O Lobo do Mar

O Lobo do Mar Jack London




Resenhas - O Lobo do Mar


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Erika 29/06/2020

Para uns é uma experiência literária de ficção marítimas. Já para outros é uma experiência sobre os grandes questionamentos da humanidade. Jack London em O Lobo do Mar constrói a identidade narrativa inebriante entre as aventuras de uma viagem em alto mar com
diálogos de caráter filosóficos. A resignação para o materialismo X idealismo já proporciona ao leitor os conflitos do existencialismo na Filosofia. Um livro excelente em todos os aspectos. O capitão Wolf Larsen te mostrará o além da matéria, da imortalidade, do bem, do mal...
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jpmondoni 23/06/2020

Forte Lobo
Um homem tão forte como Wolf, o Lobo do Mar, definhando ao final de sua vida e mesmo assim ainda é tratado com receio e com respeito. Esse livro nos transporta para um ambiente hostil e sangrento, mas que você de alguma forma consegue sentir que lhe pertence.

Uma obra prima de Jack London, assim como O Chamado Selvagem (ou o Chamado da Floresta).
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Pandora 21/06/2020

Comecei a ler "O Lobo do Mar" de Jack London no dia 4 de fevereiro desse ano. Era uma manhã de terça-feira, estava indo para Jaboatão de metro. Tenho a impressão de está rememorando eventos de outra vida.

Ele é o livro 2 da lista de 12 do #ProjetoExploradores cuja da @soterradaporlivros @tinyowl.reads @chimarraoelivros & @fronteirasliterarias. Quando essa nova vida regrada a medo e confinamento começou perdi o foco dos desafios, mas não me pergunte como ou porquê estou tentando retomar qualquer coisa perdida e comecei com o menos desconfortável, ou seja, os livros.

Ironicamente, o protagonista desse livro, o jovem intelectual, Humphrey Van Weyden, ao longo da narrativa também conta como enfrentou uma aventura de confinamento e medo quando depois de um naufrágio vai para dentro do navio Ghost capitaneado pelo terrível Capitão Wolf Larsen.

Para mim a leitura de "O Lobo do Mar" oscilou entre cansativa, chata, aflitiva, surpreendente, interessante. Os diálogos são longos, tanto Wolf quanto Humphrey as vezes parecem duas pessoas egocêntricas e prepotentes e a caça a foca praticada pelo Ghost me deu agonia, mas não dá para dizer que esse é um livro ruim. Achei uma das leituras mais imprevisíveis do últimos tempos, quando eu pensava que Jack London ia levar a história para um lado ele levava para outro, sempre me surpreendendo muitas vezes positivamente e ao final foi uma leitura satisfatória.

Aliás, sobre satisfação algo que se destaca e salta aos olhos é a forma como London inseriu uma mulher em sua história e construiu as relacoes entre os gêneros de forma horizontal. Curiosamente, ao longo de todo livro o narrador associa a figura feminina a histeria e fragilidade, mas a mulher que aparece no livro é independente, inteligente, dona de sua própria renda e sagaz. A Maud é maravilhosa!
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O "Lobo do Mar" é um livro de aventura. Apresenta o conflito entre o homem culto e embrutecido por uma vida de trabalho, entre a moralidade burguesa e o materialismo atroz de um homem que só crê na violência. Me colocou dentro de um navio que mais parece o inferno flutuante e ao fecha-lo sinto apenas alívio.
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Leoterário 18/06/2020

Grandes personagens.
Falar de um clássico é sempre muito complicado, mas em minha opinião é uma história cativante e reflexiva apesar de se tornar cansativa em certos momentos em razão de inúmeras descrições de termos náuticos. O livro se destaca na construção dos personagens, principalmente Wolf Larsen, um dos melhores já construídos. Seus embates filosóficos com Humphrey apontam várias reflexões sobre a moral, a vida e a morte, o que já garante uma ótima leitura.
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Maria Paula 10/06/2020

Livro super envolvente, que me prendeu do início ao fim. Com certeza, vale a leitura!
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Camila.Lessa 07/06/2020

