidente da N.O. ). Eles são o futuro da humanidade que em pleno século XXI parece ser XVII.

Eu achei uma graça a história, super cativante e cheio de mistério, com piadas não muito engraçadas mas ... rs. O autor alterna a narrativa entre os irmãos, que as vezes pode até confundir, e os capítulos são MUITO curtos, há capítulos de uma página, mas não vejo problema nisso, acho que com capítulos curtos a leitura flui mais rápido, porém achei que o autor poderia ter explorado mais em diferenciar o caráter dos personagem, pois as vezes parece que Wisty e Whit são a mesma pessoa. Mas isso não tira o jeito de como James Patterson escreve, ele sabe fazer o leitor virar as páginas num piscar de olhos.

A série é composta de 4 livros, com os nomes originais: Witch and Wizard , The Gift , The Fire e The Kiss. No Brasil foram lançados somente os dois primeiros, o primeiro foi traduzido como Bruxos e Bruxas, e o segundo O Dom. Com uma tradução livre os outros dois títulos seriam intitulados como O Fogo e O Beijo. Não há uma data certa para o lançamento dos dois últimos livros aqui no Brasil.

site: http://notinhasderodape.blogspot.com.br/2014/01/resenha-bruxos-e-bruxas-james-patterson.html
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Blog Vida de Le 21/01/2014

Bruxos e Bruxas - James Patterson e Gabrielle Charbonnet
Saudações, caros leitores, como vocês estão?

Bruxos e Bruxas, de James Patterson e Gabrielle Charbonnet, é um livro que traz uma sinopse e uma temática bastante interessantes e isso acabou aumentando as minhas expectativas. Porém, todo o marketing produzido pela editora foi para vender um verdadeiro fracasso que não conseguiu me cativar o quanto eu esperava.

A Nova Ordem (N.O.), um grupo coordenado pelo "O Único Que É O Único", que temia os bruxos, derrubou a democracia e instaurou um governo opressor, que acabaria de vez com a internet, a arte, os livros, as musicas e outros meios de comunicação e entretenimento. A N.O. como é chamada no livro, foi a responsável pela apreensão dos irmãos Allgood, Whit e Wisty, que até aquele ponto não faziam a mínima ideia que eram poderosos bruxos, o que foi outro fiasco. Como pode você ser um poderoso bruxo e nunca, nenhuma vezinha, fez nada de mágico ao pondo de descobrir seus poderes?

Após serem detidos, os irmãos começam a desvendar todos os mistérios por trás dos seus poderes. Whit era forte, tinha certa rapidez e era imune a algumas armas. Já Wisty podia entrar em chamas quando estava nervosa e, além disso, podia transmudar os objetos. E são com essas características que juntos irão tentar sair da prisão, desvendar a profecia, e o mais importante, salvar seus pais da N.O.. Mesmo que isso signifique partir em uma aventura onde amigos e inimigos serão formados.

A maior decepção desse livro foi o fato dos capítulos serem extremamente curtos (tem capítulo de uma página), pois isso me causou uma confusão durante a leitura e deixou transparecer que a obra foi escrita com certa pressa, visto que alguns capítulos pediam continuação. Além disso, eles vão intercalando entre os personagens, ou seja, em um é no ponto de vista da Wisty e no outro já é Whit. Sinceramente, o que faltou nesse livro foi uma organização bem estruturada e entendível e não algo fragmentado em mais de 100 capítulos.

A falta de personalidade e características singulares nos personagens foi outro fato que notei durante minha leitura. Não consegui fazer nenhuma ligação Personalidades Personagens nesse livro, a não ser com o maligno e odiado O Único Que É O Único, que tem um caráter rigoroso e opressor, um verdadeiro ditador. Sério, apeguei-me tanto nesse personagem que deu vontade de incorporar o Harry Potter e lançar um Avada Kedavra.... Hahahaha.

Muitos podem discordar de mim, mas James Patterson não teve criatividade para criar nomes nesse livro, pois é lastimável e torturador ficar lendo toda hora esse nome “O Único Que É O Único”, sem contar que chega um ponto da leitura que você começa a confundir as características dos principais personagens, os irmãos Wisty e Whit, dado que os nomes são parecidos, sem contar que os dois apresentam atitudes um quanto infantis, ou seja, são chatos e insuportáveis.

Esperava mais do final, porém ele conseguiu renovar as minhas expectativas quanto a leitura do próximo volume, O Dom, mas espero que James Patterson e Ned Rust não tenham produzido um livro com as mesmas estruturas.

