Resenhas - Depois de Auschwitz

JAlia 19/09/2022

Sem palavras....
Apesar do diário de Anne Frank ser um dos livros mais lidos no mundo, esse tbm merece um lugar de destaque. Me emocionei e senti a aflição por todo o livro. Me interesso muito pela história do holocausto e esse livro entregou muito. Super recomendo a leitura??

Jade 18/09/2022

O livro certo na hora certa
Foi o primeiro livro com esse estilo que li na vida!
Achava que não ia gostar, mas me prendeu do início ao fim.
A Eva narra a história de um jeito tão detalhado ....
É triste que tantas pessoas tiveram de passar por essa crueldade!

Jufê 15/09/2022

Achei um livro cruel ?
Depois de Auschwitz
Sinceramente me fez pensar nas crueldades que o humano pode cometer. Li com 11 anos e fiquei horrorizada com o que começou com preconceitos terminou. O maior genocídio da história. Simplesmente é um livro que te faz refletir e repugnar as violências que foram cometidas dentro dos campos de concentração. Simpatizei com a Eva só por ela poder conseguir seguir a vida o mais normal que ela conseguiu após a experiência traumática que ela teve. Um livro que não sei explicar muito bem se recomendo ou não ?

Lari 12/09/2022

Difícil, porém muito bom
Estou em uma saga lendo vários livros sobre o holocausto, é aquele ditado um povo que conhece sua história tende a não repeti-la. Esse livro é bem rápido de ler, por ser curto, e também por tratar não somente dos campos de concentração mas mais sobre a vida antes, durante e depois deles. Dessa forma, o livro continua pesado por ser desse tema, mas por não ser extremamente gráfico como outros pode ser um bom começo para pessoas interessadas pelo tema.

Dalbeni 11/09/2022

Muito bom!!!
É uma leitura bem pesada, tem cenas bem fortes, que te faz pensar quão ruim pode chegar a ser um humano. Porém é um livro que te prende bastante.
A Eva é a a enteada do pai de Anne Frank, o Otto Frank.

leyslenayane 07/09/2022

Julgamentos.
Tinha acabado de comprar O Diário de Anne Frank e um paciente da clinica que eu trabalhava estava lendo Depois de Auschwitz. Me estiquei, li o título e comprei.

De início julguei muito o livro e a autora, por se intitular irmã de Anne Frank, no meio do livro a própria autora fala sobre o medo de julgamento alheio por querer "surfar no hype" de Anne Frank e foi exatamente isso que eu julguei e acho sim que tem um pouco disso no livro.

Sem contar com isso, o livro é bem completo com detalhes sobre o holocausto e sobre Anne Frank que ninguém jamais saberia se nao fosse por Eva Schloss, irmã-póstuma de Anne. ~ o pai de anne casou-se com a mãe de eva pós holocausto.

Enfim, é uma boa leitura e bastante enriquecedora. recomendo

Cláudia - @diariodeduasleitoras 31/08/2022

Depois de Auschwitz
?Daqui a trinta anos provavelmente todos os sobreviventes do Holocausto já terão morrido, e por isso este livro é a minha carta para o futuro.?

Olá, leitores..
Para quem sempre pede uma indicação do tema ?Holocausto?, esse post é para você. A história real e emocionante da meia-irmã de Anne Frank que sobreviveu aos horrores da segunda guerra mundial.

Felizmente, houveram sobreviventes corajosos que decidiram expor toda a barbárie praticada pelos alemães. Foi o caso de Eva Scholls em ?Depois de Auschwitz?. Não tenho como dizer qual parte do relato de Eva é mais triste. A maldade humana parece nunca ter fim quando lemos relatos dos judeus sobre o que os nazistas eram capazes!

Além de falar da dura rotina vivida sob domínio nazista, Eva também destaca sua vida pós-libertação e os traumas gerados por aquele horrendo período de confinamento. O cerne da obra está na reconstrução da vida pós Auschwitz. Eva terá de conviver com a perda do pai e do irmão, lidar com inúmeros questionamentos sobre a alma humana. Por outro lado, ela une forças a sua mãe e Otto Frank, que acabam se casando, para manter viva o legado de Anne Frank ? uma das vítimas do holocausto.

