Pride and Prejudice

Pride and Prejudice Jane Austen




Resenhas - Pride and Prejudice


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Fimbrethil Call 05/01/2013

época vitoriana era uma coisa de louco...
Ainda bem que eu não vivi nessa época, a repressão era demais, mas resultava em situações muito engraçadas. Essa mãe da Elizabeth é uma figura, acho que a coisa mais engraçada do livro.
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Eduarda Graciano do Nascimento 15/11/2012

Uma história de primeiras impressões...
O maior sonho da Sra. Bennet, mãe de cinco filhas, é ver suas meninas casadas e com uma vida confortável.
É quando o Sr. Bingley se muda para perto de sua casa que ela vê a oportunidade de um marido para sua mais velha e mais bela filha, Jane.
Durante um baile, ela faz questão de se apresentar e apresentar sua família, e assim fica conhecendo Bingley, suas irmãs Caroline e Louisa, seu cunhado e seu melhor amigo, Sr. Darcy.
De cara, a segunda menina Bennet, Elizabeth, tem uma má impressão de Darcy devido à algumas coisas que escuta e que lhe dizem respeito. Após o baile o destino proporciona vários encontros entre os dois, que se estranham cada vez mais.

Sou super suspeita pra falar qualquer coisa dessa história. Amo-a em todos os aspectos!
Os personagens são todos peculiares e divertidos em suas formas, especialmente as garotas Bennet (acho que fiz uma pequena descrição delas na resenha de Orgulho e Preconceito e Zumbis).
Já li esse livro (em português) umas três vezes e uma coisa é fato: não tem como não suspirar horrores lendo. Quem ainda não leu não pode perder tempo!
Clássico da literatura mundial, considerado por muitos - por mim também - o melhor livro de todos os tempos, foi lançado em 1813 (16 anos após sua conclusão) e originalmente se chamaria First Impressions.
Essa versão da Oxford Bookworms é resumida, portanto perfeita pra quem ainda não tem prática no Inglês... fácil de ler e bem curta (o que me desanimou um pouco). Eu não conhecia essa versão mas enquanto andava pela biblioteca da faculdade me deparo com essa capa linda, maravilhosa, perfeita, que é da minha cena preferida do filme do Joe Wright. Não resisti!

Não sei se é a falta de tempo (vem fééérias!!!) ou o tamanho do livro que me forçaram a fazer essa resenha pequenininha. São tantas coisas pra falar de "Orgulho e Preconceito" que eu poderia ficar dias aqui analisando: personagens lindos e bem descritos, narrativa nada cansativa (ao contrário do que muitos dizem), enfim, história perfeita!
Se vocês ainda não leram corram pra ler, porque não se pode morrer sem ler esse livro. Vai que o mundo realmente acaba no mês que vem, não é?

site: http://riscoserabiscosdaangel.blogspot.com.br/2012/11/resenha-ingles-16-pride-and-prejudice.html
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Fabio Michelete 06/11/2012

Receita para um romance de Jane Austen
Receita para um romance de Jane Austen:
- Você vai precisar de uma família com filhas mulheres, sem dotes em dinheiro suficientes para manter seu atual nível de vida;
- A personagem da mãe deve ser emocional, quase ingênua na percepção dos relacionamentos à sua volta. Deve ser pura no interesse em que as filhas sejam felizes;
- O pai deve ser um exemplo de retidão e consciência da condição frágil em que as mulheres estão no mundo. Se for vivo, afeiçoa-se à filha mais consciente, mantendo com ela uma comunicação que as outras não alcançam;
- dentre as filhas, uma delas se interessará por um cavalheiro que provará ao longo do livro não ter caráter. Normalmente isto não quer dizer necessariamente que ele não a ama, mas que prefere garantir sua saúde financeira casando com um partido melhor;
- As irmãs mais novas se comportarão de maneira inadvertida ou não esperada para damas de sua idade. São ingênuas e entregues às emoções;
- Uma das filhas (a “Jane Austen” da família) valorizará a leitura e terá consciência acima de sua idade, com inteligência sagaz facilmente perceptível por outros no mesmo nível. Esta terá o maior prêmio no final – o amor verdadeiro de um Homem de valor.
- Parentes assumirão posições indiscretas, insinuando romances nos encontros sociais, ou tentando descobrir as preferências das filhas. Em momentos críticos, um ou mais deles terá importante papel para resgatar uma das irmãs que fica doente (e é sempre durante a gripe que elas conseguem sua paixão);

Ok, ok... começando assim minha resenha de “Orgulho e Preconceito”, novamente corro o risco de causar a ira dos fãs da autora. Soma-se a isto minha afirmação de que gostei mais do filme do que do livro – em minha resenha de “Razão e Sensibilidade”.