A diagramação está simples e a edição está digna, visto que o tipo de papel utilizado para compor a obra é o Pólen, aquele com tonalidade amarelada que todos amam *---*, e a arte gráfica da capa está primorosa e perfeitamente bela, sendo feita com verniz localizado no "B" em chamas que faz referência as iniciais do livro. Recomendo que cada um leia para tirar as próprias conclusões.


Abraços,
Gustavo Demetrio
Vida de Leitor - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/
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Sarah 19/01/2014

Temos apenas um fato (na minha humilde opinião) sobre esse livro: EU ESPERAVA MUITO MAIS DA HISTÓRIA. Acho que esse foi um dos livros que me decepcionou bastante. Nunca vou esquecer que quase fui abandonada pelo ônibus da escola na bienal porque não tinha mais tempo e eu queria comprar esse livro, 25 reais com desconto, um absurdo, podia ter comprado outros livros bem mais legais. SAD.
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Yara Prado 18/01/2014

Bruxos e bruxas.
Andei lendo várias resenhas deste livro pela blogosfera e percebi uma coisa: quase ninguém gostou muito. Então, lá vem eu com toda a minha contrariedade, dizendo que agora eu gosto de bruxinhos e bruxinhas. :D Logo nas primeiras páginas, já gostei da narrativa leve, jovem e divertida, então foi só uma questão de tempo para me afeiçoar de verdade aos personagens, e logo me vi envolvida em uma história simples, mas ao mesmo tempo, cheia de aventuras.

As diversas situações impostas pelos autores faz com que os protagonistas cresçam, aprendam a viver sozinhos, descubram seus limites e anseios, é uma verdadeira descoberta, tanto das suas histórias quando de seus poderes e acompanhar os dois enquanto cometem deslizes mágicos como desejar baratas e aparecerem vespas ou prender um leão na mesma cela que eles, é realmente engraçado. With e Wisty são divertidos, sarcásticos principalmente a Wisty e a narrativa varia entre eles, mas a maior parte da história é narrada pela Wisty e eu gostei, pois ela tem um senso de humor maior e é meio maluquinha, do tipo que não pensa muito antes de falar ou fazer alguma coisa.

Os capítulos são bem curtinhos, geralmente uma ou duas páginas, e aliados com a fonte grande e narrativa que busca envolver o leitor (em alguns momentos as personagens falam/pensam alguma coisa e realmente perguntam para você se aquilo faz sentido ou então falam que você provavelmente não vai acreditar, mas algo realmente aconteceu), fazem as páginas virarem sozinhas e quando você percebe, o livro acabou e você fica com gostinho de quero mais, esperando a continuação, que precisa ser lançada em breve. \o/

Só não gostei muito desta Nova Ordem, nem tanto pelo contexto, por ser a vilã da história, mas sim por ser meio ilógica mesmo. Não entendi muito bem o que esta nova forma de governo quer. Claro, sei que eles querem dominar o mundo, pois é o que todos querem, mas não entendi como eles pretendem fazer isso, muito menos o motivo de seu idealizador querer isso. Não tive esta explicação e talvez ela não seja exatamente necessária, mas ainda assim eu queria. Ainda assim, recomendo o livro para quem quer uma aventura para passar a tarde, se distrair, conhecer novos mundos e novos poderes, mas para quem quer uma história densa é melhor não o ler, pois provavelmente vai se decepcionar.

site: Blog Ilusões Escritas. http://www.ilusoesescritas.com/
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Daly 15/01/2014

Bruxos e Bruxas é o primeiro livro de uma trilogia escrita por James Patterson e Gabrielle Charbonnet e conta com 288 paginas lançado pela Editora Novo Conceito.
Em sintese trata-se da historia dos irmãos Allgood que numa noite tranquila são surpreendidos, capturados e presos sem ao menos saberem o por que.
No desenrolar da trama acabamos por descobrir que Whit e Wisty são acusados de bruxaria junto com outros jovens. O que se percebe desde o inicio da estória é que há uma perseguição maciça contra os jovens e seus habitos (musica, internet, T.V entre outros..).
A Nova Ordem (grupo absolutista que passa a governar tudo e todos) é liderada pelo O Unico (o Unico que manda, o Unico que Julga...)
A partir desse enredo os irmãos começam a descobrir que realmente são capazes de praticar magia, porém, devem aprender a controlar seus poderes além de descobrir como realmente usá-los para então poder escapar dessa penitenciaria e também ajudar outras crianças e jovens que assim como eles foram tirados de suas casas e familias abruptamente.