Vou destacar um trecho em específico que me comoveu demais. Afinal, ela era apenas uma menina de 15 anos:

?Auschwitz era um mundo de sujeira, fome, depravação ? e gestos de solidariedade. Paapy certa vez me disse para nunca me sentar no vaso sanitário por causa dos germes, mas agora eu tinha de me agachar sobre um esgoto imundo com outras trinta mulheres. Nunca tinha feito planos para nada mais complicado do que um simples jogo de bolinhas de gude, mas eu aprendia a lutar por uma porção de comida racionada ? e se, necessário, a passar fome ao trocar meu pão por outras coisas das quais eu precisava mais. Logo, percebi que o conceito de ?civilização? é um véu fino fácil de ser arrancado, e me dei conta das verdadeiras necessidades da vida ? como ter sua própria caneca para comer e beber, para garantir que você sempre tenha sua porção. Quando recebi minha caneca, amarrei-a às minhas roupas surradas e nunca a deixei fora da minha vista.?

Toda vez que leio livros assim só consigo pensar nas palavras de Emilia Viotti da Costa, historiadora e professora, que diz: ?um povo sem memória é um povo sem história. E um povo sem história está fadado a cometer, no presente e no futuro, os mesmos erros do passado.? E é com base nisso que temos que propagar essas leituras.

Já leu essa obra? Ficou curiosa(o)?

dvl 31/08/2022

Uma história que precisava ser contada
Uma escrita bem direta e fluida apesar de ter um tema muito pesado e reflexivo. Fiquei surpresa ao saber que em tese a perseguição aos judeus foi apoiada por uma boa parte da pessoas que acreditavam estar fazendo a coisa certa. O relato de Eva é bem forte mas infelizmente não me impactou tanto como eu esperava, sem dúvidas é uma história extremamente importante que precisa ser relembrada para que jamais algo assim aconteça novamente. Me senti um tanto entediada nos relatos finais que ela citava a criação das peças sobre Anne etc. Esse livro reforçou meu carinho e admiração por Otto a qual eu gostava tanto durante minha leitura no Diário de Anne.

Lady Manuella 26/08/2022

Eva Schloss
Pra quem já leu o diário de Anne Frank esse livro é como uma continuação com outras pessoas de extrema importância para a memória do que aconteceu em Austwich e em outros campos de concentração na Alemanha nazista
Aqui temos descrito da forma mais detalhada sobre como foi as mudanças de Eva de país para se proteger somente pelo fato dela ser judia
O relato do campo de concentração foi muito difícil de ler revê partes q eu tive que parar pq era demais pra mim eu n consigo imaginar como foi e á todas as pessoas que sobreviveram ao holocausto ou morreram durante ele e na guerra essas pessoas são tão fortes que eu mal posso entender
Uma história injusta que se transformou em um livro totalmente necessário

Giovanna 25/08/2022

Um relato emocionante
Como o próprio título diz, é um relato EMOCIONANTE. Mas mais do que isso é um relato impactante que todos deveriam ler. Acredito que temos uma ideia muito abstrata e romantizada do holocausto. O Diário de Anne Frank por exemplo fez muitoo sucesso, mas fala somente do período em que ela e a família estava escondida. Agora e as experiências no campo de concentração? Não ouvimos muito falar. Eva teve uma história de tocar o coração. Por vários momentos li com lágrimas nos olhos. É possível superar todo o trauma do holocausto? E as perdas? Eva te responde isso com muito mais. Uma lição de vida.

Eva 22/08/2022

Leitura mais que recomendada, pois precisamos lembrar dessas monstruosidades para que nunca mais se repita qualquer parida.

Muito abrigada Eva Schloss por sua coragem de compartilhar lembranças tão dolorosas conosco.

Estante da Leonina 19/08/2022

Esse livro é tao bom quanto o que indiquei recentemente do mesmo tema (Eu sobrevivi ao Holocausto) e acho que é uma leitura muito importante para sabermos um pouco mais sobre o assunto. Cada livro que leio do tema eu vejo a mesma história sendo contada por ângulos diferentes e isso é ao mesmo tempo fascinante e triste.

