O Jogo da Morte

O Jogo da Morte Ursula Poznanski




Resenhas - O Jogo da Morte


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Rachel Lucena 18/04/2021

Eu acabei lendo algumas resenhas quando já havia iniciado a leitura do livro e acabei me desanimando bastante. Primeiro porque eu já tinha percebido que o jogo era de fantasia, que é algo que eu não gosto, então, nas resenhas soube que Erebos seria algo similar a RPG e isso definitivamente não me agradou. Vi vários leitores comentando que quase abandonaram a leitura diversas vezes, o que me deixou com pé atrás.
Não desisti e a história me fisgou de tal forma que eu só queria saber o que estava por trás desse jogo que virava a vida de todos de pernas para o ar. Gostei bastante do plot twist, só me incomodou o fato dos protagonistas quererem resolver a problemática por si próprios, sem antes ter avisado, ao menos, à polícia, mesmo sabendo o que estaria acontecendo no prédio.
Mas, no todo, a leitura é fluída, fácil e agradável. Curti bastante.
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Samara 09/11/2022

Gostei do final!
O livro tem descrições bem detalhadas sobre o jogo, o que me cansou bastante. As partes fora do jogo Erebos, eu achei mais interessantes e, do meio para o final do livro, aí desenrolou melhor a história. Eu gostei do desfecho, foi simples, mas bem explicado e satisfatório. Por toda a leitura, eu senti que se estivesse lendo a história aos meus 15 anos, seria simplesmente incrível, definitivamente é um livro mais jovem, adolescente. De todo modo, prendeu!
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sonia 05/06/2014

sedução e vício
Comparável ao O jogador, o começo deste livro descreve com detalhes o comportamento do jogador, como se deixa aliciar e seduzir, apesar do aviso dos amigos, e de suas responsabilidades pessoais; a seguir, como o comportamento do jogador começa e mudar ligeiramente, a fim de acomodar certas observações conflitantes, até o limite moralmente suportável, quando nosso jogador abandona o jogo e cai em si.
Aí começa a parte mais interessante do livro, quando o personagem, um adolescente, resolve descobrir porque e quem criou um jogo como esse, e vai de encontro a ... bem, para descobrir, leia o livro, ok?
Eu o indicaria para adolescentes, alvos fáceis de maquinações bem feitas, lembrando que tem muito adulto ingênuo por aí, também...
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Bruno 02/06/2015

Erebos: O Jogo da Morte
Já imaginou um jogo que interage em tempo real com o jogador, respondendo perguntas, procurando respostas, que sabe cada passo seu, monitorando-o "quase" o tempo todo? Erebos (O Jogo da Morte, no Brasil) nos dá uma ideia de como isso seria.
"Em uma escola nos arredores de Londres, começa a circular um misterioso objeto de forma bastante sutil. Ninguém comenta a respeito e os alunos começam a ficar um tanto misteriosos, faltando frequentemente as aulas ou aparecendo na escola com cara de quem não dormiu muito. Nick consegue uma cópia e descobre que o misterioso objeto é um jogo de computador: Erebos. As regras do jogo são bem rígidas e quem as viola é eliminado, sem poder voltar a jogar. A partir daí, Nick e Sarius começam a vivenciar o que todos os que jogam Erebos passam, com desafios bastante peculiares, mesclando ficção e realidade."
A trama parece simples, e de fato é, mas é mais do que parece ser. Os protagonistas da história são Nick e Sarius. De início, somos apresentados a Nick e, como ele, não temos muita noção do que está acontecendo na escola. Assim, a autora vai nos inserindo na trama de forma natural, nos envolvendo aos poucos e criando toda a atmosfera. Ela faz isso muito bem e nem percebemos, até que não conseguimos mais largar o livro.

"Ele procurou na área de trabalho o ícone do Erebos, um simples E amarelo, e clicou sobre ele. Por uma fração de segundos o cursor se transformou em uma ampulheta, assumindo depois sua forma normal. E foi tudo."