Minha visão:
>>> Confessoo que assim que ganhei o livro corri para verificar as resenhas a respeito dele e sinceramente fui desanimada por tanta critica.
Sim, o livro tem uma linguagem extremamente Teen (o que por vezes torna-se chato), mas nada que incomode tanto a ponto de estragar a leitura.
Sim, os capitulos são extremamente curtos (não passam de duas paginas), porém, com capitulos mais curtos o texto acabava fluindo mais rapidamente e te faz querer ler sempre mais um pouco.
Sim, há momentos em que a estória se torna obvia demais, mas, a contraponto há tanta ação que a obviedade da escrita de Patterson e Charbonnet já não chamam tanto a atenção.

Realmente é um livro com algumas falhas, porém, pra quem procura uma boa ficção e não se importa muito com esse pequenos detalhes não há companhia melhor...

No geral, é um bom livro, a capa é linda, as paginas amarelas e a fonte grande o que torna a leitura mais rapida e facil. Super recomendo para leitores iniciantes, justamente pela escrita facil, os termos teens e a linguagem informal...

Confesso também que esperei um pouco mais do enredo justamente pela capa do livro que me sugeria uma real caça as bruxas, mas, irei aguardar ansiosa pela continuação da trama que já tem sua sequencia lançada e entitulada O Dom (quem sabe no segundo livro Patterson nos surpreenda) .

Ahh, quase me esqueci.. ao final do livro há um pequeno manual lançado pela Nova Ordem em que aparecem os artistas, museus e termos que foram abolidos do uso pelo O Unico (achei interessante, apesar de desnecessário)

Leitura despretenciosa e engraçada em muitas partes ....
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Gabriel O. 15/01/2014

Bruxaria mal explorada e história água com açúcar.
Me interessei em ler esse livro pelo marketing que fizeram dele. Livro proibido pela "Nova Ordem", as baquetas, tudo... podia até ser um livro bom com raízes baseadas na Caça às Bruxas que aconteceu de verdade, mas não. O autor cagou no livro, mesmo. Não parece que os outros "bruxos" também são "bruxos", não vi nenhuma magia feita pelos outros até o fim do livro. E do nada os Allgood são os melhores.

Da pra adivinhar tudo o que vai acontecer em situações complicadas. Os Allgood são fantásticos, ta acontecendo algo de ruim e do nada PLUFT! uma magia salva os irmãos da enrascada. Oh, que empolgante! Que história tem trama tão fraca? Não precisamos nem se importar se vai acontecer algo de ruim com os personagens: os bruxinhos se livram de todas as situações. Saem ilesos. E o final é uma merda.

Não vou entrar em detalhes porque ainda não acredito que foi tão abaixo do que eu esperava.
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Bárbara 14/01/2014

Perda de Tempo
Pela capa lindíssima e a resenha convidativa você olha e pensa," Jesus! Mundo apocalíptico com governo absolutista E magia no meio? Esse livro foi escrito para mim!" Mas vai com calma porque você vai esperdiçar o seu dinheiro.

Esse foi um dos livros que eu mais penei para terminar de ler. Eu olhava para ele e falava 'cara, você é ruim demais para valer meu tempo' e ele olhava para mim e dizia 'vai me abandonar? Você vai ficar sem nada para ler... nada para ler.... nada... NADA!' então me forcei completamente a tomar fôlego e encarar a chatice e a monotonia de Bruxos e Bruxos. Passado os terríveis capítulos na prisão da N.O. (Nova Ordem), o ritmo acelerou um pouco, tipo, de tartaruga paraplégica semiconsciente para lesma deficiente, mas caminhante (ou sei lá o que as lesmas fazem, se andam ou deslizam).

Enfim, li várias resenhas positivas para esse livro, mas eu o achei fraco no sentido superficial com relação ao tema, chato porque a história não se desenvolve e há muita repetição entre um capítulo de duas páginas e outro (nunca vi capítulos tão curtos o.o) e mal escrito por causa dos dois defeitos que citei acima.]Sim, eu sei que foi o James Patterson que escreveu esse livro (com ajuda de uma outra escritora mal notada, tadinha da Gabrielle Charbonnet) e sei que ele já vendeu muitos best-sellers por aí, mas nunca li outro livro dele e sinceramente detestei esse.

Por outro lado, confesso que amei os personagens, os quais foram muito bem construídos e trabalhados. O Whit é um fofo carismático e a Whisty é uma das rebeldes mais engraçadas e legais que conheço. A amizade entre irmãos dos dois é realmente linda (em algumas características eles me lembram da Sadie e do Carter de Cronicas dos Kane).

