O Assassino do Rei

O Assassino do Rei Robin Hobb




Resenhas - O Assassino do Rei


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zayintheworld 14/04/2024

O Assassino do Rei
Creio eu que 15 dias se passaram desde que eu terminei esse livro e eu ainda não consigo mensurar o quão impactante ele foi pra mim — tanto que eu ainda me encontro em ressaca literária —, eu sinto que ainda vou demorar muito tempo para superá-lo, pois algo dentro de mim mudou, tanto que estou começando a achar que O Reino dos Antigos, assim como FitzChivalry, é um Catalisador.

Quando eu comecei a leitura de O Assassino do Rei eu estava um pouco cabisbaixo com minhas leituras, pois embora eu tenha lido livros ótimos no decorrer do ano, eu ainda não tinha conseguido encontrar uma obra que tivesse me deixado totalmente imerso e extasiado com a experiência. Foi assim que decidi revisitar o ultimo universo literário que tinha me conectado a esse nível, que foi O Aprendiz do Assassino, que modesta parte, definiu a maneira que eu quero consumir literatura pelos próximos anos.

Em O Assassino do Rei eu entrei de cabeça, e fui completamente abraçado pela escrita e pelo universo da Robin Hobb logo no prólogo, que não só me lembro da experiência linda que foi o livro anterior, mas me permitiu reatar a conexão com esses personagens em menos de 5 páginas. Acredito que a escrita da Robin tenha esse poder, não consigo citar com facilidade nenhum outro autor que tenha feito isso comigo, que tenha essa capacidade de abraçar a alma, de fazer o leitor sentir cada uma das palavras que ela escolheu colocar nessa obra. A escrita da Robin é única.

É muito difícil falar desse livro de uma maneira que contemple todas as coisas incríveis que existem nele, então para não me demorar em palavras e devaneios eu queria destacar a grandiosidade que os personagens dessa narrativa alcançam. São personagens complexos, que são amáveis, que são odiáveis, que possuem atitudes honrosas e também vergonhosas, são personagens que não vivem no preto no branco e que brincam com as mais diversas tonalidades de cinza, e eu creio que por isso, acima de tudo, eles são personagens muito identificáveis.

Além da escrita e dos personagens eu queria destacar também a história desse livro! Me pergunto quantos autores conseguiriam ampliar tanto um história com um escopo que inicialmente era tão pequeno e estender ela em política, em construção de mundo, em conflito, e acima de tudo em nível de desespero! De cabeça agora só consigo pensar no Sanderson e no Tolkien, o que me ajuda a confirmar que isso é pra poucos! É coisa de autores que vivem fora da curva, que escrevem sem medo, pronto pra mudar tudo a qualquer instante. Isso é coisa de escritores que nasceram para serem espetaculares!!!

Acredito fielmente que poderia falar horas e horas sobre esse livro sem cansar, eu realmente acho que ele mudou a minha vida e eu realmente espero que a Suma continue trazendo os livros espetaculares dessa autora pro Brasil, o mundo precisa conhecer Robin Hobb, A Catalisadora.
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Natalia1831 15/03/2024