Maravilhoso
Adorei a história. A leitura é fluida e envolvente. Recomendo!
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EmanuellyP 30/05/2020

Só não gostei de não ter dado uma chance antes
Quando comecei a leitura e me vi em uma embarcação, que contava com um monte de brutamontes, vulgo homens do mar, em uma temporada de caça as focas, com todos aqueles termos navais (bordo, estibordo, proa, mastaréus, cabrilha...) me vi tão perdida quanto o próprio Humphrey. Quando testemunhei o temperamento maluco do capitão do ghost, o Wolf Larsen, eu parecia aquele aquele meme "Onde é que eu tô" e tudo em mim dizia: "Não vou gostar desse livro".
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Com base em meu preconceito a leitura seguiu os primeiros capítulos tão lenta quanto um barco à vela sem vento e sem remos, até que não sei bem quando ou o quê, eu não conseguia mais soltar esse bendito.
Logo a narrativa parecia que conversava comigo, e se mostrava tão palpável que se no final tivesse escrito "baseado em fatos reais" eu acreditaria sem piscar (o que é parcialmente verdade, já que trás um pouco da própria experiência de vida do autor).
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Enfim já deu pra perceber que minhas críticas iniciais eram na verdade prematuras, eu amei esse livro. Fiquei vidrada no crescimento do protagonista, vibrei quando a narrativa acrescenta alguns personagens e muda completamente (e literalmente) o rumo da história, e se tem algo que não gostei foi de não ter dado uma chance antes!!!
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LaAs183 29/05/2020

Com certeza está entre os livros que mais me marcaram. Personagens densos com diálogos primorosos.
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Meowth 13/05/2020

Ghost - o inferno náutico
Jack London nos gruda as páginas com tanta maestria, não se vê o tempo passar!
Uma aventura que se transforma em um completo inferno.
Um homem erudito, que nunca levantou uma colher sequer é carregado por esse inferno e aprende na marra a andar com as próprias pernas.
O destino?
O outro lado do globo a procura de peles de focas.
O desafio?
Sobreviver nas mão do infernal C
capitão Lobo Larsen.
Vale apena cada segundo de leitura!
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Mister Lyndon 10/05/2020

TEORIA E PRÁTICA
Nem tudo que é ensinado é praticado, por parte de quem ensina. Sabemos que o álcool enfraquece o corpo, mesmo assim o consumimos. Sabemos que a gordura animal, que tanto apetece nossas refeições, está associada aos problemas cardíacos, mesmo assim a deglutimos. Ensinamos aos mais jovens, noções de ética, respeito e valores teóricos, porém, em nosso cotidiano muito de tudo isso é deixado de lado. O embate travado entre Humphrey e Lobo Larsen nos arremete a essas ponderações, teoria e prática, o que se diz e o que se faz, o que ensinamos e o que de fato praticamos. Apesar de lançado em 1904 esse romance é atemporal pois sua essência se faz presente em todos os setores da sociedade moderna. Apoiado na essência darwinista, que estava em alta no início do Século XX, o autor retrata a existência de uma variabilidade – diferentes personalidades dos personagens que navegam na escuna “Ghost” – que serve de base onde atuará a seleção do mais forte, do mais apto, do mais perspicaz e daquele que prevalece e impõe o respeito. No universo da ficção, um fato real chamou a tenção, a matança das focas. Tal barbárie é descrita em detalhes justificando sim a criação da época do antropoceno que estamos. Confesso não ter gostado de Jack London chamar as focas de anfíbios, mas depois percebi que tal temo se aplicava ao estilo de vida – Terra/Mar – dessas pobres criaturas. Naquela época era comum filosofar sobre vida após a morte e a possível existência de uma alma imortal, fato bastante explorado ao longo do romance.

* Lyndon Johnson B. de Souza
driollo 10/05/2020minha estante
Pai, acho que excluí seu comentário no livro do senhor dos anéis. Desculpe, foi sem querer. Também gostei de terminar o livro. Estava ficando cansada. Depois quero ler o Lobo do Mar, mas só depois. Tenho muita coisa na minha estante! Beijos.




