10 Coisas Que Nós Fizemos

10 Coisas Que Nós Fizemos Sarah Mlynowski




Resenhas - Dez coisas que nós fizemos


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Camis 26/06/2013

Aphril acaba de conquistar aquilo que toda adolescente de 16 anos sempre sonhou: sua liberdade. Após seu pai ter decido mudar de cidade para um novo emprego, Aphril bateu o pé e se negou a deixar pra trás suas amigas, seu namorado de 2 anos, o Noah, a escola e o futebol. Foi assim que ela acabou indo morar com sua melhor amiga Vi.

Mas acha que as coisas foram fáceis assim? Nada disso! Aphril e Vi tiveram que mentir para o pai de Aphril, e esconder um pequeno detalhe: a mãe de Vi estaria fora da cidade pelo próximo semestre, ou seja, as duas teriam a casa inteira só pra elas.

Aphril realmente achou que elas pudessem lidar com tudo sozinhas. Ela mal esperava pra ter seu próprio quarto no porão de Vi, onde finalmente pudesse perder sua virgindade com Noah. Mal acreditava que finalmente ela poderia sair de casa e não precisar estar de volta às 22 horas, como sempre acontecia com o pai. E o mais importante: ela acabou de ganhar sua própria conta bancária e seu próprio carro.

Como eu disse, Aphril achou que conseguiria manter tudo sob controle. Mas ela simplesmente não sabe explicar, ou talvez até saiba, como ela acabou comprando uma banheira de hidromassagem com a mesada do pai, ganhou uma gata, abrigou dois garotos desconhecidos dentro de casa durante um fim de semana, e ainda deu uma festa insana pela primeira vez, sendo que acabou acordando na sua cama acompanhada de outro cara que não era seu namorado!

Sarah Mlynowski é brilhante! A narrativa me conquistou tanto que li o livro em um único dia. Não consegui notar nenhum ponto negativo no livro, a não o fato dele ter chegado ao fim. Sarah conseguiu realmente conduzir seu leitor pelo universo adolescente, com todas as preocupações com relação aos pais divorciados, amigas, namorados, sexo e traições. E o mais importante é que a autora apresenta todos esse pontos de forma espontânea e muito bem humorada.

Nossa protagonistas, Aphril, acaba conquistando o leitor desde o início, quando logo percebemos que ela é uma garota que já sofreu e viveu mais do que o comum para a sua idade e ainda assim não se deixa abater. Pelo contrário, ela é forte, apaixonada e, como uma adolescente normal, um pouco irresponsável também.

O livro foi dividido em 10 capítulos, sendo que cada um deles tem como título o que as garotas fizeram e que, provavelmente, não deveriam ter feito. Mas pra que os capítulos não fiquem imensos, Sarah dividiu cada um desses 10 capítulos em subcapítulos, o que deixou a leitura bem mais prática. Além disso, o livro é narrado em primeira pessoa pela própria Aphril, e a autora acrescentou ainda um detalhe na narrativa: ela faz pequenas menções ao passado da protagonista em meio à narrativa. Isso se mostra no livro de forma bem simples e nenhum pouco confusa, em que Aphril, ao passar por algum momento especial, acaba se lembrando de algo que viveu há alguns anos e que explique as suas atitudes. Mostrando ao leitor que Aphril não nasceu do jeito que é, ela apenas passou por tanta coisa que suas experiências a deixaram daquele jeito.

Um livro divertido, light, cheio de romance, com um pouquinho de drama adolescente, e muita bagunça. E nem cheguei a mencionar a perfeita revisão da Galera Record, e a lindíssima capa, que tem uma textura emborrachada e é ainda mais bonita pessoalmente. 10 Coisas que Nós Fizemos tem tudo na medida certa e é super recomendado!


site: http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/2013/06/10-coisas-que-nos-fizemos.html
Mih Fraga 29/06/2013minha estante
Única aqui no Skoob a ler, avaliar e fazer resenha!!
UAU :D Que honra!!
HAUSHAUSHUAHSUAHSHASUASA'
Adorei o título, sinopse e, principalmente resenha *-* Pelo visto é mais um que por sua culpa vou me apaixonar e desejar loucamente :D Principalmente por não ter pontos negativos. Como assim?!?! D:
Preciso incomensuravelmente desse livro, pode ser?! HAHA'


Gaby 29/07/2013minha estante
Eu terminei e fiquei com gosto de quero mais, apenas. Tem que virar uma série, só acho.