Fitz Chilvary estava marcado para morrer em sua primeira grande missão, porém o jovem assassino sobreviveu e ainda conseguiu desmantelar toda intriga armada para usurpar o poder do Príncipe Herdeiro Verity, seu soberano e Tio, além de amigo e protetor. Agora, o bastardo, precisa lidar com os desdobramentos dessa façanha e com as responsabilidades que só crescem a medida que sua capacidade para liderar se torna cada vez mais evidente.
Com uma narrativa muito discritiva, a autora, nos mostra Fitz se tornando um jovem rapaz com preocupações e deveres de um homem feito. Servir e proteger o Reino dos 6 Ducados e seus soberanos, ir para batalhas em terra e navais, muitas vezes liderar e inspirar o exército, e ainda aprender a usar o Talento e usar a Manha de maneira discreta mas poderosa. Fitz também tem seu primeiro namoro com a amiga de infância Moli, e se vincula a NigthEyes, um filhote de lobo com o qual desenvolve uma relação de lealdade e irmandade típica de uma Alcatéia.
Tudo isso e posto a prova e a disposição de Fitz, para lutar contra o usurpador do trono que cresce em poder e influência, além dos ataques dos Forjados e o macabro navio Branco.
O livro é bom, a trama é bem amarrada, as relações bem desenvolvidas, mas memo assim eu queria mais. . .
Talvez mais cenas de ação e de força pelo Fitz, ele tem tanto potencial e treinamento, mas isso e suplantado pela política.
Enfim, eu gostei mas não empolguei!
Recomendo a leitura! !
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Déia 09/01/2024

Muito bom
Um livro viciante que te prende do começo ao fim e quando começa você não querer larga e fica acompanhando as aventuras do jovem fitz.
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Lucas.Castelo 07/01/2024

Uma ótima continuação
Esse livro sucede e amarra muito bem todos os acontecimentos do primeiro livro. Contudo, acho que o livro sofre um da síndrome de segundo livro de série e tem um ritmo muito lento no começo do livro pra desenvover melhor a trama. Outro ponto incômodo pra mim é a constante autoindulgência do protagonista. Apesar desses pontos negativos é uma narrativa muito boa e os personagem coadjuvantes são maravilhosos
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Jóice 22/12/2023

Achei esse segundo livro mais cansativo e menos empolgante do que o primeiro. No primeiro senti que terminei com muito mais vontade de continuar a saga do que nesse. Acho que muita coisa podia ter sido enxuta e mais prática, menos enrolada.
Mas ainda sim, ótima escrita e gostei como concluiu o livro e deixou gancho para o próximo.
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Teo 11/12/2023

Cativante
Robin hobb fez uma aposta nessa sequência de deixar um pouco de lado a ação e focar mais no desenvolvimento do protagonista como uma pessoa mais madura e complexa (até pq estamos acompanhando o mesmo desde que era uma criancinha)

Essa aposta não poderia ter dado mais certo nas mãos de qualquer outro autor(a). É surreal o trabalho impecável da autora em não só desenvolver o personagem, mas também mostrar sua evolução nas mais pequenas ações e decisões tomadas por ele durante os acontecimentos deste livro.

Para algumas pessoas esse livro pode até ser monótono e arrastado em alguns momentos, e com razão, mas toda a linha de construção do Fitz já vale a pena por si só. Garanto que para qualquer pessoa que curte acompanhar o crescimento dos protagonistas de alguma obra, essa trilogia pode sim se tornar a favorita de vocês, como é para muita gente.
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JP Schneider 10/12/2023

A vingança de Fitz promete.
Gostei ainda mais deste livro. Fiquei mais imersivo na história. Esse livro é mais maduro, épico, mágico. Tem mais aventura, ação, conspirações políticas, traição e tudo mais.

Os personagens são ainda mais aprofundados. Fitz já não é mais criança, entendo tudo o que está acontecendo, faz de tudo pra manter todos a salvo.

Apesar deste livro ser consideravelmente maior que o primeiro, não é arrastado, são inseridos novos personagens. Dama Paciência e Renda me conquistaram mais neste livro, queria ser amigo dela.

Incrível como a autora consegue criar histórias sólidas, tudo vai se encaixando no seu devido tempo, ela não corre com a história e a mesma não fica arrastada, espero que continue assim no último livro.

A única coisa que me incomodou aqui é a burrice dos personagens, mesmo vendo tudo de ruim que Príncipe Majestoso está fazendo, os demais não fazem nada para o parar. Claro que isso iria acontecer no final, até que demorou devido a tanta burrice.

