A Ruptura

A Ruptura Christie Golden




Resenhas - A Ruptura


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Maria.Clara 15/09/2023

Comecei com esse livro a saga AKKAKAKAK mas não me arrependi.

No começo como todo livro de fantasia a gente fica perdido com tanta informação e detalhe, mas ao decorrer do livro tudo vai fluindo e começando a fazer sentido.
Você vai começando a criar laços com os personagens mesmo não entendendo muito bem eles e oq eles fazem :)

Eu estava implorando por um livro de fantasia com uma estética the witcher ou game off thrones e aqui está. Só que num mundo muito mais doido e curioso pra se imergir.

Recomendo muito! Não é um livro que explica o jogo como muitos pensam. É a história dos personagens e do RPG mesmo. Muito bom!
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Vitor.Romito 29/08/2023

Muito bom
O universo de Warcraft é um dos que mais me fascina, junto ao de Star Wars. Coloco-o atrás apenas da Terra-média. Tal gosto deve-se ao aspecto multifacetado do mundo, em que cada lado da história tem os seus próprios dramas, dilemas, proezas, virtudes e defeitos. Ademais, este universo, cuja origem remete ao game da década de 90, foi expandido para muitas outras mídias, como o livro que acabei de ler. Sou jogador e conhecedor da lore do game. Mas as perguntas que tem são: precisa jogar o jogo para entender e apreciar o livro? O livro responde por si como uma história fechada? É um bom livro? As respostas são: não, sim e sim. E tentarei respondê-las melhor.
Para começar, a história segue após as aventuras no continente de Nortúndira e a queda do Lich-Rei. Algo acontece com os elementos de Azeroth que chamam a atenção dos xamãs, principalmente, Thrall, chefe guerreiro da Horda. Este, para estudar e entender o que se passa no mundo, deixa o posto para Garrosh Grito Infernal, filho de Grom, um excelente guerreiro e estrategista de guerra, contudo impetuoso, impulsivo e arrogante. O posto deixado para Garrosh desagrada Caerne Casco Sangrento, chefe do povo Tauren e grande amigo e conselheiro de Thrall. Na outra moeda temos a relação do príncipe de Ventobravo, Anduin, com os Anões, que, pelo desejo do pai, Varian, passa uma temporada em Altaforja, a fim de aprender o “jeito anão de viver”. A partir destes três núcleos, junto das sempre presentes tensões entre a Horda e a Aliança, ocorre o desenvolvimento da história, que serve como prelúdio da expansão “Cataclisma”.
Pela sinopse parece que, caso alguém pegue para ler, não entenderá nada. Não é bem assim. Claro que por conhecer a lore ficou muito mais fácil para mim. Mesmo que tenha seu público alvo, há pontos muito positivos na escrita da Christie Golden que não deixa o leitor em uma tempestade no oceano. Ela pontua o que ocorrera no passado para chegarmos a este momento. Exemplo é o início do livro, em que uma esquadra a Horda, liderada pelo chefe dos Taurens, vai a Nortúndria para trazer o restante do exército que marchou contra o Lich-Rei. Ou a passagem de Anduin com o seu pai e a interação do príncipe com a Grã-Senhora Jaina Proudmore. A autora procura manter (e consegue) o leitor nos trilhos.
O grande ponto deste livro, e o contrário do outro que lera (Thrall – Crepúsculo dos Aspectos), são as personagens. São, em sua grande maioria, muito bem trabalhadas, com destaques aqui para o Anduin, Caerne e Thrall. A jornada deles é muito marcante e bem escrita. Outros, com um tempo um pouco menor nas páginas, são igualmente cativantes. Baine tem um processo de ascensão dramático e intenso; Jaina mostra a sabedoria de uma grande líder; Magni é muito carismático; Agra tem sua força e carisma e ofereço um bom contraponto a Thrall; e Garrosh demonstra, em alguns pequenos momentos, uma surpreendente dualidade entre impulsividade e temperança. Até mesmo aqueles que pouco aparecem, como a Moira e a Magatha, tem suas motivações bem claras.
Além das personagens, as culturas dos povos é outro ponto forte. A forma como a Goldie descreve cada raça, com suas crenças e costumes é algo palpável. Dá para sentir a mistura de emoções as quais eles sofrem, seja nos fatídicos desastres elementais, seja nas disputas que ocorrem nas raças, devido a clãs distintos. E é isso que mais me fascina neste mundo. Não há uma dicotomia clara entre bem e o mal. Há pontos de vista diferentes devido a cultura de cada raça. Isso fica muito claro no livro, principalmente nos núcleos dos Taurens e dos Anões. Ponto para a autora, que passa esse tom cinza das duas facções. Também não posso deixar de escrever sobre a tradução, que colocou um pouco de gauchês nos Anões. Ficou tão bom que imaginava o Magni falando com uma cuia de chimarrão na mão.
Porém nem tudo são flores. Como escrevi, o livro tem um público alvo. Seja para o gamer, seja para o fã de fantasia, é para um público mais jovem. Assim, embora muito fluida e ágil, o estilo de escrita é um tanto repetitiva, até mesmo para fatos que ocorrem no próprio livro, o que poderá gerar certo incômodo.
Outro ponto é o desenvolvimento de um personagem Tauren, cuja motivação, apesar de clara e fundamental para a solução, foi meio jogada na trama, quase que como um mecanismo de roteiro para chegar onde deveria chegar. Em contrapartida, um personagem junto ao arco dos Anões tem a solução já pautada no desenrolar da história, da qual sabemos que existe, mas seu adversário não.
Agora, mais como fã do universo do que um problema do livro em si, senti falta dos Elfos Noturnos e muito mais dos Trolls. Quanto ao primeiro, até entendo, já que o arco da Aliança ocorre principalmente em outro continente. Agora para os Trolls não tem o porquê deste sumiço grande. Ao menos poderia ter uma intervenção do Vol’Jin durante as diferenças entre os chefes Tauren e Orc, ou mesmo no desenrolar do arco Tauren, nem que seja “meu povo está ainda fraco para conseguir peitar esses problemas aí”. Afinal, o cara nesta época estava na capital da Horda.
Finalmente, o desfecho do livro é bem redondo para a proposta que seguia. Mesmo sendo arcos fechados e já descritos em outras mídias, a maneira como a autora conduz é muito eficiente, seja na questão da ação em si, seja na curva dramática.
Assim, é um livro muito bom. Tem arcos claros, bem definidos e desenvolvidos, personagens carismáticos e com motivações claras, boa curva dramática e boa ação. Tanto a jornada como o destino me deixaram satisfeitos. Depois de lê-lo, deu até vontade de criar um Tauren ou uma Anão e jogá-lo no mundo de Warcraft.
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gabe 05/06/2023