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Mariana.Oliveira 28/02/2023

A minha adolescente interna grita
Quando eu comecei esse livro só conseguia pensar ?a mariana de 23 anos vai gostar? parece tão adolescente?, e é, mas paguei com a língua porque ele é tão legal, divertido, perfeito pra sair da ressaca!!! eu torci muito pela april e pelo hudson ????
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Bel 23/09/2022

minha opinião não vale kkkkkkk
eu mal posso comentar sobre esse livro:antes mesmo de ter lido eu já tinha esse livro como algo divertido e interessante e ao ler encontrei tudo o que procurava:entretenimento,a historia é maravilhosa,algo simples porém bem construido. tem sim alguns aspectos que poderiam ser aprofundados,mas em geral esse livro é maravilhoso e perfeito pra quem tá em uma ressaca literária.
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danda 22/08/2023

É uma leitura dramática,época de adolescência.Todos os dramas,sonhos,desejos dessa época. Uma leitura nada de mais,mais curti.Nao foi tempo perdido.
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Blenda Costa 20/03/2022

Caramba muito bommmm, bem algumas partes achei repetitivas, mas o decorrer do livro é bom.... pena que a April teve que aprender do jeito difícil, espero que ela supere tudo é siga em frente...??
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Bia Rodrigues 22/07/2013

Engraçado, bem escrito e com personagens bem desenvolvidos Dez coisas que nós fizemos (e provavelmente não deveríamos) é um livro para se apaixonar e ler em poucas horas. Sarah Mlynowski conseguiu criar uma historia sem pontas soltas, e cada acontecimento, por mais absurdo que parecesse de inicio, foi tão bem escrito que você não contesta.

O livro tem um monte de flashbacks, e de inicio eles podem parecer um pouco desnecessário e irritantes, mas é só no inicio. Depois você pega o ritmo da leitura e começa a entender a importância deles para compreender os sentimentos da April, principalmente ressentimento em relação a sua mãe.

Sarah sabe introduzir o leitor ao universo adolescente, relatou todos os acontecimentos e inseguranças dessa fase da vida muito bem, de forma exponente e sempre divertida. Cada capitulo me arrancou diversas risadas, em certos momentos tinha que parar a leitura para rir, pois parecia que estava presenciando aquela cena.

Dez coisas que nós fizemos (e provavelmente não deveríamos) é uma leitura para divertir, voltada para o publico adolescente e para aqueles que gostam desse tipo de leitura, é uma comedia romântica o livro que te faz rir, não deixa de abordar temas sérios mas não torna a leitura dos mesmos chata e pesada.

O livro é narrado em primeira pessoa pela April e ela é uma personagem bem divertida, então a narração ser em primeira pessoa não foi uma coisa chata. Há exatamente dez capítulos, um para cada coisa que April e seus amigos fizeram, e que, provavelmente, não deveriam ter feito. Mas pra que os capítulos não fiquem imensos, Sarah dividiu cada um desses 10 capítulos em subcapítulos, o que deixou a leitura bem mais prática, fácil e divertida.

A Galera Record esta de parabéns pela diagramação e revisão do livro. Geralmente não gosto de capas com rosto de pessoas, acho que elas tiram um pouco da magia do livro, porem essa, foi feita para ele, é uma combinação perfeita.

site: http://www.pepperlipstick.com/2013/07/resenha-dez-coisas-que-nos-fizemos.html
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Gaby 29/07/2013minha estante




stephane 19/08/2013

Uma ótima historia !!!
Uma leitura divertida e rápida. Eu adorei a forma com que a autora narra toda a historia fazendo com que o leitor fique com um gostinho de 'quero mais'. Me fez imaginar como seria o desenvolver da historia se a personagem principal fosse eu, mas, não tem como ser mais divertida e viciante quanto foi para April, nossa protagonista, que precisa passar por poucas e boas para aprender o preço da tão sonhada 'independência'.
Tive todos os tipos de reações possíveis ao ler, sofri junto com o drama de cada personagem e também dei boas gargalhadas, quis muito socar alguns e aplaudir em pé outros.
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Luara Cardoso 01/10/2013

Leitura bem leve e divertida
10 coisas que nós fizemos (e provavelmente não deveríamos) é exatamente aquele tipo de livro que, embora você já saiba o que vai acontecer no final, a experiência que leitura nos dá é tão gostosa que você se vê perdido no meio daquelas linhas e fecha o livro querendo ainda mais. Preciso confessar: há tempos eu não lia um livro tão rápido (li em questão de horas!) e eu simplesmente fiquei encantada por essa história.