E este finalzinho eu não estava esperando, jurava que ele iria ficar com Olhos da Noite pra sempre, isso foi uma jogada de mestre do Bronco. Que venha o livro final e que seja tão bom quando esse.
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gabcadioli 07/12/2023

Uma continuação épica e mais madura do primeiro livro, nesse livro ficamos ainda mais imersos no mundo e na magia por meio da escrita elegante e intimista da autora. Fitz, que já era um personagem cativante, aqui está mais maduro e o leitor consegue acompanhar o seu desenvolvimento, seus sentimentos e suas relações com outros personagens, está cada vez mais forte, o que te permite entrar na pele do personagem.

O livro é ainda melhor que o primeiro do começo ao fim. O livro é recheado de política, aventura, sentimento, ação na medida certa e mistério. O final te deixa ansiosa para o terceiro livro.

É um livro que coloca o trabalho da autora entre os maiores da fantasia de todos os tempos.
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Cesar Garcia 20/11/2023

Uma leitura fascinante
A segunda parte da Saga do Assassino é um livro cheio de aventura, conspiração, romance, dor, magia e sentimentos.
Um livro incrível, com personagens bem desenvolvidos e uma trama que faz querer ler o último livro.
Fascinante.
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suellem 06/11/2023

O pobre do flitz
No segundo livro da série vamos acompanhar um flitz um pouco mais maduro, vivendo seu primeiro amor e se metendo em muitas confusões. Além de todo sentimento em torno do nosso protagonista , vamos acompanhar a luta dele para defender o reino dos navios que estão tentando invadir , mesmo que com poucos recursos . A magia fica bem mais forte nesse segundo livro . E o protagonista sofre do início ao fim. O romance que se forma ao longo da trama é leve e muito gostoso de acompanhar .

O livro é repleto de coisas acontecendo, muita ação, muita emoção e muito sofrimento.
A escrita da autora é muito detalhista o que faz com que em alguns momentos a história se torne um pouco cansativa. Mas é um livro incrível e as últimas páginas são cheia de emoção , de tirar o fôlego . O puro sabor da fantasia
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Sianyar 05/11/2023

Pobre menino Fitz... que dia será que alguma coisa vai dar certo pra ele? Ai ai ai... tenho até medo do próximo volume da série.

Mas essa Robin Hobb sabe escrever bem viu?! Fiquei extremamente engajada com a história, me emocionei, chorei, gritei, aaah! É tanta coisa que acontece nesse livro que nem sei o que falar!
Ansiosa pra ler a continuação!
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Vitória 29/10/2023