Como reparo, afirmo desde já que também reconheço a autora como uma mulher à frente de seu tempo, e que fez muito mais do que outras na época, denotando inteligência. O que não posso fazer é fechar os olhos para a previsibilidade dos livros, e o ritmo cansativo de seus diálogos.

Tinha a hipótese de que esses diálogos morosos eram causados pela tradução para o português. De fato, ao ler o “Orgulho e Preconceito” em inglês, reparei que ficam mais apropriados, embora em muitos momentos (especialmente nos bailes), pedaços inteiros do livro são desnecessários. Parecem existir para que a autora possa tripudiar um pouco da volatilidade de humor e da futilidade das mulheres não inteligentes na sociedade da época – como um nerd faz questão de ressaltar sua inteligência frente aos fúteis que lhes praticam “bullying”.

Minha convicção após este segundo livro é que mais do que o estilo da autora, o que apaixona tantos fãs são os velhos motes românticos, que se ajustam tão bem à moral da época em que as histórias tomam corpo. É a crença naquela UMA PAIXÃO arrebatadora, que contra tudo e contra todos elevará em especial a moça para níveis inimagináveis de felicidade, sem nunca mais trazê-la de volta às misérias da vida comum – que arrebanha os aficcionados.

Teria eu direito de tirar-lhes este gosto pelo amor romântico, que tanto aflige nossa biologia, mas que por séculos recebe tributos nas artes e literaturas? Não, não posso fazê-lo. Cada um vive suas emoções... enfim, cada um paga suas contas no campo emocional. Nunca faltarão fãs para esta autora. Deixo apenas, abaixo, a frase de F.Nietzsche, para reflexão:

"Todas as paixões têm uma época em que são apenas funestas, em que puxam suas vítimas para baixo com o peso da estupidez - e uma época posterior, muito posterior, em que se casam com o espírito, em que se "espiritualizam"."


Frases selecionadas:
“Vanity and pride are different things, though the words are often used synonymously. A person may be proud without being vain. Pride relates more to our opinion of ourselves, vanity to what we would have others think of us”

“To Mr Darcy it was welcome intelligence – Elizabeth had been at Netherfield long enough. She attracted him more than he liked – and Miss Bingley was uncivil to her, and more teasing than usual to himself. He wisely resolved to be particularly careful that no sign of admiration should now escape hum, nothing that could elevate her with the hope of influencing his felicity; sensible that if such an idea had been suggested, his behavior during the last day must have material weight in confirming or crushing it. Steady to his purpose, he scarcely spoke ten words to her through the whole of Saturday, and though they were at one time scientiously to his book, and would not even look at her.”

(de Mr Bennet para Elizabeth) “An unhappy alternative is before you Elizabeth. From this day you must be a stranger to one of your parents. – Your mother will never see you again if you do not marry Mr Collins, and I will never see you again if you do.”

(de Mr Bennet para Elizabeth) “Next to being married, a girl likes to be crossed in love a little now and then. It is something to think of, and gives her a sort of distinction among her companions. When is your turn to come? You will hardly bear to be long outdone by Jane. Now is your time.”

“Then, perceiving in Elizabeth no inclination of replying, she added ‘ Unhappy as the event must be for Lydia, we may draw from it this useful lesson; that loss of virtue in a female is irretreavable – that one false step involves her in endless ruin – that her reputation is no less brittle than it is beautiful, - and that she cannot be too much guarded in her behavior towards the undeserving of the other sex.”
Patrícia 07/11/2012minha estante
Fábio! Será a próxima resenha a ser publicada no blog! prepare-se para ser xingado! hahahaha!!!
Adorei!




Cris 06/10/2012

O livro é maravilhoso!

Mostra, acima de tudo, que nem sempre as primeiras impressões (título aliás, que era o que Jane tinha pensado em dar à obra inicialmente) que temos sobre alguém são as que se revelam verdadeiras no fim das contas.

Elizabeth, tem um caráter rebelde e não mede as palavras quando precisa se defender das pessoas que tentam inferiorizá-la, seja por causa de sua condição social, maneiras de se portar ou lugar onde vive, dentre aqueles, especialmente o Sr. Darcy, que a detesta desde o primeiro instante, assim como aos outros moradores do vilarejo, já que ele é um aristocrata, de grande fortuna e habituado aos melhores confortos de que um homem de recursos poderia desfrutar. Mas justamente por Elizabeth ser insolente, determinada e extremamente orgulhosa, ela não se deixa vencer pelos insultos que ele dispensa a ela e o desfia a cada resposta. É então que ele se vê apaixonado por ela, já que por ele ser esse homem tão influente na sociedade está acostumado com pessoas bajuladoras e que nunca se impõem à sua vontade, fazendo assim de Elizabeth uma refrescante personalidade ao seu redor, e única a desfiar seus desejos. Ela ainda demora para perceber que também está apaixonada por ele, mas logo que se dá conta parece surpresa com seus próprios sentimentos, como se estes a tivessem traído. A partir de então eles precisam vencer os próprios egos para tentar ficar juntos.