Como ex usuária de World of Warcraft, achei maravilhoso apesar de ser o mais parado dos que li. Mostra muitas histórias bonitas e surpreendentes, mas é um livro triste. A ação fica por conta dos sentimentos agitados e confusos sendo acalmados e compreendidos na jornada espiritual do Thrall e a consequências das decisões em relação a Horda e ao futuro de Azeroth num geral.
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Oco 22/12/2022

A terra irá chorar, e o mundo se partirá...
Thrall segue sendo um dos melhores líderes da horda, e toda a sua trajetória foi impecável, meu ele e a aggra no trono dos elementos foi f0d@ de mais.

Garrosh meu amigo eu quero que vc se f0d@.

Esse livro aqui é triste de mais, tem muitas passagens tristes e MUITAS fofas também, vale a leitura de mais
Anduin e Varian mto fofos, e apesar do Varian ser mto diferente do Anduim (parece mais um garrosh da vida) eles simplesmente se completam perfeitamente, simplesmente melhor relação de pai e filho.
E tbm o momento que o Anduin ficou em Altaforja e se aproximou de Magni foi mto dahora. Importante ressaltar tbm o momento FOFO que o Anduin deu a Quebra-medos pro baine e APOIOU MTO ELE(apesar deles serem inimigos políticos e isso ser considerado um ato de traição das duas partes).

E preciso nem citar a ameaça principal, que é o coração do livro, o cataclismo chegando pra esse universo, o fim e a destruição de tudo trazida pelo Aspecto da morte.

"Dor, agonia, meu ódio consome as profundezas cavernosas, o mundo estremece com meu tormento. Seus reinos desprezíveis trepidam sob minha fúria, mas finalmente azeroth inteira se partirá e tudo queimará a sombra de minhas asas"
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vitinho 22/07/2022

Bem bom, mas um tempo depois que li, não lembro de muuita coisa do livro, só da burrice do Thrall em colocar logo o Garrosh pra liderar a Horda. O homi tão inteligente e fez isso, tenho ódio até hoje.
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Edivani 13/08/2021

Natureza agitada, rebeliões, alianças feitas , traições, amizades, confiança e dú vidas:
ser lider ou xamã
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hegui 14/07/2021

Um pouco entediante
O segundo livro de Warcraft que eu li. Embora eu tenha apreciado ver os personagens e suas histórias, senti que faltou um pouco de ação.
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Cleo 09/06/2020

Gostei
Eu ate gostei , mesmo que o primeiro tenha sido muito melhor , mas conhecer esses outros personagens nos livros foi uma experiencia muito boa .
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Luis 13/04/2020

Ler os eventos que vivemos jogando WOW é uma experiência fantástica, livro muito bom,leitura simples,um prato cheio aos amantes do jogo.