Eu me apaixonei perdidamente pela escrita e pelo universo criado pela Robin Hobb logo no primeiro volume dessa trilogia. Como minhas últimas experiências com séries de fantasia não tem sido lá tão boas, eu cheguei nesse aqui com um pézinho atrás, e confesso que o início foi bem difícil, mas vou falar disso mais pra frente. Ainda assim, a mulher conseguiu fazer a história se expandir de uma forma incrível, tanto que esse livro entrou fácil pros meus favoritos, algo que geralmente não acontece com os segundos volumes de trilogias. Não li o terceiro, afinal o bonito nem foi lançado ainda, mas já deixo aqui o meu apelo pra suma trazer logo esse negócio, porque antes mesmo de concluir a leitura dos três livros eu já posso afirmar com toda a certeza que essa é uma das minhas séries de fantasia favoritas de todos os tempos.
A gente começa essa história com o Fitz muito debilitado e confuso, e essa confusão vai perdura por boa parte do livro. Afinal, no finalzinho do volume anterior ele é jogado sozinho na sua primeira missão importante, e aqui ele precisa arcar com as consequências dos atos dele. Pela primeira vez ele precisa tomar suas decisões sozinho, e quando eu digo sozinho é desse jeito mesmo, afinal várias das figuras que até então eram seus mestres precisam se ausentar em certas partes por diversos motivos. Por causa disso a gente passa muito tempo vendo ele tentando interpretar as coisas que acontecem à sua volta sem muito auxílio. Isso faz com que o personagem cresça muito, e que o leitor se sinta ainda mais próximo dele, mas também me deu uma certa travada na leitura. Porque esse Fitz adolescente não é o mesmo que eu acompanhei por grande parte do primeiro volume, ele só aparece lá no finalzinho, quando a missão acontece, então eu demorei pra me acostumar com ele pensando e agindo de formas diferentes (talvez isso também tenha acontecido porque eu ainda vejo o Fitz como meu bebê e quero protegê-lo de tudo), mas lá pela página 200 essa sensação passou e o livro deslanchou.
Finalmente as minhas preces por um romance foram atendidas. Logo no início, quando o Fitz se vê doente e sozinho, e começa a sonhar com a Molly, eu já estava dando pulinhos de alegria. O bonito é um pouco escroto, porque ele tem sempre essa atitude de só pensar nela quando nada de mais importante está acontecendo ao seu redor? Sim, mas como a gente está o tempo todo dentro da cabeça dele, eu conseguia ver que o sentimento do querido era verdadeiro, e por isso passei meu pano. Gosto desse ser um romance impossível, mas que a autora trata de uma forma diferente do que a gente normalmente vê nos clichês com esse plot. Porque os dois sabem que é algo impossível e aceitam logo esse fato, mas não ficam chorando pelos cantos pensando "meu Deus, porque esse mundo é tão cruel?". O Fitz vai atrás das soluções que estão ao alcance dele e, quando ele e a Molly percebem que não existe mais saída, ela decide se retirar. Essa racionalidade dos dois a respeito desse aspecto não tirou em momento algum a paixão que eu sentia pelos dois e que eu via que eles sentiam um pelo outro. É um romance muito dolorido, que acaba de uma forma péssima aqui, e que eu espero sinceramente que tenha um desfecho diferente no próximo livro. Pra mim é certo que a Molly está grávida, só não sei se da relação que ela teve com o Fitz ou com o Lobito no corpo do Fitz, mas espero que ela retorne e tenha um papel maior no desfecho da trilogia, afinal a querida merece.
Já que toquei no nome dele, vamos falar do maioral, o verdadeiro protagonista desse livro, afinal quem está na capa é ele: Lobito. Burrich pode dizer quantas vezes ele quiser que a manha é ruim e que ela vai acabar com o Fitz em algum momento, isso não muda o fato de que as relações que o Fitz têm com os animais, sejam eles quais forem, são as coisas mais bem construídas e narradas dessa série. Tanto que a cena que me fez desabar no livro passado foi justamente a morte de um cachorro. Aqui nós e o Fitz temos algo com o Lobito que nunca tivemos antes, afinal todos os outros laços que ele criou com animais antes foram algo curto e passageiro, interrompido muitas vezes pelo Burrich. Aqui a gente vê que o encantamento de um pelo outro é algo que acontece de cara, e que é isso que faz o Fitz resgatá-lo, mas um passa a ver o outro como irmão aos poucos, a partir da convivência, e o fato do Fitz ser o mais resistente a isso fez com que eu me tornasse a maior fã do Lobito, porque o que eu mais queria era mandar o Burrich