April está no começo do ensino médio e toda sua vida sai dos eixos quando seu pai anuncia que terá que mudar de cidade. Por mais que ela ame seu pai, ela não quer deixar sua vida toda para trás – amigas, escola, namorado – de uma hora para outra. É então que uma super oportunidade aparece: ela irá morar com sua amiga, Vi. E durante esse tempo elas farão coisas que trarão consequências e que as farão pensar que provavelmente não deveriam tê-las feito.

Dois garotos seminus na sala de estar. Um usando uma tiara.
Mais garotos seminus nos quartos.
Garrafas vazias de bebida alcoólica e copos jogados.
E a mãe de Vi em lugar nenhum.
Eu era uma princesa morta.
p. 10

Tive uma história engraçada com esse livro. Eu o tinha em e-book em inglês há muito tempo e estava enrolando cada dia mais para lê-lo. Exatamente no dia em que eu resolvi começar a ler, a Galera Record anuncia que era o lançamento deles do mês. Na mesma hora fechei o e-book – tinha lido somente a primeira página – e esperei o meu livro lindo em português chegar. E não me arrependi nem um pouco.

Sendo um livro totalmente voltado para o público adolescente, já sabia que não iria encontrar algo muito denso ou que tivesse coisas que mudariam minha vida. A expectativa correta ajudou e muito para que a leitura fluísse de um jeito natural, sem que eu esperasse por algo além daquilo que foi proposto e não me decepcionasse.

10 coisas que nós fizemos acabou se tornando uma leitura muito divertida porque a maioria das situações em que os personagens se metem podem beirar ao absurdo, mas a narrativa deliciosa da autora Sarah Mlynowski faz com que aquilo tudo realmente pareça possível de acontecer. Todas essas situações estão dispostas ao longo dos dez capítulos que não se tornam cansativos por estarem bem divididos em subcapítulos, que exploram tanto o presente quando o passado da personagem, o que explica muito bem as situações em que ela se mete hoje.

A April é uma personagem singular. Normalmente eu não simpatizo muito com essas protagonistas de livros mais juvenis, ainda mais se a narrativa é em primeira pessoa, como acontece nesse livro. A April, porém, é aquele tipo de personagem divertida e que, apesar de fazer algumas burrices no meio do livro, você sente que ela faz exatamente o que você faria se estivesse em tal situação em que ela está. Ou seja, essa empatia que criamos com ela é visível e ficamos com aquela sensação de ter criado um vínculo com a personagem. É ainda melhor porque ela evolui durante todo o enredo e é uma delícia acompanhar isso.

Pus a chave na ignição e virei. E virei de novo.
Nada.
Mais uma vez para dar sorte.
Ainda nada.
Aah! Bati a cabeça no volante. (...) Qual era o meu problema? Como conseguiria me virar sozinha se não dava conta nem de ligar a lava-louça ou o meu carro?
p. 74

É claro que o livro tem romance – há um grande foco nessa parte –, uma pitada de drama adolescente, mas a autora não deixa de tratar de temas importantes que qualquer um pode vir a encarar na vida. Mas o grande trunfo da ótima narrativa da autora é que ela coloca esses assuntos de uma forma que não fica pesado e não deixa com que o tom predominantemente cômico do livro se perca.

Por mim, o livro teria muitas outras páginas. Quando chegou ao fim, fiquei com aquele sentimento de “já acabou?”. 10 coisas que nós fizemos (e provavelmente não deveríamos) é perfeito para quem quer ler um livro sem pretensão nenhuma, só com aquele ar bem leve de uma comédia que é perfeito para ser depois de uma leitura bem pesada, como eu fiz. Se você está procurando um livro nesse estilo, podem ter uma certeza: vocês não vão colocar na lista das coisas que provavelmente não deveriam ter feito!

site: Blog Estante Vertical - http://www.estantevertical.com.br/
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Ane Carol 03/12/2013

Dez Coisas Que Nós Fizemos
Quem nunca se imaginou morando com as amigas longe das regras dos adultos, podendo aproveitar o melhor que a adolescência pode oferecer? Acho que 9 em cada 10 meninas já pensou nisso não é mesmo? Então no livro 10 coisas que nós fizemos (e provavelmente não deveríamos) April uma adolescente de 16 anos tem essa oportunidade e acompanhamos todos os acontecimentos que a levaram a essa situação e as aventuras e desventuras que acontecem em meio essa nova realidade.

"Dois garotos seminus na sala de estar. Um usando uma tiara. Mais garotos seminus nos quartos. Garrafas vazias de bebida alcoólica e copos jogados. E a mãe de Vi em lugar nenhum. Eu era uma princesa morta." - página 10

April teve sua vida mudar drasticamente quando seus pais se divorciaram e sua mãe foi embora para França, ela teve a escolha de ir, porém resolveu ficar com o pai por medo de abandonar sua vida, seus amigos e seu namorado Noah. Algum tempo depois ela se vê no mesmo dilema, seu pai irá se mudar e ela terá de ir junto, porém ela e Vi ( uma de suas melhores amigas) bolam um plano para que ela não tenha que ir embora, pelo menos não até o final do ano letivo. Apesar do plano parecer improvável de se tornar realidade as coisas dão certo, e saem melhores que o imaginado pelas garotas.