Pela Aliança !!!
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Renata.Reis 05/01/2019

Os elementos em fúria
Eu comecei a jogar WoW genuinamente, e então me apaixonei por muitas coisas no jogo, e então resolvi entender alguns cenários e quests do jogo. O livro a ruptura, da Christie Golden, é um preludio da expansão cataclisma do World of Warcraft.

Os elementos fogo, água, terra e o ar estão em exasperação em Azeroth. Vem ocorrendo o inesperado, terremotos por toda parte, enchentes, ventanias que derrubam navegações, e incêndios descontrolados. Thrall, o chefe guerreiro da horda, acredita que poderia deixar a Horda temporariamente, para buscar informações em Terralém. O Rei dos anões, Magni Barbabronzi acredita que poderia resolver essa questão com uma antiga escritura, que fora deixa-da por anões antigos.

Enquanto isso, Jaina Proudmoore, a maga humana que governa Theramore, tenta aliviar o clima de tensão entre a Horda e a Aliança. Eu não sabia que a Jaina era tão maravilhosa. A relação dela com a Horda é sempre bem diplomática. Ela tenta sempre evitar o máximo de conflito. No livro, agora eu tenho uma visão de admiração por ela.

O querido Caerne Casco Sangrento, lider dos Taurens, tenta freiar Garrosh em decisões perigosas. Caerne acha-rá imprudente Thrall deixar Garrosh como chefe guerreiro da Horda, já que esse não teme em atacar a Aliança sem o menar consciência.

O princípe Anduin Wrynn junto com o anão sacerdote Rohan, descobre a real proficiência. O vai contra tudo o pai o Rei Varian Wrynn quisesse para o filho. Anduin tem um coração e tanto, apesar de ter apenas 12 anos, se sente útil em ajudar Azeroth do atuais eventos do cataclisma.

Eu acredito que o livro conseguiu com proeza explicar as intenções das facções, dos personagens. Cada raça também tem suas necessidades e crenças e lutam por isso.

Eu só esperava mesmo mais narrativas dos Kaldorei, e dos Sindorei. rs. Principalmente dos Kaldorei que tem toda uma relação mais íntima com a natureza. E o que a rainha Tyrande, poderia ter feito para impedir?! Eu creio que poderia ter sido mais explorado. Eu fiquei esperando alguma narrativa que não fosse mais secundária. Eu creio que os elfos noturnos foram meio injustiçados. E os sin´dorei, muitas vezes, parecem que não fazem se quer parte da Horda, rsrs, estão mais ali por estar. Deveriam valorizar mais os elfos.

Boa leitura.

site: https://delayddreams.tumblr.com
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Rodolfo.Rodrigues 02/10/2018

Thralll!
Livro sensacional, indico extremamente para os fãs e que jogaram a expansão do cataclisma ! ???
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Careca 26/06/2016

Ruptura
estou gostando demais do livro,vou fazer a coletânea recomendável a todos que gostam de histórias medievais
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Kaicy Perry 03/02/2016

Épico!
Um livro que quanto mais se lê, mais se quer ler. Batalhas gloriosas, Horda e Aliança se reestruturando após a queda do Lich Rei, meu Thrallzinho lindo na luta contra os elementos que não mais respondem aos xamãs, Garrosh mergulhado em seu orgulho... E muito mais! Cara... é de ficar emocionado! Vale a pena cada linha!
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Thaisa 08/03/2014

A Ruptura, uma leitura indispensável
Além dos seus ótimos jogos, a Blizzard tem um acervo enorme de literatura. Literatura essa baseada em seus games e todos são lançados originalmente em inglês. Felizmente, para nossa alegria (sim, daqueles que não entendem nada em inglês), a Blizzard fez uma parceria com a editora Galera Record e trouxe algumas obras para o Brasil com a tradução e adaptação para o português.

Continue lendo no link abaixo.

site: http://minhacontracapa.com.br/2014/03/resenha-world-of-warcraft-a-ruptura/
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