Mas acho que o livro, que tinha tudo para ser perfeito, não vale a pena, o tempo ou o dinheiro (se bem que a capa é linda demais hahaha). Eu não recomendaria.
Fêh Calheiro 15/01/2014minha estante
Pois é Babi, já eu gostei, embora acho que faltou mais conteúdo, pela parte do grande James Patterson.




shamps 14/01/2014

Bruxos e Bruxas é divertido.
Bruxos e Bruxas é um livro bem adolescente, mas muito divertido. Ele é escrito alternando a narrativa entre os dois irmãos bruxos, o que deixa a leitura bem dinâmica.
Também é cheio de ação, dificilmente o livro fica parado ou monótono. Teve boas revelações e reviravoltas que eu não esperava.
É, portanto, uma leitura bem despretensiosa e agradável.
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Cintia 14/01/2014

Bruxos e Bruxas
Logo nas primeiras páginas você fica preso a trama, querendo saber o que está acontecendo e o porque daquilo tudo. Já é característica do autor encontrar nos seus livros capítulos curtos, com menos de três páginas, porém essa combinação não deu certo nesse livro. Os capítulos são curtos e mostram a visão de cada personagem, porém a falta de personalidade dos personagens principais, consegue deixar tudo muito confuso e seus nomes parecidos não ajuda em nada. Esperava mais do personagem Whit ( o irmão ) que mesmo narrando os capítulos, fica evidente que o centro das atenções é a irmã. ( Wisty )

Sou fã de carteirinha do autor que escreve esse livro, em parceria com Gabrielle Charbonnet a narrativa é bem leve, divertida, irônica e bastante informal; no entanto, os diálogos me pareceram pouco trabalhados. A trama não é ruim, pelo contrário, tinha tudo para ser PERFEITO, mas não é nada criativa, fazendo com que a qualidade do livro decaia, achei "infantil demais" se você tem acima de 18 anos é pouco provável gostar. Outro ponto que eu fiquei esperando um toque a mais foi o Whit. ( o irmão ) Apesar dele narrar alguns capítulos o centro das atenções era sempre a Wisty, tanto que eu nem sei ao certo o que ele pode ou não fazer e eu senti falta dele em determinadas partes.
A Nova Ordem considera todo jovem menor de 18 anos, bruxos, e acredita que tais adolescente estão contra este novo regime. Devido a isto, estes jovens são presos e condenados a pena de morte. O líder deste governo totalitário e injusto, se denomina O Único Que É O Único e não pensa duas vezes antes de exterminar todo jovem que encontra pela frente. Os irmãos Allgood (Wisty e Whit), descobrirão que a acusação em que estão sendo submetidos não é mentira e precisarão aprender a utilizar os poderes deles para vencerem esta guerra e acabarem com O único Que É O Único. O país está completamente mudado, com novas leis, regras e pessoas insanas e o Único no poder. Com o passar dos dias, poderes que eles jamais poderiam imaginar começam a aparecer e a certeza de que são realmente habilidosos bruxos fica cada vez mais clara.

A leitura foi rápida e fiquei feliz com o conteúdo em si. Mesmo sendo uma série BEM juvenil eu gostei do livro. Comecei com grandes expectativas, por James é James! mais a empolgação foi diminuindo, diminuindo até quando eu menos esperava... Terminei o livro. Não fiquei decepcionada, é uma aventura legal e que vale a pena ler a continuação, apenas Já comecei a ler o Dom, o choque não vai ser tão grande porque já sei como é o estilo do livro e sim estou adorando. Em breve mais aventuras dos irmãos ;D



site: http://www.theniceage.blogspot.com.br/
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Lais.Alencar 13/01/2014

O livro conta a história de dois irmãos adolescentes que são acusados por uma Nova Ordem mundial de serem bruxos, o que passa a ser considerado fora da lei. Ambos são presos no meio da noite sem terem ideia do que está acontecendo. Até o momento eles não sabiam que realmente tinham poderes! Imagina a confusão ter que passar por tudo isso sem saber o porque e ainda precisar lidar com o fato de estarem presos e descobrindo sua magia.

"Você não vai acreditar, mas é verdade. Eu juro! Eu vi e senti chamas enormes explodiram de cada poro do meu corpo." pág. 26

confira o restante no Blog Lais Doce

site: http://laisdoce.blogspot.com.br/2014/01/livro-bruxos-e-bruxas.html
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