Jane escreve brilhantemente e a história toda se entrelaça sem nenhuma aresta a aparar. O livro também tem o bônus de retratar toda uma época, que na minha opinião é fascinante e romântica por si só, mas também possui suas agúrias: a vida de uma menina girava apenas ao redor de um bom casamento, o medo de não o conseguir, e estar desamparada após a morte dos pais, e na obrigação de morar com os irmãos ou parentes sendo quase um fardo na vida dos demais. Ou a alegria aos pais de um casamento, ainda que o mais jovem possível. Enfim, outros tempos...
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Mandy 01/08/2012

Pride and Prejudice are all known to us,but the novel that bears its name contains much more than that
I read it first two years ago. I spent a lot of time without reading Jane Austen. After reading four of them - including Pride and Prejudice - I decided to re-read the latter,for I couldn't remember why it is so praised among readers. So I read it again. And now I know why they praise it.
Jane Austen,like many of the best writers,writes relatable characters. Her novels aren't,in my humble opinion,so much praised much because of the story,but because of the characters. They relate to real people and we,readers,can find similarites with ourselfs and people known to us.
The story is about Miss Elizabeth Bennet,the second oldest daughter of Mr. and Mrs.Bennet. When a gentleman of fortune comes among them,Mrs.B wants to make a marriage between her eldest daughter,Jane,and this man of fortune,Mr.Bingley. But this man isn't alone. He has a friend of even more fortune,known as Mr.Darcy,who,by Elizabeth's first notice,is a very proud and arrogant man. When she realizes that loves him,everything seems lost. She has to overcome all of her fist prejudices agains him while he has to overcome his pride.
This noves is Jane Austen best known and,by many,best love for it shows a side of human nature that we are all subjected to either fall or know. An interesting books that will change your opinion about yourself and make you reflect a little bit.
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Mariana 11/02/2012

Pride and Prejudice
Perfeito.Um livro aparentemente inofensivo sobre a inglaterra no sec XIX, mas que definitivamente surpreende. O livro da várias reviravoltas inesperadas. A autora tem um jeito proprio de escrever, muito original, que contem varios implicitos mostrados de uma maneira muito leve, que deixa a leitura ainda mais interessante.
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Carol 29/01/2012

Primeiras impressões...humpf!
Quando assisti à versão para o cinema de 2005 de "Pride And Prejudice", fiquei muito emocionada com a história,achei-a linda. Era amor e isso já me deixava feliz. Ler o livro mudou muito minha visão da obra, porque foi nele que realmente consegui sentir todo o efeito das duas palavras formadoras do título. O assunto do amor está presente na história, mas a força das convenções sociais e do engano que as primeiras impressões trazem foram para mim os elementos mais marcantes do livro.

Jane Austen contou a história de Elizabeth Bennet e Mr.Darcy, duas pessoas possuidoras de caracteres fortíssimos. De cara, não se gostam: Mr.Darcy é extremamente esnobe e orgulhoso aos olhos de Eliza e de toda a sociedade e Eliza aos olhos de Mr.Darcy é boba, deselegante. O que ambos não percebem é o quanto são parecidos...na verdade, nem o leitor percebe!Conforme as páginas vão passando e os fatos e pensamentos vão sendo revelados, fui percebendo que ambos são pessoas cansadas de toda a hipocrisia social, gostam de conversas inteligentes e detestam afetação. É tão triste que demorem tanto a se conhecer de verdade!

A família Bennet é uma comédia à parte. A mãe é tudo, TUDO o que um cavalheiro mais gostaria de evitar em sua própria família: escandalosa, deselegante, ambiciosa...e chata. Só pensa em casar as cinco filhas, e casá-las bem (leia-se: com homens ricos). O pai pouco se importa com algo, só quer ler. Lydia é a garotinha mais superficial, boba e irritante que já conheci na vida; Kitty segue seus passos. Mary lembra um pouco a mim, pois só queria ler e estudar. Tem pavor de encontros sociais. Família pobre, sem boas ligações, sem nome, sem decoro. Um pesadelo social. O que salva o bando é Jane e Lizzy. Ah, Jane...tão fofa! É a mais linda da família, e ninguém se enraivece por isto, já que ela tem o melhor coração do mundo. E é assim que ela ficará para sempre guardada no meu.