Erebos é o jogo que está bombando, mas que, ao mesmo tempo, ninguém fala dele. As regras são simples e devem ser cumpridas, senão é morte certa. Dentre elas, não se pode falar sobre o jogo com quem não joga; as conversas entre os jogadores devem acontecer apenas quando uma fogueira estiver acesa; nunca contar o nome de seu personagem fora do jogo e nunca mencionar seu nome durante a jogatina; deve-se jogar sempre sozinho, em um computador pessoal; os desafios devem ser cumpridos, senão o jogador é punido, inclusive com a eliminação; quem sair do jogo não pode mais jogá-lo.
Devido a estas regras, muitas dúvidas surgem. Ficamos curiosos para saber que personagem da realidade controla quem no jogo. Quem será Colin? Ou BloodWork? Sapujapu? Algumas perguntas que levantamos durante a leitura, são levantadas também por Nick, e isto nos aproxima mais, criando uma empatia pelo personagem. Essas regras, também, são responsáveis por algumas passagens bem bacanas.
Os fatos se sucedem entre os acontecimentos do jogo e da vida real. Os desafios impostos pelo game brincam com quem está jogando, organizando atividades que exigem coragem para se realizar e que bloqueiam o jogo, caso não se realizem, obrigando o jogador a realizá-la para continuar no game. E se você não realizar uma atividade, o jogo saberá que você não a cumpriu. ~~tenso~~ Podemos fazer uma analogia entre este aspecto e o que vivenciamos hoje em dia, com grandes empresas sabendo muito mais da vida das pessoas, do que elas próprias, dando a sensação de estarmos sempre sendo vigiados. É algo a se pensar, hein!

"- [...] "E como é estar morto?".
-"É solitário. Ou cheio de fantasmas. Quem é que vai poder dizer? [...] Se eu lhe perguntasse 'Como é estar vivo?', o que você responderia? 'Cada um vive de sua maneira'. Da mesma forma, cada um tem sua própria morte. [...] Sem dúvida, você vai saber um dia como é."."

Os personagens da trama não são muito aprofundados. Acredito que a autora optou por isto para tornar a leitura mais fluída e criar uma espécie de jogo de videogame em forma de palavras, prendendo o leitor e criando a sensação de estarmos realmente dentro do jogo. Este é um dos pontos mais bacanas da história, pois o leitor fica imerso na história, como se estivesse jogando ao ler O Jogo da Morte, ou, pelo menos, ter a sensação de estar assistindo alguém jogar. Apesar de personagens rasos, o desenvolvimento deles é linear. Todos evoluem juntos. Por Nick ser o personagem central, recebe mais atenção e cuidado, contudo, Jamie, Emily, Adrian, Brynne e os demais são tão bem tratados quanto ele. E é através de Nick, inclusive, que somos apresentados a Sarius e é aí que a imersão no MMORPG se faz. Os personagens vão sendo inseridos na medida necessária para o desenvolvimento da história. Todos cumprem seu papel, por menor que ele seja.
Em relação aos cenários, são bem descritos, porém sem muitos detalhes, mas que permitem nos transportar para dentro dos acontecimentos e vivenciar tudo aquilo com imagens nítidas na imaginação.
Com um final bem interessante, desvendando os grandes mistérios do jogo, e levando à uma situação que já esperávamos, da metade para o final do livro, Poznanski conclui sua obra muito bem. Nenhuma pergunta fica sem resposta, em uma história com início, meio e fim bem definidos e amarrados.

"- Eu quase sempre estou com o regulamento, veja, aqui diz: "Você pode falar com os jogadores junto às fogueiras, quando estiver jogando.". Ela pegou um isqueiro, e fez a pequena chama surgir."

Apesar dos problemas de edição, que aumentam conforme a história vai terminando, é um livro bacana, um entretenimento muito bom, que diverte do início ao fim.
O Jogo da Morte, de Ursula Poznanski, ganhou o prêmio Youth Literature Award da Alemanha em 2011, com uma trama que envolve jogos de videogames, mistério e aventura, recomendado para quem gosta de uma história bem desenvolvida, criativa e divertida.
Para os que gostam de livros, convido-lhes a fazer uma visita ao meu blog pessoal, onde escrevo sobre minhas leituras: blogpaginando.blogspot.com

site: http://www.coopgeeks.com.br/2015/05/erebos-o-jogo-da-morte.html
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MarianaCota 30/06/2023

Bem arrastado, difícil de engajar, final meio preguiçoso, não sei.
Mas gostei do jogo RPG, jogaria na vida real.
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Monique * 11/10/2020