e as lições dele que ainda estavam dentro da cabeça do Fitz pra casa do c4r4lh0h. Amo que o Lobito tem uma personalidade própria, e como ele escolhe os melhores momentos pra dar pitaco na cabeça do Fitz sobre qualquer assunto. Acho lindo que, ainda que ele não tenha tido contato direto com quase nenhum outro personagem além do Fitz, afinal ele sempre estava isolado em algum lugar, a gente sabe o que ele pensa sobre cada um deles, principalmente sobre a Molly. Gosto de como a Robin Hobb usou isso pra expandir a fantasia do livro, afinal um consegue tomar o lugar do outro em certas situações, e estou me roendo de curiosidade pra saber as consequências que isso vai ter no próximo livro.
Ainda que seja um segundo volume de trilogia, que geralmente é mais tranquilo e com uma grande dose de encheção de linguiça, esse livro é cheio das reviravoltas. Não temos grandes aventuras, afinal o Fitz está impossibilitado de participar delas por grande parte da história, e fica trancafiado na torre do cervo, mas isso não deixa as coisas desinteressantes em momento algum. Aliás, esse livro me lembrou, em vários momentos, As Duas Torres, que é o meu livro favorito de O Senhor dos Anéis. Porque tanto aqui como lá a gente já sabe que vai haver um grande confronto, mas que a hora dessa guerra ainda não chegou, então o terreno é preparado e vários pequenos conflitos (que de pequenos não tem nada) são solucionados pra que o grande propósito da trilogia possa finalmente chegar. Deve ter pouco mais de uma semana que eu concluí a leitura do livro e confesso que já esqueci de diversos pontos, afinal é muita coisa acontecendo o tempo todo, e mais uma vez peço pra suma jogar o terceiro volume na minha cara o quanto antes. Sou capaz de comprar esse negócio com preço cheio ainda na pré-venda, porque a minha memória não está colaborando em nada.
Antes de fechar essa resenha e confirmar que esse livro conseguiu as cinco estrelas e o coraçãozinho de favorito da minha pessoa, preciso falar daquela fatídica cena no final em que eu desabei, e que acho que fez quase todo mundo desabar também (por causa disso, daqui pra frente vão ter spoilers). Como uma leitora assídua de fantasia, eu já estou preparada pra essa velha estratégia usada pelos autores do gênero de colocar o protagonista em um perigo gigantesco, mas tirá-lo no último segundo com uma solução às vezes nem tão satisfatória, afinal ele é o escolhido que sobrevive a tudo, mas aqui o negócio me deu medo de verdade pela primeira vez. Eu juro que, no capítulo em que o Fitz passa pro corpo do Lobito, eu pensei que ele ficaria daquela forma pra sempre, que falaria com os persoangens humanos por meio do talento ou da manha, no caso dos que a tem, e que terminaria a série como um lobo. Mas a mulher me consegue uma solução incrível e que ainda por cima faz sentido. E nesse ponto eu preciso falar do Burrich. Eu tenho uma queda por personagens que assumem a posição de mentor do protagonista, então amava ele desde o início do livro passado, mas o que me irritava demais nesse homem é que ele era racional demais. Ele tem muito claro dentro da sua cabeça as coisas nas quais ele acredita, o que ele acha certo e o que acha errado, e sempre seguiu isso religiosamente, sem nunca se render a uma emoção sequer. Eu quis bater na cara dele todas as vezes em que ele virava as costas para o Fitz porque ele escolhia um caminho que era errado para o Burrich, mas ver esse homem desabando com o meu menino morto nos braços, o chamando de filho, e pedindo pra ele voltar, partiu o meu coração em mil pedacinhos. Eu precisei parar a leitura e chorar com o livro na mão durante uns 5 minutos antes de voltar. Não consigo nem dizer o que espero do próximo volume, porque já quebrei tanto a cara com os plots que essa mulher enfia aqui que eu simplesmente espero qualquer coisa. Só peço que por favor não mate o Lobito nem ninguém que eu ame.
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Ana Barbalho 11/10/2023

Que história de dor!
Fiquei feliz em perceber um bom aprofundamento dos personagens secundários e o amadurecimento do Fitz.
Acreditei que gostaria da Renda e da Paciência desde que foram apresentadas no volume 1 e acertei.
Apreciei todas as pequenas referências a Vilamonte, pois li O Navio Arcano há alguns anos e torço pra que a Suma dê sequência aos demais livros da Robin Hobb.
Muito difícil falar de uma sequência sem spoilers, então vou ficar por aqui.
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