Rafaela (@exlibris_sc) 26/04/2020

Alma do mar!
Considerado o apogeu de sua escrita “O Lobo do Mar” é muito mais que um simples relato marítimo. Repleto de questionamentos e respostas existenciais, o leitor acompanha toda uma jornada de autoconhecimento e aprimoramento em uma escuna que poderia muito bem ter vindo do inferno, visto que seu capitão era, para mais do que alguns, o próprio demônio.

Lobo Larsen, a mão que comandava o leme da Ghost, é considerado o homem-tipo, um viking cujos poderosos músculos retratavam a força primitiva da própria espécie. Contrastando visível e intelectualmente com o náufrago e sequestrado escritor Van Weyden que fora salvo pela tripulação e forçado a permanecer na escuna cuja atividade primária era caçar focas.

Honrando “Moby Dick” de Melville e “As Aventuras de Robinson Crusoé” de DeFoe, esta aventura de London traz tudo que você poderia pedir em um livro: temos a brutalidade da lei do mais forte, a superação do fraco exercendo seu intelecto, uma donzela que não está nada em perigo, apesar de inicialmente parecer que sim, embates de certo e errado entre classes distintas; tudo isso nos é apresentado da forma mais crível e realista possível, visto que Jack London por sua vez era um aventureiro de renome e o que vivenciou na pele transcrevia para seus personagens.

Uma leitura divertida e extremamente fluida que só me deixou mais sedenta por mais obras do norte-americano. Suas descrições fizeram-me sentir na pele dos personagens e mais de uma vez senti o gosto salgado do mar em meus lábios. Sensacional é pouco para descrever essa leitura!
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📽O livro ainda conta com algumas adaptações para o cinema.

site: https://www.instagram.com/p/B-YGv9VDF2o/
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(@jr__barboza) 20/04/2020

107.O Lobo do Mar - Jack London (1904)
Tres destinos cruzados à bordo do Ghost, um Capitão orgulhoso Wolf Larsen, um homem que sempre dependeu de seu pai Van Weyden, e uma mulher que mudou o destino dos dois para sempre Maud Brewster.
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Mialle @mialleverso 15/03/2020

O Lobo do Mar
Se você tende imaginar casais e romances impossíveis e fanfics loucas, esse é o livro pode ser para você.

O Lobo do Mar é um clássico escrito por Jack London e como todo clássico pode ou não ser bom para o leitor.

Aqui temos a história de um almofadinha chamado Humpfrey que sobrevive um naufrágio e acaba sendo resgatado por uma escuna caçadora de focas cujo capitão é o temido Wolf Larsen que além de tirar nosso protagonista da água resolve também salvá-lo de ser um almofadinha que nunca viveu de verdade.

É um livro onde você fica sem saber quem odeia mais enquanto você meio que não odeia ninguém e tem horas que até dá razão pro Wolf Larsen e acha que ele tá certinho nas coisas completamente erradas (ou não) que ele está fazendo.

Tem um monte, mas é UM MONTE de discussão meio filosofia barata, tem horas que não entendi e tem horas que parecia post de lacração no twitter, fica aí a dúvida em relação a minha capacidade de interpretação de texto nessa parte.

Acabei por realmente gostar da forma do Jack London de contar uma história e achei que o livro foi por vezes surpreendente e se desenvolveu muito bem. Existe uma dificuldade se o leitor for daqueles que quer entender tudo: tem muito termo náutico e coisas referentes a barcos e navios.

Eu optei por deixar fluir e apenas imaginar algo genérico sobre o que eles faziam no barco, mas caso o leitor não seja desse tipo, vai precisar dar uma pesquisada.

No final foi uma leitura bem bacana que me divertiu muito, mas admito que muito foi porque eu fiquei imaginando uma fanfic absurda e totalmente fora do contexto real da história, mas o livro é bem interessante e valeu a pena.
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Luana.Padilha 11/03/2020

Uma aventura em alto mar
Nos deparamos com dois lados, um personagem grosseiro e outro nobre ambos no mesmo navio onde encontramos diálogos sobre vida, amor e terror
Leitura gostosa
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