Realidade X Ficção
O livro vira em torno de um jogo no estilo RPG (Erebos), com uma mistura de ficção e realidade, em O Jogo da Morte acompanhamos a propagação de um jogo que vai passando em mãos e mãos em uma escola, sem que os jogadores possam falar dele na vida real, não divulgarem qual seu personagem no jogo, em nem que missões realizadas, e você só tem uma chance no jogo, se morrer nele, você está fora, se não cumprir as missões no mundo real você está fora, é um jogo quase onipresente, como se soubesse o passo de cada jogador fora do jogo.
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André 07/09/2020

Tinha potencial para muito mais
O livro trata de um jogo no estilo RPG chamado Erebos onde os jogadores, além das ações no ambiente virtual, precisam cumprir missões no mundo real, neste caso, na cidade de Londres.

A escrita da autora é bastante dinâmica e fluída, sem se aprofundar em detalhes demasiadamente e sem que o livro tenha "barrigas". Então a leitura é rápida e sempre há algo interessante acontecendo...

O que despertou minha curiosidade na obra foi o crossover de um RPG com um romance investigativo o que realmente mostrou-se bem interessante. A execução da história, no entanto, pecou em pontos muito importantes para o enredo e isso fez com que em alguns momentos eu inclusive pensasse em abandonar a obra.

A autora trata os personagens, inclusive o protagonista, como se fossem idiotas por não perceberem como a mecânica do jogo funciona, forçando-os a realizar tarefas no mundo real para poder avançar dentro do jogo. O pior é que o desenvolvimento da história só é possível pois a Poznanski faz com que os personagens não sejam capazes de perceber o que está acontecendo... Não vou me aprofundar mais pois não quero dar spoilers.

Além disso, achei o desfecho da história muito forçado. Na minha opinião a autora usou uma ideia muito cômoda para explicar fatos imprescindíveis para uma boa história. Uma pena! Gostaria de ter aproveitado melhor o livro.
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Edna Rocha 01/03/2023

O jogo da Morte
Primeiro me apaixonei nessa capa, na verdade foi único motivo que me fez escolher esse livro para ler. Comecei a ler ele e conforme a história progredia mais me envolvia com ela, os personagens são bacana mas o que mais gostei foi o jogo Erebos, gostei do mistério e da forma louca que as pessoas parecem serem viciadas nesse jogo...muito bom mesmo.
O final não foi um show mas achei ok .
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Manny Chuva 03/03/2018

Ainda melhor do que aparenta
Erebos é um livro mais sombrio e misterioso que eu imaginava quando comecei a ler. A tensão está presente durante todas as páginas, assim como a curiosidade por tentar entender o que realmente está acontecendo no jogo e na realidade.
O final é impressionante e superou minhas expectativas. Os personagens se mostram peculiares e realísticos. E a história está a todo momento convidando o leitor a participar da roda de acontecimentos que cercam os heróis.
Adorei ter a chance de ler esta obra.
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Margareth.Vasconcellos 14/04/2017

A ideia é boa, a execução não.
Peguei esse livro emprestado no Kindle Unlimited essa semana. Está rolando um caso na Rússia de um jogo, chamado Blue Whale, em que o mentor do jogo pede para os participantes (adolescentes) executarem diversas tarefas, ao longo de 50 dias. A última tarefa é tirar a própria vida. Estão associando esse jogo com um aumento na taxa de suicídios entre jovens nos últimos tempos. Não consegui descobrir se isso é verdade, mas lendo uma matéria sobe o assunto, alguém comentou sobre como essa história da Rússia fez lembrar esse livro e então resolvi ler.
A ideia do livro é boa, achei a sinopse interessante. Mas a execução é pueril e rasa. Não entendo os escritores que acham que livro para público adolescente precisa ser tão raso. Acho que ele começa muito lento, quase parei de ler no começo. O livro engata quando o personagem principal finalmente consegue entrar no tal jogo. Acho que a escritora devia ser jogadora e fã de World of Warcraft, porque ela consegue criar algumas boas cenas. Pra quem já jogou D&D, como eu, essa parte do livro é até bacana.
Mas quando a narrativa precisa sair do jogo pra vida real, aí a coisa complica. Mais da metade do livro o protagonista está jogando, quando esse arco termina e ele começa a investigar a história do jogo, tudo fica corrido e as explicações são bem genéricas, como se a galera de hoje em dia não entendesse de tecnologia.
Acho que até por isso, as explicações ficam meio difíceis de engolir. Não que não sejam possíveis, mas parece que a autora teve preguiça de tentar nos convencer da realidade, e da inteligência para que o jogo existisse. O final não surpreende nem empolga...
Mas, como entretenimento não é tanto tempo perdido. A leitura é rápida, então é um livro pra preencher aquelas horas de tédio quando não há nada (nada mesmo) de melhor a ser feito. ;)
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MThells 19/10/2022

