A filha do capitão

A filha do capitão Alexander Púchkin




Resenhas - A Filha do Capitão


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Gerson91 18/06/2023

Além de seu tempo
Escrito em 1836, essa obra já, através de fatos históricos bem estudados, produzia personagens profundos. Com escrita simples e história cativante, dá para entender muito bem porque Púchkin foi o precursor dos grandes escritores russos como Gogol, Tolstói e Dostoievski.
Para quem não domina o idioma russo, indico a tradução de Boris Schnaiderman pela editora 34; suas notas são fantásticas.
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Lívia 18/06/2023

A filha do capitão
"Encontrando alguém melhor do que eu, vai me esquecer. Se encontrar alguém pior, de mim vai lembrar."
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Jonathan54 18/06/2023

Não sei se gostei?
O livro é realmente uma obra-prima por sua linguagem muito rica numa narrativa bem descritiva dos eventos, dos personagens e da Rússia czarista do século 18, e nesse ponto gostei muito da obra? mas não me envolvi! Falando unicamente da minha experiência como leitor (já que não sou acadêmico pra me aventurar a análises mais profundas da obra), senti falta de um mergulho mais profundo nos sentimentos e na estrutura psicológica dos personagens. Enfim, não sei se gostei?
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Sabrina757 15/06/2023

Para mim a linguagem foi um pouco complicada no início, mas depois foi fluindo. A história é interessante, não é um livro incrível, mas foi uma boa leitura.
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Camila.Felippio 15/06/2023

A filha do capitão
Um bom clássico. Leitura rápida e fluída. Muitos nomes compostos q dificultavam um pouco a fixação dos personagens, mas nada que atrapalhasse a evolução da história. Interessante conhecer a realidade russa dos anos 1700. Vale a leitura.
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Icaro 10/06/2023

Bela história
Belo livro do desafio do Bookster do mês de junho. Gostei bastante, história bem contada com fatos históricos de uma revolta na Rússia do final do século XVIII. Achei bem interessante a história relacionado ao líder da revolução e sua tentativa de se passar por um tsar já morto.
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Lenir 10/06/2023

A história ocorre em meio a uma rebelião de cossacos e camponeses no Império Russo na década de 1770.
Além do romance, o livro tem traços do cotidiano da nobreza russa, da rigidez da "justiça" no Império Russo e dos paradoxos entre lealdade pessoal e lealdade à pátria. Um livro em que o vilão nem sempre cabe no estereótipo.
Ah, quem, assim como eu, não está acostumado à literatura russa, vai encontrar um vocabulário repleto de expressões de difícil compreensão.
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Fernanda 10/06/2023

A filha do capitão
O livro mistura um romance juvenil com fatos históricos com bastante eloquência, sem, contudo, aprofundar nem um nem outro.
Livro leve e fluído na leitura e em muitos momentos não se quer parar, aguardando os próximos acontecimentos.
Minha primeira leitura de obra russa, indicada pelo desafio do @book.ster do mês de junho, e gostei muito. Mais uma leitura que provavelmente não estaria no meu radar se não fosse a indicação.
Para quem tem medo da literatura russa, como eu estava quando iniciei a leitura, supere e leia, vale a pena.
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Lilian 09/06/2023

Primeiro clássico russo
Ambientado em meados de 1773-1775, no momento em que surge a rebelião de Pugatchov, umas das precursoras da revolução russa de 1917, temos um misto de fatos históricos com romance juvenil. Tinha um certo preconceito (talvez até um certo receio) da literatura russa. Pensei que seria algo ?pesado?. Porém, passadas as páginas iniciais e vencidos os nomes russos (esta parte foi complicada), descobri uma história que acabou me entretendo bastante. De procurar as cidades no Google até dar aquela retomada nas aulas de história (sobre o czarismo), foi uma jornada, no mínimo, curiosa. Além de algumas reviravoltas, também é possível ter uma breve ideia da cultura e moral da época, mesmo sem riqueza de detalhes dos cenários e personagens (que, por sinal, não sou nada fa). Comecei com um simples desafio, mas, com certeza, fique animada para conhecer mais da literatura russa e seus provérbios: ?O falatório do povo é como a onda do mar?.
Por fim, um flashback das aulas de direito penal: ?(?) se a negativa do réu não é aceita como prova de sua inocência, a confissão deveria ser menos ainda prova de sua culpa. Mesmo hoje acontece-me de ouvir velhos juízes lamentando a eliminação desse hábito bárbaro?.
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Bruna 08/06/2023

Esses escritores russos e sua forma inigualável de aprofundar um personagem e suas histórias. Pushkin é tido como um dos fundadores da literatura russa moderna, um deleite para quem gosta de uma boa narrativa. Esse é um daqueles livros que vc pode ler sem saber por quem foi escrito e no final dizer?FOI ALGUM RUSSO!!! Sou fã de carteirinha e essa história é uma delícia de acompanhar.
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Robson68 04/06/2023

Curto e intenso
Parte do desafio bookster de junho, esse clássico russo tem uma história que, embora seja simples, é repleta de uma devoção amorosa que encanta.

Com um desenvolvimento bem característico, A Filha do Capitão é um livro rápido e que nos consome pela curiosidade.
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Olgashion 03/06/2023

Uma história sobre a guerra na Rússia e uma história de amor entre um guri que não queria nada com a vida e foi parar no exército e a filha do capitão
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Vitor 25/05/2023

Uma obra de altíssimo nível!
Que Pushikin é um gênio não é nenhuma novidade mas esse livro foi surpreendentemente bom até pra ele! Trabalho primoroso ao emplacar um romance em meio ao levante de Pugatchov do século XVIII, um romance histórico digno de Bernard Cornwell! Vale muito a leitura, a história é envolvente e curta possibilitando ser lida em uma sentada!
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Vitor Hugo 17/05/2023

UMA HISTÓRIA DE AMOR EM MEIO A UM GRANDE EVENTO HISTÓRICO

Sabe aquela temática já "batida" em filmes de Hollywood, do tipo "uma história de amor tendo como pano de fundo um grande evento real da história", assim como, digamos, Titanic, de James Cameron (1997)?

Pois é. Aquele que é considerado "o fundador da literatura russa moderna", Aleksandr Púchkin, já assim fazia em 1836, como mostra o romance histórico A Filha do Capitão.

Piotr Grinióv, ainda muito jovem, por ordem do pai, vai servir como militar para o Império Russo em uma modesta fortaleza nos confins dos domínios da então tsarina Catarina II. Lá ele se apaixona pela filha do comandante da fortaleza, enquanto avança uma terrível rebelião liderada pelo cossaco Pugatchóv, que, arrastando uma multidão, dizia ser nada mais nada menos que Pedro III, o falecido marido de Catarina.

A obra é envolvente, bem descreve aqueles confins da Rússia e os marcantes personagens, sejam eles fictícios, sejam eles reais, como o próprio Pugatchóv.

Um verdadeiro romance histórico, na medida em que Púchkin estudou documentos e mais documentos sobre os fatos ocorridos a partir de 1773, esteve nos locais dos acontecimentos e mesmo chegou a conversar com pessoas que foram contemporâneas àqueles eventos históricos.

Aliás, há descrições bem marcantes sobre as rebeliões capitaneadas por Pugatchóv na excelente biografia de Catarina, a Grande, de Robert K. Massie, as quais nos mostram que foram tempos realmente de abalo nas estruturas do Império Russo, nos quais, no centro de tudo, estava o nosso herói Grinióv.

Em suma, mais uma obra, dentre tantas, a revelar a opulência da história e da literatura russas.
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