E é com humor crítico que Austen vai descrevendo toda a sociedade e seus defeitos. Ela vai mostrando que ninguém é perfeito, que até aqueles mais sagazes podem se enrolar em suas próprias convicções. Aliás, foi algo que achei bem interessante: até mesmo as pessoas que melhor conseguem enxergar os defeitos das outras podem fazer maus julgamentos. Foi uma das coisas mais legais do livro! Jane mostrou Eliza como uma pessoa realmente transgressora, mas ainda assim humana. Deve se encontrar aí o meu encanto por ela. O mesmo se aplica a Mr.Darcy. Foi muito mais legal ler sobre um amor que vai sendo construído de acordo com o que se vai conhecendo do outro do que ler sobre um amor à primeira vista e cheio de drama. Sinceramente, não esperava ler um livro tão inteligente. Me apaixonei por cada página, situação, palavra e personagem. Com certeza, um dos meus favoritos!
Karen 17/06/2013minha estante
Amei tua resenha, é bem o que acho dessa obra maravilhosa...AMo cada palavra escrita pela Jane, por isso, por que ela é verdadeira, autêntica...




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beatriz polatti 16/10/2011

I got 'lost in Austen'
"É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro possuidor de uma boa fortuna deve estar procurando uma esposa", é como Jane Austen nos leva ao mundo de "Orgulho e Preconceito".
Apesar de já ter assistido ao filme de Joe Wright e à peça do grupo teatral Fora de Foco - muitíssimo bem adaptados -, a leitura do livro de Austen emocionou. A história já me era conhecida, mas nada como ler o texto original. A cativante família Bennet e a intrigante história de amor principal criaram um mundo à parte. Preferi adiar o final só pra poder passar mais tempo com as personagens. De quando em quando, me peguei até sentindo como Amanda Price (do filme "Lost in Austen"), que entra na história original e tenta fazer com que tudo dê certo. Torci fortemente para que enfim Mr. Darcy e Miss Elizabeth Bennet ficassem juntos, superando seus orgulhos e preconceitos - não necessariamente respectivos.
Jane Austen foi à frente de seu tempo (o que transpareceu na figura de Elizabeth, que me lembrou a autora) e a essência de seu romance "Orgulho e Preconceito" pode ser aplicada aos dias de hoje. Digo essência porque os feudos, as vestimentas e os costumes não existiriam mais; entretanto perdemos amores e amizades por conta das iniciais características das personagens principais.
Uma ótima pedida de leitura.
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Jackie 19/03/2011

Romance perfeito
Um dos meus livros favoritos pois mesmo sendo um romance não cai na rotina dos romances atuais que são todos parecidos. Orgulho e preconceito te envolve na história, faz sentir com os personagens e tem um lindo desfecho.
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Claudia 16/01/2011

Gosto muito, muito mesmo desse livro. Eu reli acho que pela terceira vez. As observações da autora são argutas, bem colocadas. Um livro sempre surpreendente ao ser lido.
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Hazuki 26/09/2010

Eu devo confessar que estava com medo de ler este livro, mesmo que tenha gostado do livro Abadia de Northanger. Pensando agora, que bom que li este livro. Gostei mais do acima mencionado, mas Pride and Prejudice também é legal. Romancezinho leve, mas os personagens são legais e a história em si, dependendo da maneira como for lida (ainda mais se você for parar a cada cinco minutos para fazer sátira), é bem legal. O resumo da contra-capa do livro não impressiona: uma família com cinco filhas, um rapaz rico, bonito e respeitoso e seu amigo orgulhoso e cheio de si se encontram em uma grande aventura para aprontar altas confusões na Inglaterra do século 18. Mas a trama em si é até mesmo engraçada. A maneira como a história se desenrola é divertida.

O que enfraqueceu um pouco o livro foi a maneira como a história foi contada, que parece não fluir. Ela também parece um pouco confusa. Por vários momentos eu tive que reler páginas inteiras porque me perdi em um diálogo.

No mais, um bom livro. Não ótimo. Apenas bom.
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Alinde 06/02/2010

No geral, sou mais chegada a outros tipos de literatura do que o de "menininha", mas Orgulho e Preconceito me cativou de uma forma que não tinha como não entrar nessa lista. As personagens são muito bem construídas, o contexto da história muito bem apresentado, a narrativa cativante. A heroína, Lizzie Bennet, não deixa de ter seus defeitos por ser heroínas. Mr. Darcy, seu par, é um príncipe encantado que tem seus momentos completamente irritantes. E os outros personagens, tão bem construídos que parece que os conhecemos.
Possivelmente um homem que vença a barreira do preconceito de pegar um livro "de mulher" vá se surpreender com o romance, que,escrito por uma mulher, tendo como heroína uma mulher, não é nada meloso. Pelo contrário: a narrativa da história é construída de forma crítica,em relação aos personagens e ao contexto social da época, de forma que é um ótimo representante de uma aguçada visão feminina sobre a Inglaterra da virada do XVIII para o XIX.
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