??POSSÍVEIS GATILHOS??
- Chacina
- Depressão
- Preconceitos variados
- Descrição de mortes e corpos encontrados mortos
- Nazismo
- Luto/Perdas

menezes.96 18/08/2022

O melhor que eu já li sobre Aushwitz.
Depois de Aushwitz
Serei ousada em dizer que este livro diante de algumas perspectivas é ainda melhor que O Diário de Anne Frank. Depois de Aushwitz é contada por Eva Scholls, que logo mais no futuro se torna a meia irmã de Anne Frank.
Até onde vai a maldade humana? O questionamento surge todas vezes que eu leio um livro sobre a Segunda Guerra Mundial – felizmente houveram sobreviventes que decidiram expor toda a brutalidade praticada pelos alemães. Foi o caso de Eva, uma sobrevivente do Holocausto que retrata sua história real e emocionante, além de falar sobre a dura rotina vivida sob domínio dos nazistas, ela também destaca sua vida pós-libertação e os traumas gerados por aquele horrendo período de confinamento.
Antes da tomada da Alemanha por Adolf Hitler em 1933, Eva tinha uma vida economicamente estável ao lado dos seus pais e seu irmão Heinz, entretanto logo tudo isso mudaria após as primeiras semanas de mudanças sobre o domínio nazista. Heinz, irmão de Eva, sofreu as primeiras consequências, apanhou de alguns amigos de sua classe com o consentimento dos professores, desta forma, seus pais decidiram que era hora de buscar refúgio em outra cidade. Algumas semanas após depois da saída de Eva e sua família, alguns países fecharam suas fronteiras para refugiados judeus. A partir de então a família teve que se separar. No dia do seu aniversário Eva foi capturada pelos nazistas e tornou-se a prisioneira A/5272.
A cerne da obra está na reconstrução da vida de Eva após sua experiência em Aushwitz, a mesma terá que conviver com a perda do pai e do irmão, lidar com inúmeros questionamentos sobre a alma humana. Por outro lado, ela une forças a sua mãe e Otto Frank (pai de Anne Frank e assim ela se torna a meia irmã de Anne), que acabam se casando, para manter viva o legado de Anne Frank. O livro proporciona ao leitor uma imersão detalhada e mantém viva a memória de um dos episódios mais tenebrosos da história humana.
Esse livro tem muito mais do que foi dito aqui por mim, apenas leiam, ele vale muito a pena.

@agathaltpiza 12/08/2022

Acho injusto avaliar um livro como esse, onde temos uma sobrevivente contando sua história. Com isso dito posso falar dos meus sentimentos durante a leitura.

É um livro denso, não é uma leitura rápida e nem leve.
A Eva conta toda a trajetória da sua vida, desde criança antes do início da guerra até os dias atuais passando pelos seus 15 anos quando foi levada para o campo de concentração.
Você termina o livro com o coração apertado porque se sente próxima dessa mulher, como se fosse a sua avó contando com detalhes sobre a vida que viveu com todas suas dificuldades e alegrias.
Apesar de tudo que passou, Eva se tornou uma mulher forte e amável, disposta a reviver seus piores anos com o intuito de ensinar a quem estiver disposto a ouvir sobre como o preconceito é infelizmente muito poderoso.

Aprendi muito com a Eva, aprendi muito sobre o holocausto e aprendi muito sobre a esperança de viver dias melhores. Espero ensinar aos meus filhos sobre esse momento horrível para que eles possam aprender assim como tenho aprendido cada vez mais, o que aconteceu não deve ser apagado mas deve nos ensinar a não cometer esse erro novamente.

Nina_Morgado 11/08/2022

Como toda história sobre o holocausto, é de partir o coração. É muito louco pensar que essas atrocidades aconteceram e não faz tanto tempo assim, é louco pensar que o ser humano consegue ser tão cruel por razões tão frivolas quanto aparência e escolha de religião de outras pessoas e é louco pensar que mesmo com relatos assim e com toda a historia existem pessoas que ainda apoiam essa merda, enfim, eu sempre acho uma boa leitura sobre o holocausto bom pra abrir um pouco mais os olhos, recomendo