Sarah tem uma escrita envolvente no deixando nós leitores tão próximos da história que é como se estivessem vivendo cada momentos daqueles alternado as experiencias com os personagens em destaque. Em alguns momentos tive vontade de dar uns tapas em April para ela acordar para realidade, deixar de ser uma garota mimada e aprender a dar mais valor para as coisas e pela família que ela tem.

No livro a autora aborda assuntos com primeira vez, as primeiras festas e porres, as responsabilidades de quem mora longe dos pais e mostra que liberdade é boa quando bem aproveitada e que as vezes as regras não são tão ruins, assim como as broncas dos pais. O livro como já disse antes é bem agradável e envolvente o início pode parece meio confuso e até um pouco cansativo por conta disso, mas não desistam. Força e foco que vai valer a pena chegar até o final e quando chegar lá vai ficar com aquela sensação de "mas já?" e vai desejar que o livro tivesse algumas páginas a mais.
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Summy 27/01/2014

Leve
Leitura leve, divertida, onde passei muitos momentos raiva e alegria junto com a protagonista.

A forma como foi escrito, cheio de idas e vindas entre passado e presente foi muito bem sacada...

Eu adorei os dilemas que April viveu ao decidir enganar seus pais para conseguir o que queria.

No final das contas, muitas coisas aconteceram para mudar sua vida no período da história, e achei fantástica a reviravolta final, apesar de torcer para que algo do tipo acontecesse.

Boa leitura para passar o tempo e dar boas risadas.
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Debinha 08/12/2022

Devorei o livro
Ai gente eu tô tão triste que acabou, mas tão feliz com o final, que livro bom cara, eu precisava de uma história assim, com aprendizados, amizades, romance fresquinho e tudo que à de bom, enfim.
A April cresceu tanto durante o livro, ver ela se descobrindo mais, testando coisas na vida, se divertindo, fazendo tudo por quem ama e vendo que precisava pensar nela também, tô muito feliz de encontrar esse livro e ler ele, espero que o pós na vida dela tenha sido incrível, o final não poderia ter sido diferente, é isto! ??
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Lulis 21/03/2020

O livro me surpreendeu bastante, porque não esperava que seria uma leitura tão prazerosa! Adorei o vai e vem da linha do tempo. Uma história leve e muito legal.
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Andrea 21/03/2015

"Tive um ataque de pânico no brinquedo Spaceship Earth. O passeio, a viagem por 40 mil anos — os egípcios, os romanos, o futuro —, só me fizeram pensar que éramos todos pequenos e insignificantes e fingimos que nossas vidas têm importância, mas, na verdade, somos irrelevantes. Tudo acaba. Os anos. As gerações. As civilizações. Todo mundo morre. Olhei por sobre a borda do carrinho e tudo o que vi foi um buraco negro sem fundo. [...] nada era para sempre. Nada era inquebrável. Tudo estava condenado. [..] e eu era insignificante, sem sentido, nada tinha sentido."


Acho que esse trecho resume todo o livro pra mim, apesar de a história ser bem mais divertida e fofinha que esse momento deprê. Mas por ele, você entende toda a motivação da April e a razão porque ela tomou todas as decisões que tomou.

No começo, não me identifiquei muito com a personagem (até brinquei que estava realmente me sentindo véia, já que entendi mais os adultos da história do que os personagens principais, hahaha), mas ela foi me ganhando aos poucos. E, bem, quando Hudson surgiu, não pude deixar de suspirar e shippar os dois. s2 s2

A história é bem YA, mas seguiu um caminho que eu não esperava. Quero dizer, meu lado pessimista sempre espera que o/a autor/a vai fazer merda no final, que o amor vence tudo e eu amo você eternamente e blá blá blá, então foi uma baita surpresa (feliz!) o desfecho da história. Não que seja triste, mas a vida da April não girou exclusivamente ao redor do "amor" da sua vida.

Ah sim, e menções honrosas pra querida Vi (quem não queria ter uma amiga que nem ela?) e pra Lucy, que me surpreendeu.


"Eu ainda não estava ciente do poder dos drinques com vinho. Claro, tinham gosto de limonada, mas antes que se desse conta você poderia estar na areia imitando sereias."
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