Legalzinho
Deu pra passar o tempo. Não era o que eu imaginava que seria, mas até que foi uma leitura divertida apesar de a maioria dos personagens terem a mesma personalidade, as exceções me encantaram bastante.
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BetoNonato 07/07/2021

Esperava mais mistério!
A leitura é bem fluída, tem tons de fantasia durante o jogo rpg com um tom de sci-fi, o suspense e o mistério são bem poucos em relação ao todo!
Só bem no final que começam a querer solucionar algo, com um total de 0 senso, ninguém chama uma polícia? Conta a um responsavel? Sei la, esses adolescentes estavam meio deixados de lado hahaha.
O que me incomodou foi ser narrado em terceira pessoa, não me atrai muito ?????
Algumas atitudes do principal são esrtupidas k
Acho que o livro seria melhor se abordasse mais o mistério/suspense do que o mundo fantasioso de EREBOS!
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Aimeelivros 05/09/2021

O Jogo da morte - Ursula Poznanski
Nada adiantava. Nenhuma pancada contra o gabinete, nenhuma combinação de teclas, nenhum acesso de raiva. A tela não mostrava nada além de uma escuridão implacável.
Pouco antes de Nick desistir e apertar a tecla reset, aconteceu algo. Letras vermelhas desprenderam-se do escuro, palavras pulsantes, como se um coração escondido as alimentasse com sangue.
“Entre.
Ou volte.
Isso é Erebos.”




Quando li a sinopse desse livro estava bem na vibe de Jogador Nº 1, ficou esquecido na minha biblioteca e quando estava apagando alguns arquivos me lembrei da vontade que tinha de ler esse livro.
Confesso que não foi nada do que esperava. Por vários momentos a leitura foi cansativa e arrastada. No começo basicamente temos Nick obcecado com a ausência de outro personagem e até ele conseguir o jogo acompanhamos apenas isso. A contextualização do leitor nessa narrativa não foi das melhores que li, mas a história quando entra no jogo fica melhor.
Assim como em Jogador Nº 1 temos o personagem dentro do jogo e em sua realidade. E como em Erebus só existe uma chance de jogar, em um ponto da narrativa temos um viciado no game tentando voltar e posteriormente querendo entender o que realmente está acontecendo.

Daí pra frente o andamento do livro foi bom, mas não incrível. Pra mim faltou alguma coisa, até porque em alguns momentos me obriguei a dar continuidade a leitura. Pelo título e pelo andamento esperava por algo sobrenatural e me decepcionei, hahaha (talvez o desfecho seria muito mais interessante se fosse).
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Cinthya 10/09/2021

Melhora a partir da metade do livro
Mas tem que ler do início né rs.

Bom, a primeira metade do livro foi bem arrastada pra mim. Ela focou muito no mundo do jogo, na interação dos personagens e situações dele. Tudo no jogo era narrado como se fosse vida real, isso me irritou um pouco. Talvez a ideia fosse envolver o leitor com o jogo tbm, se imaginar nele. Eu entendo, mas comigo não funcionou. Poderia ter tido menos páginas disso...

Já a segunda parte me surpreendeu positivamente. Mais focado na vida real e no mistério do jogo. Fluiu bem mais rápido e mais interessante. Mais que isso seria spoiler...

Ainda acho um absurdo o povo não enxergar a gravidade das coisas ou minimamente se perguntar porque tinha que fazer cada tarefa. Relevo pq eram adolescentes, mas incrível como não queriam enxergar as coisas que estavam na cara deles! Ou não se importavam, o que é pior... Aliás, na vida real tbm tem pessoas assim.

No mais, eu quase abandonei o livro no início, mas minha teimosia não deixou. E acabou sendo bom. Então, apesar do início, eu recomendo pra passar o tempo.
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